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Quarta-feira, 31/5/2006
Comentários
Leitores

Uma loucura boa?
Sim, concordo quando você diz que o autor vai "perdendo" o seu texto, na medida em que é desconstruído pelos seus leitores... ampliando seus significados. Às vezes, sim, dando uma conotação jamais pensada. Uma loucura boa?

[Sobre "Lecto-escritura esquizofrénica"]

por eveline
31/5/2006 às
20h30

cheiro do álcool foi embora
Rafael, não acredito nas classificações geração 80 ou 00! Acredito na realidade que o mimeógrafo foi substituído pelos blogs. O cheiro do álcool foi embora, ficaram as imagens digitais. Abraços! Sinceramente, Ayron de Melo.

[Sobre "O boom literário"]

por ayron de melo
31/5/2006 às
18h09

No Brasil, livro não vende
Tem razão o Marcelo, blogueiro não é escritor. Onde estão os escritores? Acho que estão escrevendo em seus blogs (ou em sites de contos e poesias, no meu caso) ou sendo recusados em editoras pois NO BRASIL LIVRO NÃO VENDE, então, para quê se dar ao trabalho? Realmente prefiro recolher-me à minha insignificância e poder escrever o que quero em meu site e, se um dia a idéia de ser um escritor não seja apenas a de ter livros publicados, quem sabe não me reconhecem como alguém que participou de uma nova geração. Por fim, acho que o autor deste antipático mas real artigo errou ao dizer que bons escritores não escrevem sobre futilidades, afinal, os maiores e melhores que conheço trataram apenas disso em suas obras, como Bukowski, Sabino e Sônia Coutinho. Ah, não os considera grandes? Bem, azar o seu. Não considero, tb., que eu seja metido, embora critique autores de papel, de computador e até no iorGut.

[Sobre "Novos escritores? Onde?"]

por Mão Branca
31/5/2006 às
16h44

os que vivem da própria arte
Caro Jardel, você esqueceu de dizer que um autor que pensa em ser "famoso, rico, venerado pela sua própria arte" neste país, é, no mínimo, um tolo. São pouquíssimos os casos de autores que conseguem viver da "da própria arte", quem dirá tornar-se rico.

[Sobre "A crise dos novos autores"]

por Janethe Fontes
31/5/2006 às
15h11

tema não dispensa preliminares
No meu blog tenho um conto de página e meia chamado "Camafeu". Tecnicamente, estaria calcado na lição II de I. Calvino-"Rapidez". E o que J. Cortazar "teorizou" a respeito da narrativa breve? E quem andou criando um conto suprimindo-lhe o começo e o final, à moda russa? Simpático o texto do Marcelo, mas acho que o tema não dispensa preliminares.

[Sobre "Micronarrativa e pornografia"]

por Marco A.A.Bueno
30/5/2006 às
22h50

BNDES: dinheiro à Varig
Concordo totalmente com você, Ram. O teor de seu texto é irrefutável. Se pagamos altos impostos, sejamos exigentes com a manutenção das estradas, exijamos boas escolas e boa assistência à saúde, etc. Estou de acordo que o BNDES empreste dinheiro à Varig, desde que sejam os mesmos juros aplicados nos empréstimos a qualquer empresa! E cumpramos nossa responsabilidade pessoal.

[Sobre "Sobre responsabilidade pessoal"]

por Evaldo Sales Costa
30/5/2006 às
18h18

Meu Deus, por que não?
Há, tanto no texto como nos comentários, posições radicais e diametralmente opostas. Tudo em nossas vidas é circunstancial: alguém pode gostar de Pagode, Rock e Música Clássica. Meu Deus, por que não? Esse alguém pode afirmar peremptoriamente que seu estado de espírito determinará a música apropriada. Similarmente, na leitura: José de Alencar ou Paulo Coelho; Olavo Bilac ou Manuel Bandeira... Olha a racionalidade!!!

[Sobre "O elogio da ignorância"]

por Evaldo Sales Costa
30/5/2006 às
17h19

não gosta de cidade de deus?
concordo com mário, mãs não gostar de cidade de deus?

[Sobre "A falta de paciência com o cinema II - O retorno"]

por frederico
30/5/2006 às
15h41

interessantes novos leitores
Ana, interessante sua colocação. Não havia parado para pensar em "novos leitores", mas... acredito fielmente que a leitura tem que proporcionar prazer, independente de o autor ser "novo" ou consagrado pela mídia. Abraços.

[Sobre "Leitores (e, não, autores) novos"]

por Janethe Fontes
30/5/2006 às
10h22

A importância dos blogs
Rafael, eu resisti a criar um blog, tanto que o meu é recentíssimo, mas confesso que depois que o fiz, não me arrependi. Afinal, além dos amigos que conquistei, o retorno foi muito maior do que eu esperava. Talvez esse seja mesmo um caminho (alternativo) para no "novo autor". Abraços.

[Sobre "O boom literário"]

por Janethe Fontes
30/5/2006 às
10h09

Julio Daio Borges
Editor

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