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Quarta-feira, 28/6/2006
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Leitores

Jogador não tem mensalão
Amigo, não concordo que a Copa do Mundo e os jogos do Brasil sejam apenas pretextos para beber... Pão e circo é bobagem. Esse papo de que é só coisa para desviar a atenção de nossos problemas não passa de conversa intelectualóide... O povo brasileiro tem tão pouca coisa para se orgulhar, é por isso que torce tanto por esses jogadores, que ganham muito porque têm talento e porque não roubam alguém... E não roubar neste nosso País de hoje já é um grande ganho!

[Sobre "Mentiras diplomáticas 1: a Copa do Mundo é nossa"]

por André Muinhos Pôrto
28/6/2006 às
22h41

Em defesa dos produtos da Copa
Faz muita diferença o apelo dos Ronaldos esponjas de dinheiro, ou do Bob Sponja? Não seremos também bombardeados pelo Novo Super-Hómi, Homem Aranha, Cars ou Speedy Racer? Bem, eu também estou tentando não ser tragado pelas ondas verde-amarelo que inundaram as ruas. Tentei trabalhar, mas quando ví que todos estavam tããão preocupados com a seleção do Japão, aproveitei para relaxar. E aí, o governo aprovou a escolha do padrão japonês de TV digital, abafada pela torcida lobbista de nossas democráticas emissoras... "fachhh párrrti", né? Mas também estou curtindo a empolgação do meu filho, colecionando figurinhas, maravilhado com a bandeira da Arábia Saudita (que tem uma espada e umas letras legais)... trocando com os amigos, jogando bafo e turbinando seus conhecimentos geográficos. "Tôôôgo??!" Hmmm... não conheço, filho. Acho que deve ficar na África...!

[Sobre "Torcendo pelo Brasil na Copa"]

por Dani Amadei
28/6/2006 às
20h53

Pela privacidade do Parreira
Acho que, em qualquer hipótese, o Parreira (ou outro treinador) tem que gozar de privacidade, caso contrário terá que medir, a todo o tempo, as palavras e complicar a comunicação entre ele e o time.

[Sobre "A polêmica da leitura labial"]

por Luis Viana
28/6/2006 às
19h08

Exagero anormal da torcida
Legal, Drica, isso me deixou mais tranquilo, tava pensando que só eu via esse exagero todo e achava anormal! Beijo

[Sobre "Torcendo pelo Brasil na Copa"]

por Kibão
28/6/2006 às
15h40

Bussunda devia ter ficado
Como disse a atriz Claudia Rodrigues: com tanta gente ruim na fila de espera, o destino resolve nos pregar uma peça de mau gosto e leva a inteligência e a irreverência de Bussunda. Realmente, 2006 fica como uma ano sem graça.

[Sobre "Perdemos Bussunda"]

por Elvis Mutti
28/6/2006 às
13h54

Que rumo ao Hexa, que nada!
Esse "hexagero" de produtos ridículos com inspiração verde-e-amarela cansa. Salsichão da Copa? Perfume do Hexa? Tô fora!

[Sobre "Torcendo pelo Brasil na Copa"]

por Cassia
28/6/2006 às
11h56

O mundo das não-palavras
Você não está sozinha. O sentimento da arte sempre existe. Ainda que para poucos. O mundo das não-palavras não cabe em uma regra. Não cabe na indústria do cinema, das editoras e das gravadoras. É só isso. Continue firme e se precisar arrumar um emprego para sobreviver, não se acanhe. Isso pode representar independência para sua obra.

[Sobre "Vontade de fazer arte"]

por Flávio
28/6/2006 às
11h08

não me empolgo com a seleção
Pra ser sincero, não consigo me empolgar com a seleção; durante os jogos eu me sinto um pária. Não consigo nem comemorar os gols direito. Não dá pra ligar a televisão, nem sair na rua, nem nada, sem topar com a cara do Ronaldo, do Parreira, do Kaká, do Robinho... antes de começar a Copa eu já estava de saco cheio!

[Sobre "Torcendo pelo Brasil na Copa"]

por Paulo Osrevni
28/6/2006 às
10h15

Bussunda e o grupo Casseta
Muito bem escrito e oportuno. O Bussunda e o Casseta fazem parte da inteligência humorística da TV brasileira.

[Sobre "Perdemos Bussunda"]

por Nilmar Cavalcanti
28/6/2006 à
01h47

Futebol ontem e hoje
Cuidado com o imediatismo... Nosso querido Fenômeno já marcou mais 3 gols, se tornou o maior goleador da história das Copas e pelo que se vê, salve a seleção! A maior diferença entre 70 e hoje está na crônica esportiva, que na época escrevia muito melhor que hoje... Então, Pelé e cia. tiveram autores que os descreveram em crônicas maravilhosas... Hj, Robinho, Ronaldo e Ronaldinho não têm cronistas tão bons a descrever seus malabarismos... Vá lá, Pelé e Garrincha (esta não foi a 70) não têm igual hoje em dia... Mas a geração Ronaldo é tanto arte quanto naquela época. Com uma diferença: muito mais marketing hj... O futebol cresceu, mudou a cara. Um brincalhão como Garrincha teria que "entrar no esquema", senão imagina só como não ficariam os cabelos dos dirigentes?

[Sobre "Pra frente, Brasil, salve a seleção!"]

por Ram
27/6/2006 às
22h11

Julio Daio Borges
Editor

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