Segunda-feira,
15/5/2006
Comentários
Leitores
Ruins como o Marcelo Mirisola
Ola', concordo, Paulo, literatura nao tem tempo e acho essa historia de autor novo um engodo mesmo. Pior e' ver que autores ditos novos e ruins, como um tal de Marcelo Mirisola, estao com destaque no mercado editorial -- aquilo que ele escreve e' pura enganacao enquanto literatura. Enfim, ele e' novo, ele sai nas colunas, ele vende. Que tempos! Abracao.
[Sobre "Não existem autores novos"]
por
isa fonseca
15/5/2006 às
11h02
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o mediano é tudo
Caro Paulo, você está querendo passar a sua bateia em ribeirão que não tem veio. Autores novos são só autores novos. Deixe a literatura mediana existir. Vamos nos divertir, ler, escrever, dizer bobagens. A posteridade, a genialidade, o novo, o surpreendente, isso é coisa de latino, de periferia. Vivemos num mundo anglo-saxão onde o mediano é tudo. Aproveitemos.
[Sobre "Não existem autores novos"]
por
Flávio Caixeta
15/5/2006 às
10h41
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Rótulos novos
Realmente não há "autores novos" (isso entendido como um rótulo), mas sim autores. Porém os chamados "escritores consagrados" (outro rótulo) começaram falando de seu tempo. E surgiram no meio de um infindade de autores "de seu tempo", a maioria mediocres ou que não decolaram como eles. Será que buscar um produto já testado pelo tempo não tem um quê de preconceito, similar a consumir o novo só porque é novo? "A velocidade de mundo de hoje" é que estamos vivenciando -- um dado que não pode ser desprezado quando se escreve ou quando se lê. Essa velocidade pode dar bons frutos, como, por exemplo, o "conto mínimo" e a revalorização da poesia. Talvez esta rapidez dê origem a uma nova forma de expressão. E que daqui a algum tempo tenhamos alguns escritores consagrados que souberam pintar seu tempo com maestria.
[Sobre "Não existem autores novos"]
por
Alvaro Domingues
15/5/2006 às
08h52
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Literatura nunca deu dinheiro
Fecho contigo. Ou você opta por fazer literatura (e esqueça da possibilidade de ganhar algum em vida, que assim é melhor e deixa a sua literatuira em paz) ou mete logo na cabeça que vai fazer um puta livro de auto-ajuda e ganhar rios. Literatura nunca deu dinheiro.
[Sobre "Não existem autores novos"]
por
João Peçanha
15/5/2006 às
08h42
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Sobre o dito
Fantastico. Ainda bem que existe a Internet, para trazer bons textos até nos.
[Sobre "Não existem autores novos"]
por
Artur Malheiros
15/5/2006 à
01h54
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Resvalei em Genet
Que boas histórias dos negros anos setenta. Vejam a coincidência. Na época que Genet veio a São Paulo, eu morava em Manaus. Pouco tempo depois vim para São Paulo e morei com Nilda Maria, que tinha acabado de sair da prisão, e que estava vivendo com Kito Junqueira, meu grande amigo na época. Resvalei em Genet. Por pouco não o conheci pessoalmente. Alguém sabe por onde anda Nilda Maria? Quero que ela saiba que aprendi muito com ela.
[Sobre "Jean Genet no Brasil"]
por
Nielson Menão
14/5/2006 às
11h58
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provocativo e necessário
Ótimo o texto do Jaime. Provocativo e necessário... Porque "opção" é diferente de "alternativa única", e todos nós merecemos conhecer as várias possibilidades de escrita, de música... de tudo que existe ao nosso redor. Conhecer e compreender, para poder optar.
[Sobre "O elogio da ignorância"]
por
Eveline
14/5/2006 às
10h52
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Meu espanto foi o mesmo
Era noticiarista da Rádio Itatiaia, aqui nesta Belo Horizonte, quando o barulhento telex (enviador de notícias) foi substituído pelo computador. Meu espanto foi extamente o mesmo do tão bem elaborado texto que tive a oportunidade ler. Parabéns!
[Sobre "No início, era o telex"]
por
Rubem
13/5/2006 às
22h34
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Para quem tem talento
Ajuda como prática da escrita e tb na divulgação. Para quem tem talento, como no caso do Leonardo, é um prato feito. Por outro lado, fica fácil demais e estimula as pessoas escreverem de manhã e postarem à tarde. Sem um amadurecimento. Por isso, o número de coisas realmente interessantes na web ser tão pequeno. Neste caso, a internet, ao invés de ajudar, queima o filme.
[Sobre "A Caixa de Confeitos"]
por
Julio Cesar Corrêa
13/5/2006 às
21h42
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Espirais e Némirovsky
Olá, estava procurando sobre espirais e Némirovsky e achei seu texto. Gostei bastante, principalmente porque me identifiquei com o "ser cíclio", a cada momento começar do zero... Sou formada em comunicação, já fui marqueteira, contato de agência publicitária, vendedora, artesã... Fiz outra faculdade e sou formada em educação física, já fui professora de natação e de natação adaptada, agora trabalho em escola pública, porque realmente me cansei de tantos recomeços. A vida sugere uma espiral...
[Sobre "E depois, perder-se também é caminho"]
por
jaque
13/5/2006 às
13h47
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Julio Daio Borges
Editor
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