Terça-feira,
16/5/2006
Comentários
Leitores
Um caso de amor no Orkut
Tenho uma história de amor virtual p/ contar... na verdade achava isso uma possibilidade renmota, me apaixonar pela internet. Acreditava em afinidades ou atração, qqr coisa do tipo... mas a realidade veio me mostrar que estava enganada. O orkut fez com que Rafael me encontrasse por afinidades... continuamos coneversando mas o sentimento continuou nos unindo. Em um misto de carência e incredulidade em relacionamentos e pessoas, eu me apaixonei pelas palavras... por frases e encantos... "Conheci" a pessoa que tenho certeza que é o homem da minha vida. Acredito que pode ser uma loucura tudo isso, como sempre me dizem... mas acredito ainda mais na vontade de Deus... Nada acontece por acaso... eu ter aceitado o Rafa no msn, ter add e tudo que ele disse ser, tudo que eu precisava ouvir me fez ter a certeza de que isso é amor... e Ele é uma dádiva... acredito nisso, acredito no amor... acredito em destino... acredito que o que tiver que ser, será... e não importa como nem quando e sim que acontecerá! Rafa, te amo.
[Sobre "A internet e o amor virtual"]
por
Bruna Ribeiro
16/5/2006 às
13h39
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centelha da reflexão
Há um texto no DC intitulado “A Ousadia de Mudar de Profissão” do Marcelo Maroldi que também fala de um livro do professor Sérgio Cortella (Não espere pelo Epitáfio). Quem gostou de um, irá gostar de outro, vez que os dois textos acendem a agradável "centelha da reflexão". É gratificante ler textos desta qualidade no começo do dia...
[Sobre "Reflexões para um mundo em crise"]
por
Marcelo Souza
16/5/2006 às
07h55
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um período contraditório
Bela e correta reflexão sobre o mundo atual, embora eu a faça de outra forma, visto que ao sair à rua não tenho esse particular hábito. Entretanto, percebo que existem dois comportamentos distintos nos seres humanos: um é o comportamento individual e o outro é o indivíduo na coletividade. A mesma pessoa que fala de paz com entusiasmo é capaz de ser agressiva quando inserida numa coletividade. Em resumo, os discursos se chocam frontalmente e as atitudes são contraditórias. Costumo comparar nossa sociedade atual a um horrendo aleijão onde os avanços tecnológicos evoluiram de forma fantástica e, em contrapartida, os valores éticos involuiram assustadoramente. Não me refiro a mais ou menos espiritualidade, seja religiosa ou não. Falo de valores éticos mesmo, falo do valor da vida. Se por lado são inventados aparelhos que salvam vidas, por outro, tira-se a vida com facilidade, sem culpas ou remorsos. Diria que vivemos um período altamente contraditório.
[Sobre "Reflexões para um mundo em crise"]
por
regina mas
16/5/2006 às
04h02
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entrar para historia?
Nao seria o caso entao de falta de "marketing" para jogar estes novos autores na lista dos mais vendidos? Acho que ha' no nosso mercado editorial uma preocupacao excessiva com "entrar para historia"... Ninguem sabe que entra para historia. Quem decide isso e' o tempo. Num mercado saudavel, muitos autores lancariam muitos livros. Alguns seriam bem vendidos, outros, nao. Um punhado deles poderiam ser considerados bons livros. E talvez um ou dois ficassem na memoria do tempo... Nao e' possivel "comparar" Machado, Shakespeare, com um autor do presente no sentido de "entrar para historia". Era outro tempo, outra maneira de se armazenar e propagar conhecimento (onde poucos controlavam o destino de muitos). Quanto 'a geracao 00, ela sofre do mesmo problema de muitos que vejo tentando escrever no Brasil: se recusam a escrever pelo simples prazer de ler e escrever...
[Sobre "Não existem autores novos"]
por
Ram
15/5/2006 às
23h24
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engasgado com tanta coisa
Eu poderia estar internado na emergência de algum hospital público, engasgado com tanta coisa que teria para dizer e que você o fez por mim. É isso aí! Eu já havia batido nesta tecla, inclusive com alguns representantes da chamada geração 00. Alguns muito superestimados pela mídia. Tá certo que o mercado necessita de renovação. Mas vamos com calma! Me parece que esses "novos" buscam a satisfação na publicação. E entendo que isso é um erro. A satisfação deve vir antes. É como transar e só gozar quando a(o) parceira(o) diz que foi bom para ela(e). A verdadeira satisfação deve vir no ato de escrever. O sucesso costuma vir como conseqüência, embora a justiça nem sempre se faça. Ao que parece, a onda dos autores novos envelheceu. Quantos ficaram? Ainda é cedo para avaliar. Mas de certo só ficarão os que escrevem textos universais e eternos. gd ab
[Sobre "Não existem autores novos"]
por
Julio Cesar Corrêa
15/5/2006 às
18h25
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muuuuuuuuuuuuito bom
o site é muuuuuuuuuuuuito bom, concordo com todos os emails, mas especialmente com o de "josé loscano junior": devemos nos unir. beijos
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
cris
15/5/2006 às
14h31
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verborragia medíocre
É isso aí. Admiro um texto com conteúdo forte... inteligente. Se é bom que a "rapaziada" escreva o que sente... Tudo bem... mas ser endeusado... por esta verborragia medíocre...
[Sobre "Não existem autores novos"]
por
Eveline
15/5/2006 às
14h21
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Perfeito, Paulo
A unica coisa que realmente importa e' a atemporalidade de uma Literatura tao excelente que se faz nova a cada releitura.
[Sobre "Não existem autores novos"]
por
Sandra Baldessin
15/5/2006 às
14h03
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Ruins como o Marcelo Mirisola
Ola', concordo, Paulo, literatura nao tem tempo e acho essa historia de autor novo um engodo mesmo. Pior e' ver que autores ditos novos e ruins, como um tal de Marcelo Mirisola, estao com destaque no mercado editorial -- aquilo que ele escreve e' pura enganacao enquanto literatura. Enfim, ele e' novo, ele sai nas colunas, ele vende. Que tempos! Abracao.
[Sobre "Não existem autores novos"]
por
isa fonseca
15/5/2006 às
11h02
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o mediano é tudo
Caro Paulo, você está querendo passar a sua bateia em ribeirão que não tem veio. Autores novos são só autores novos. Deixe a literatura mediana existir. Vamos nos divertir, ler, escrever, dizer bobagens. A posteridade, a genialidade, o novo, o surpreendente, isso é coisa de latino, de periferia. Vivemos num mundo anglo-saxão onde o mediano é tudo. Aproveitemos.
[Sobre "Não existem autores novos"]
por
Flávio Caixeta
15/5/2006 às
10h41
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Julio Daio Borges
Editor
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