Sábado,
13/5/2006
Comentários
Leitores
Harry Potter e Belíssima
Aprecio sua coragem quando expõe suas opiniões isentas de preconceito e sem se importar com o que é ou não politicamente correto do momento. Quem lê Proust talvez não tenha leveza e bom humor suficientes para ler Harry Potter mas quem lê HP pode ler Proust. Eu li os dois. Feliz é o ser humano que consegue ser versátil para encontrar e apreciar o lado bom das coisas. Creio que o contrário de ser versátil é ser engessado. Não importa o que o jovem vai ler, importa que ele abra um livro e leia. Ao ler ele penetra no mundo mágico da leitura e dificilmente se libertará dele. Um dia fará suas escolhas entre as leituras... melhor do que fazê-las fora delas.
[Sobre "Em defesa de Harry Potter"]
por
regina mas
13/5/2006 às
02h32
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companheiros de todas semanas
Marcelo!!! Não vá!!! Seus textos são meus companheiros de todas as semanas!!! Eu sou umas das garotas que se impressionam com seus textos...rs
[Sobre "Os meus conflitos"]
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Carina Teixeira
13/5/2006 à
00h56
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Estertores: o melhor grupo
A leitura de seu artigo me fez voltar no tempo e sentir uma alegria - melancólica - não sei se existe isso, mas foi que o termos que encontrei para descrever minha sensação. Ingressei nos Estertores da Razão de forma meio enviezada, sem saber sequer do que se tratava. Conheci Luis Eduardo numa biblioteca onde ambos alugávamos livros. Conversa vai, conversa vem, trocamos nossos endereços eletrônicos e, um dia, recebi uma mensagem que continha o endereço dos Estertores. Gostei do nome e, como entrava em tudo o que aparecia na Internet, ingressei no grupo, sem ser convidada. Na época, ignorava inteiramente o funcionamento dos grupos e assustei-me ao ver minha caixa de mensagens, de repente, ficar lotada. No entanto, pelo teor das mensagens não foi difícil perceber que se tratava de um grupo de amigos e que eu "penetrara" no meio deles. Felizmente não fui expulsa e com isso pude estar em contato com jovens engajados, cultos e muito inteligentes. O melhor grupo que tive na Internet.
[Sobre "Os Estertores da Razão"]
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regina mas
12/5/2006 às
17h46
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Se não me perguntam, sei...
Olá, Julio. Valeu pelos esclarecimentos. Eu estava por dentro de todos os novos serviços e tecnologias citados por vc - e sou usuário de vários deles (espero ansiosamente meu convite para o Writely) - mas, de modo geral, com relação ao conceito de Web 2.0 estava como Santo Agostinho: Se não me perguntam, sei o que é. Se me perguntam, não sei... ;) Enfim, abraços de outro que também começou com o Basic num CP400 Color. Yuri
[Sobre "Web 2.0 (ou uma tentativa de)"]
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yuri vieira
12/5/2006 às
13h49
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Autores novos em 200 anos
Bravo. É isso mesmo. E o tempo fará a seleção natural, daqui a 200 anos a maioria dos "autores novos" terão sumido e apenas a literatura de qualidade, verdadeira, ficará. Para cada Shakespeare existem dúzias de "autores novos".
[Sobre "Não existem autores novos"]
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Daniela Castilho
12/5/2006 às
11h47
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tentar se lançar no papel
Faço minhas as palavras do Leonardo. Pela internet eu conheci e continuo conhecendo muita gente boa. Gente nova ou experiente, editores, escritores, jornalistas... O lance é saber usar e usar bem o potencial virtual, e saber também a hora certa de sair do virtual e tentar se lançar no papel, que é o objetivo da maioria dos "webwriters", digamos assim.
[Sobre "A Caixa de Confeitos"]
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Rafael Rodrigues
12/5/2006 às
02h45
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a leitura é sempre válida
Eu concordo, a internet é um instrumento, ela não substitui o livro, ela oferece todo tipo de produto, se você gosta com certeza vai procurar mais, um exemplo é o próprio livro do Leonardo de Moraes que alguns de seus contos foram lançados na internet e isso só estimulou a venda do seu livro que é excelente! E como já foi dito pelo autor a internet é mais um mecanismo para os que querem expressar e discutir suas idéais. Quem já gosta de ler não abre mão das páginas de um livro, mas quem nunca teve tempo ou oportunidade para ler, talvez, por um convite na internet ou pela facilidade de comprar um livro via internet, descubra a delícia de ler um bom texto e quem sabe, um dia, ser autor de um!
[Sobre "A Caixa de Confeitos"]
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eloisa
11/5/2006 às
16h42
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Parabéns ao Leonardo de Moraes
Gostei demais da entrevista do Leonardo de Moraes. O autor resumiu muitas das coisas que eu penso! Parabéns! Já tive a oportunidade de ler o livro "A Caixa de Confeitos" e adorei. Torço para que a literatura se renove de talentos!
[Sobre "A Caixa de Confeitos"]
por
Fernanda M. Menezes
11/5/2006 às
16h27
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A internet e a leitura
Concordo plenamente com o autor! A internet auxilia - e muito - na leitura, principalmente porque passamos a maior parte de nosso tempo na frente de um computador. Além disso, a rede nos coloca rapidamente em em contato com a literatura, bem como com escritores de interesantes textos e grandes obras. Gostaria, ainda, de parabenizar o autor por seus trabalhos!
[Sobre "A Caixa de Confeitos"]
por
Fernanda Valentini
11/5/2006 às
12h37
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Escolha cultural consciente
Para Ana Claudia: Acho que você não entendeu o texto. Cuidado com a defesa da ignorância como modelo cultural. Se uma pessoa lê muitos livros mas prefere ir jogar baralho, se ela assiste a muitos filmes mas gosta mesmo é de novela e se gosta mais de escutar axé do que ópera, ela fez uma escolha e a escolha deve ser respeitada. Totalitarismo cultural não é preferir uma determinada coisa, independente do que é essa preferência. Totalitarismo cultural é NÃO PERMITIR que as pessoas conheçam os livros, a ópera ou o cinema e fazer com que essas pessoas se vejam limitadas a escolher um baralho de cartas, a música axé ou a novela porque não conhecem nada mais. Aplaudo o autor, pelo texto magnífico e o Digestivo, por ter escolhido publicá-lo.
[Sobre "O elogio da ignorância"]
por
Daniela Castilho
11/5/2006 às
12h02
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Julio Daio Borges
Editor
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