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Quinta-feira, 1/6/2006
Comentários
Leitores

Orkut: besteira sem tamanho
Adorei sua matéria! Meus cumprimentos. Apesar de o Orkut ser mesmo uma besteira sem tamanho, gosto de participar dele pois, do contrário da autora, nao tenho inimigos mortais, e sim, muitos amigos, muitos dos quais não vejo há muito tempo. Mas, obrigada por compartilhar conosco suas idéias e confissões. Um abraço.

[Sobre "Não quero encontrar você no Orkut"]

por Mayra
1/6/2006 às
14h41

Você também é suspeito
E pior de tudo é que a gente não sabe mais quem é o inimigo: se os bandidos ou se a polícia que está exterminando os suspeitos. Você é suspeito? Ivo Samel

[Sobre "Terror em São Paulo"]

por Ivo Samel
1/6/2006 às
14h01

a situação está crítica
Marcelo, realmente a situação está crítica. As produções holywoodianas invadem os circuitos dos shopping-centers, não deixando a chance de ver um bom filme para quem gosta realmente de cinema-arte. Não podemos culpar os exibidores nem os produtores e diretores. O público infelizmente quer efeitos especiais, tiros, carros voando e explodindo, sem falar nos Harry Porters da vida. E vai ser sempre assim. As salas de "artes" para assistirmos um filme iraniano, espanhol ou vietnamita são poucas. Um bom exemplo é a sala da UFF (Niterói), que passa 3 filmes por semana (e ainda acho pouco). Gostaria que fossem mudados diariamente mas aí já demais. Um abraço, Ivo Samel

[Sobre "A falta de paciência com o cinema II - O retorno"]

por Ivo Samel
1/6/2006 às
13h56

Volpi precisava dessa leitura
Jornalista Daniel Piza: Volpi precisava de uma leitura como esta. Profunda, sensível correta, mostrando toda a genialidade de um artista que é visto por muitos somente pelas bandeirinhas. Parabéns, fiz cópia para levar ao mestre Bandeira de Mello. Abraço, Cleusa.

[Sobre "Volpi, Beckett e Mendes da Rocha"]

por Cleusa M. Arantes
1/6/2006 às
10h27

Autores e sacis existem, sim
Não vou deixar de existir apesar de sua opinião, tenho dois livros publicados, e existe toda uma efervecência literária fora e dentro da internet. Só uma pessoa com uma visão puramente midiática como fonte de informação pode pensar assim. Aliás sou do interior e penso universalmente, não provincianamente. Não vou deixar de existir se você não acrtedita em mim. (Acredite: sacis existem, sim, porque minha vó disse pra mim.)

[Sobre "Novos escritores? Onde?"]

por Edson Bueno
31/5/2006 às
21h44

Uma loucura boa?
Sim, concordo quando você diz que o autor vai "perdendo" o seu texto, na medida em que é desconstruído pelos seus leitores... ampliando seus significados. Às vezes, sim, dando uma conotação jamais pensada. Uma loucura boa?

[Sobre "Lecto-escritura esquizofrénica"]

por eveline
31/5/2006 às
20h30

cheiro do álcool foi embora
Rafael, não acredito nas classificações geração 80 ou 00! Acredito na realidade que o mimeógrafo foi substituído pelos blogs. O cheiro do álcool foi embora, ficaram as imagens digitais. Abraços! Sinceramente, Ayron de Melo.

[Sobre "O boom literário"]

por ayron de melo
31/5/2006 às
18h09

No Brasil, livro não vende
Tem razão o Marcelo, blogueiro não é escritor. Onde estão os escritores? Acho que estão escrevendo em seus blogs (ou em sites de contos e poesias, no meu caso) ou sendo recusados em editoras pois NO BRASIL LIVRO NÃO VENDE, então, para quê se dar ao trabalho? Realmente prefiro recolher-me à minha insignificância e poder escrever o que quero em meu site e, se um dia a idéia de ser um escritor não seja apenas a de ter livros publicados, quem sabe não me reconhecem como alguém que participou de uma nova geração. Por fim, acho que o autor deste antipático mas real artigo errou ao dizer que bons escritores não escrevem sobre futilidades, afinal, os maiores e melhores que conheço trataram apenas disso em suas obras, como Bukowski, Sabino e Sônia Coutinho. Ah, não os considera grandes? Bem, azar o seu. Não considero, tb., que eu seja metido, embora critique autores de papel, de computador e até no iorGut.

[Sobre "Novos escritores? Onde?"]

por Mão Branca
31/5/2006 às
16h44

os que vivem da própria arte
Caro Jardel, você esqueceu de dizer que um autor que pensa em ser "famoso, rico, venerado pela sua própria arte" neste país, é, no mínimo, um tolo. São pouquíssimos os casos de autores que conseguem viver da "da própria arte", quem dirá tornar-se rico.

[Sobre "A crise dos novos autores"]

por Janethe Fontes
31/5/2006 às
15h11

tema não dispensa preliminares
No meu blog tenho um conto de página e meia chamado "Camafeu". Tecnicamente, estaria calcado na lição II de I. Calvino-"Rapidez". E o que J. Cortazar "teorizou" a respeito da narrativa breve? E quem andou criando um conto suprimindo-lhe o começo e o final, à moda russa? Simpático o texto do Marcelo, mas acho que o tema não dispensa preliminares.

[Sobre "Micronarrativa e pornografia"]

por Marco A.A.Bueno
30/5/2006 às
22h50

Julio Daio Borges
Editor

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