Quarta-feira,
28/6/2006
Comentários
Leitores
Bussunda devia ter ficado
Como disse a atriz Claudia Rodrigues: com tanta gente ruim na fila de espera, o destino resolve nos pregar uma peça de mau gosto e leva a inteligência e a irreverência de Bussunda. Realmente, 2006 fica como uma ano sem graça.
[Sobre "Perdemos Bussunda"]
por
Elvis Mutti
28/6/2006 às
13h54
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Que rumo ao Hexa, que nada!
Esse "hexagero" de produtos ridículos com inspiração verde-e-amarela cansa. Salsichão da Copa? Perfume do Hexa? Tô fora!
[Sobre "Torcendo pelo Brasil na Copa"]
por
Cassia
28/6/2006 às
11h56
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O mundo das não-palavras
Você não está sozinha. O sentimento da arte sempre existe. Ainda que para poucos. O mundo das não-palavras não cabe em uma regra. Não cabe na indústria do cinema, das editoras e das gravadoras. É só isso. Continue firme e se precisar arrumar um emprego para sobreviver, não se acanhe. Isso pode representar independência para sua obra.
[Sobre "Vontade de fazer arte"]
por
Flávio
28/6/2006 às
11h08
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não me empolgo com a seleção
Pra ser sincero, não consigo me empolgar com a seleção; durante os jogos eu me sinto um pária. Não consigo nem comemorar os gols direito. Não dá pra ligar a televisão, nem sair na rua, nem nada, sem topar com a cara do Ronaldo, do Parreira, do Kaká, do Robinho... antes de começar a Copa eu já estava de saco cheio!
[Sobre "Torcendo pelo Brasil na Copa"]
por
Paulo Osrevni
28/6/2006 às
10h15
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Bussunda e o grupo Casseta
Muito bem escrito e oportuno. O Bussunda e o Casseta fazem parte da inteligência humorística da TV brasileira.
[Sobre "Perdemos Bussunda"]
por
Nilmar Cavalcanti
28/6/2006 à
01h47
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Futebol ontem e hoje
Cuidado com o imediatismo... Nosso querido Fenômeno já marcou mais 3 gols, se tornou o maior goleador da história das Copas e pelo que se vê, salve a seleção! A maior diferença entre 70 e hoje está na crônica esportiva, que na época escrevia muito melhor que hoje... Então, Pelé e cia. tiveram autores que os descreveram em crônicas maravilhosas... Hj, Robinho, Ronaldo e Ronaldinho não têm cronistas tão bons a descrever seus malabarismos... Vá lá, Pelé e Garrincha (esta não foi a 70) não têm igual hoje em dia... Mas a geração Ronaldo é tanto arte quanto naquela época. Com uma diferença: muito mais marketing hj... O futebol cresceu, mudou a cara. Um brincalhão como Garrincha teria que "entrar no esquema", senão imagina só como não ficariam os cabelos dos dirigentes?
[Sobre "Pra frente, Brasil, salve a seleção!"]
por
Ram
27/6/2006 às
22h11
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Meu Caeiro sai da estante
Excelente ensaio. Sinceros parabéns ao autor. Meu Caeiro vai entrar na fila para releitura depois de tão brilhantes interpretações.
[Sobre "Um pastor para o século 21"]
por
Marcus Terra
27/6/2006 às
19h39
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Belham: meu pai
Caro Giron, é com muita emoção que volto a ler seu excelente texto sobre meu querido pai. Parabéns pelo precioso trabalho de pesquisa com o qual você evocou toda uma vida. Um abraço e obrigado!
[Sobre "Belham: nossa maior voz infantil"]
por
floriano belham
27/6/2006 às
18h01
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Parreira está certo!
Realmente, você está certo. Nossos cronistas esportivos sofrem de querofobia. Parreira está fazendo tudo certo. Não pode ficar mexendo no time toda hora. Tem uma base e pronto. Ivo Samel
[Sobre "A crônica e o futebol"]
por
Ivo Samel
27/6/2006 às
14h14
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Uma lufada fresca de ar
Penso que flexibilidade, na vida ou como espectador da arte, seja mesmo uma conquista pessoal, que rejeita a noção engessada do que é "fazer arte". Claro que queremos sempre o melhor e nunca a arte menor, mas em seus exemplos (Tunga, etc.) não há arte menor, mas alternativas, que podem vir de outsiders ou não, mas de qualquer modo não devem ser considerados, estes artistas, exclusivos, no sentido de exclusão, mesmo. Se os acadêmicos os excluem, problema deles, que saem perdendo. Uma lufada de um bom ar fresco sempre vai bem em nossas caras, né mesmo? Parabéns pela matéria, adorei. Abraço.
[Sobre "Vontade de fazer arte"]
por
isa fonseca
27/6/2006 às
09h13
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Julio Daio Borges
Editor
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