Quarta-feira,
14/6/2006
Comentários
Leitores
E os novos críticos, cadê?
E o que se pode dizer dos novos críticos?
[Sobre "Sob o sol da crítica"]
por
Ayron de Melo
14/6/2006 às
19h46
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A Carmem do Ruy
Julio, seus textos são de um primor... Vale a pena, me debruço com muito prazer para lê-los. Sobre Carmem, sinceramente não morria de amores por ela, justamente por ser deslocada e uma série de preconceitos que se tem sobre os EEUU (no meu caso)... Acontece que Carmem praticamente foi a única brasileira(portuguesa) que estourou por lá (de que se tem conhecimento...). Abraços, Clara
[Sobre "A Carmen Miranda de Ruy Castro"]
por
Cleo
14/6/2006 às
15h09
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Carlos Vereza no Jô Soares
"O que era um grande líder metalúrgico transformou-se na glamourização do apedeuta, da ignorância. Lula é uma invenção da USP, da Unicamp e das comunidades eclesiásticas de base com o aval do falecido Golbery do Couto e Silva. Ele agora diz que nunca se fez no mundo tantos benefícios para o trabalhador como ele fez. É um delírio absoluto. É um megalômano." (Carlos Vereza no Jô Soares)
[Sobre "Lula: sem condições nenhuma*"]
por
Julio Daio Borges
14/6/2006 às
10h39
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copacabana 24 horas no ar
luis eduardo, amei seu artigo. nasci e fui criada em copacabana tb. adoro! tudo. morei 4 anos nos eua e senti falta diariamente do rio. e um dia achei numa livraria lá, um livro escrito por americanos, que moraram aqui, e que disseram que copacabana é um bairro que "vive" as 24 horas do dia. cedinho tem pessoas na praia, vc pode almoçar em restaurante de qq parte do mundo, há lojas, cinemas, teatros, igrejas, depois do jantar vc pode ir dançar, sair da boate com o dia clareando e ver que a feira já está sendo montada, já tem gente caminhando no calçadão, enfim, um agito delicioso que só copacabana tem. moro na barra há mais de 20 anos, e confesso que voltaria pra copacabana ontem.
[Sobre "Copacabana e a cultura urbana carioca"]
por
gloria rajão
14/6/2006 às
10h39
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Rubem Fonseca & Daniel Galera
É complicado comparar os contemporâneos com os nomes já consolidados, de sucesso. A crítica já errou no passado, comete erros no presente, e certamente cometerá no futuro. O escritor que hoje não tem valor, pode ser o clássico de amanhã, vai saber! Tantos casos de reconhecimento póstumo... E só pra botar lenha na fogueira: o penúltimo romance do Rubem Fonseca, "Diário de um fescenino", perde de longe para o "Mãos de cavalo" do Daniel Galera, ein?
[Sobre "Relativismos literários"]
por
Rafael Rodrigues
14/6/2006 à
00h57
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Novos não leem novos
Inclusive, como citado, porque a maioria dos tais escritores novos não compra literatura de novos escritores... Repito: o brasileiro é bicho esquisito.
[Sobre "Sob o sol da crítica"]
por
Phylos
13/6/2006 às
22h12
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futebol e pizza
Eu sou a favor. De quê? Qualquer coisa, iclusive que seu professor de literatura tenha pego seu manuscrito e o tenha usado como rascunho, ou como motivo de risada entre a turminha dele. A grande diferença não é a genialidade, são as oportunidades. Meus amigos escritores decidiram ser engenheiros, computeiros e advogados, caso contrário não teriam chance de sobreviver no páis do futebol e pizza.
[Sobre "Sob o sol da crítica"]
por
olho grande
13/6/2006 às
11h05
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Onde está a beleza?
Deve haver mesmo alguma beleza num assalto à mão armada, ou na Lei de Gérson, nos votos trocados por remédios e dentaduras... Talvez eu não esteja sabendo olhar direito.
[Sobre "O elogio da ignorância"]
por
Hudson Malta
13/6/2006 às
09h15
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acho meio esquisito isso
Ah, as massas! Principalmente as italianas, com molho aos domingos... Falando mais ou menos sério, os nazistas pensavam da mesma forma. Quando se pensa que uma elite pensante é superior, que somente ela é dona do poder de percepção e análise, a coisa fica perigosa. Sou melhor que você, mais inteligente, mais bem nascido, portanto, você é um reles boi que caminha para o matadouro, sem consciência disso. Devo domina-lo, então. Sei não, acho meio esquisito isso. Tipo, a musica caipira é uma merda, bom mesmo é o Jazz (absurdo que ouvi da boca do Sr. Luis Fernando Verissimo, um americano que chegou no Brasil aos vinte anos e até hoje, apesar de escritor famoso, não encara muito o fato de morar por aqui). Acho que todas as coisas têm sua beleza. A superioridade está em entender isso, em ver a beleza nas pequenas e simples coisas. Há beleza nas cantigas das lavadeiras, assim como há beleza em Miles Davis. Acho que ficar num gueto, seja ele qual for, é sempre perigoso e preconceituoso.
[Sobre "O elogio da ignorância"]
por
Phylos
12/6/2006 às
23h52
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Estilo de Machado me dá sono
Há blogs interessantissimos. Mas há aqueles que não passam de um clubinho fechado, onde neuróticos e masoquistas se chicoteiam. Andei visitando alguns blogs e cometi o pecado de pensar diferente dos participantes do clubinho e fui literalmente linchado. Sorte que a coisa é virtual, senão... É isso aí. A diversidade de pensamento é um PERIGO. As ovelhas negras não aceitam a presença de uma branca e vice-e-versa. Quem não canta, detesta quem cante alguma coisa. Acho que o tema não importa muito e sim a forma de expô-lo. A forma como se conta a história é o grande barato. Agora, conceitualmente, o termo literatura tem que ser reavaliado. Pessoalmente, apesar de ser muito nacionalista, não simpatizo com o estilo brasleiro de escrever. Mas de qual estilo falo? Defino como "Sindrome de Machado de Assis", aquela literatura chata, descritiva, onde o autor, que tenta imitar Machado, leva cinco páginas para descrever uma porta. Me dá sono. Prefiro uma leitura poética. Ou Faulkner ou Dean Koontz.
[Sobre "por que blogar"]
por
Phylos
12/6/2006 às
23h20
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Julio Daio Borges
Editor
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