Domingo,
4/6/2006
Comentários
Leitores
se criticar, critique o texto
Uma coisa é criticar o texto do Maroldi com contra-argumentos consistentes, baseados em algo. Outra coisa é criticar o Marcelo Maroldi pessoa, sem nem ao menos conhecê-lo ou saber de sua vida. Eu não o conheço, não sei da vida dele e, quando critiquei, critiquei o texto. Se querem fazer críticas, façam críticas às palavras, e com bons argumentos. Não vale insultar o "cara" que escreveu o texto. Pega mal.
[Sobre "Novos escritores? Onde?"]
por
Rafael Rodrigues
4/6/2006 às
21h40
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o que faço com meu livro?
Faz isso não Paulo! E agora, o que faço com o livro que estava escrevendo? (-: Piores que os "novos" com ambição a capa de Caras são os rebeldes conservadores, que atulham as prateleiras com ímitações canhestras do Rubem Fonseca e seus tributários, os Sergios Sant'Annas e quetais... Faltou dar aí o nome dos novos admiráveis. Conta, vai, Polzonoff!
[Sobre "Não existem autores novos"]
por
S Leo
4/6/2006 às
19h20
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Eu acredito em Saci...
Sr. Marcelo Maroldi: sua "dissertação" sobre os rumos da literatura atual, e seus novos expoentes, é uma afronta a todos que escrevem e sonham um dia ser lidos por alguem, seja onde for. Contudo, em algo o Sr. tem razão: somente com algum tipo de "proteção" pode-se publicar algo neste pais. Carlili
[Sobre "Novos escritores? Onde?"]
por
Carlili Vasconcelos
4/6/2006 às
17h46
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Textos tão bons...
Andréa, teus textos... considero dos melhores... que lí no Digestivo, desde que o conheço, há cerca de 4 meses. Por que não escreves mais?
[Sobre "Escrever para não morrer"]
por
eveline
4/6/2006 às
11h57
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Escritor pedindo socorro
Realmente, excrever requer esperiência. Socorro! Júlio
[Sobre "Ser escritor ou estar escritor?"]
por
Julio
3/6/2006 às
18h27
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Abriram a porta do curral
Adorei o texto, a expressão "bovinamente" é, mesmo, ótima, como achou a Carla, também gostei das ilustrações, com os óleos de Carlos Ramos e concordo que a cultura não deve ser exibida em salas fechadas, como o foi no Festival de Choro realizado em 2003 na Pedra da Cebola na cidade de Vitória, em que, somente após a manifestação popular, a entrada foi liberada e ainda tive que escutar de uma donzela: "Abriram a porta do curral". No entanto, os bovinos eram eles, os convidados do então prefeito Luis Paulo Lucas, que falavam (alto) ao celular, enquanto a população que entrara, aproveitava em silêncio a música verdadeira e essencialmente popular que é o choro. Não tenho a mínima paciência para novelas, nem para a facilidade do axé, nem para as patológicas Wanessa Camargo e Kelly Key (é assim que se escreve?), porém, quando toca música clássica na hora do almoço, eu troco de rádio e sintonizo no som de Luiz Gonzaga, no Lenine, no Luis Melodia, no Guilherme Arantes, na Céu...
[Sobre "O elogio da ignorância"]
por
juliana
3/6/2006 às
17h03
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Tapa na Cara
Você tirou as palavras da minha boca. Esgota tudo o que venho falado sobre essa nova geração de autores que parecem escrever pela manhã e postar à tarde. Realmente escrever requer tempo, esperiência e, logicamente, talento. E o ato de escrever é irmão siamês da do ato de ler. gd ab
[Sobre "Ser escritor ou estar escritor?"]
por
Julio Cesar Corrêa
3/6/2006 às
13h58
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Esse papo já tá qualquer coisa
Oi Marcelo, gostei do seu texto, mas me permita opinar. Se quem publica em blog é blogueiro e não escritor, então quem publica em livro, é livreiro? Ou seria ácaro? É uma idéia simplista, descartável como qualquer cascalho pós-moderno. Penso que é pueril demais preocupar-se com esses rótulos. Escrever ainda é uma incógnita. E, saiba, a maioria dos chamados "escritores novos", beiram aos 50. Alguns desses "novos", já morreram. Por isso nem importa mais se são novos. Reduzir o conceito de escritor ao crivo de uma grande editora é uma apologia a mediocridade de Paulo Coelho. Nos tempos de Gregório de Mattos, existia uma Academia Brasiliana dos Esquecidos. Ainda tem muito escritor novo filiado a ela. A coisa não é tão simples assim. Se passar no crivo de uma editora (comendo alguém ou dando) é critério para se considerar alguém escritor, você me dirá que Lair Ribeiro é um escritor. Aí, definitivamente, fico de mal com você. Um grande abraço! Lau
[Sobre "Novos escritores? Onde?"]
por
Lau Siqueira
3/6/2006 às
13h31
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avaliando a intenção alheia
Descobri o Digestivo e estou lendo todos os artigos. Inclusive os antigos. Ao ler a coluna do Urariano Mota, intitulada "O Rei Roberto Carlos e a ditadura", gostaria somente de expressar uma opinião: Cada indivíduo se encontra em um nível de conhecimento e compreensão. Em uma guerra, nem todos são linha de frente. Muitos cuidam de defender a retaguarda... Cuidar dos feridos, balsamizar suas chagas. E, enquanto alguns vêem o azul, alguns enxergam o verde. Poucos enxergam as duas cores. Avaliando uma das melodias sugeridas nesta crônica, repare nestes versos: "como essa nuvem branca, essa gente não sabe aonde vai", ou, "e apesar de tudo a esperança não se desfaz". Uma das coisas mais subjetivas que pode existir é avaliar a intenção alheia. Quem sabe não existisse um revolucionário dentro dele?
[Sobre "O Rei Roberto Carlos e a Ditadura"]
por
Ivan James Vieira
2/6/2006 às
22h35
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Para os que acreditam em saci
"A única maneira de suportar a existência é refugiar-se na literatura como numa orgia perpétua." (Flaubert)
[Sobre "Novos escritores? Onde?"]
por
Marcelo Maroldi
1/6/2006 às
16h44
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Julio Daio Borges
Editor
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