Quinta-feira,
29/6/2006
Comentários
Leitores
Quem não gosta de show?
Esse papo de pão e circo é de cabeças miúdas que se acham superiores intelectualmente. Os americanos são até mais fanáticos por basquete do que nós por futebol e mesmo assim são a maior e mais invejada potência econômica do mundo. Vamos deixar de ser "dinossauros comunistas". A humanidade sempre foi movida a grana e temos que digerir essa realidade. Quem não gosta de show e dinheiro que atire a primeira pedra.
[Sobre "Mentiras diplomáticas 1: a Copa do Mundo é nossa"]
por
Julio Winck
29/6/2006 às
09h46
|
Jogadores e militares em 70
Tatiana, realmente viver nos anos 70 foi uma experiência e tanto. Vivi intensamente e participei politicamente nos anos 60 e 70. Mas difícil mesmo foi torcer para a seleção brasileira com o militares no poder usando nossos jogadores como propaganda política. Muitos dos meus amigos torceram contra o Brasil, eu tentei mas não consegui. Ivo Samel
[Sobre "Pra frente, Brasil, salve a seleção!"]
por
Ivo Samel
29/6/2006 às
08h58
|
Jornalistas na Copa 2006
Realmente, para nossos jornalistas o resultado nunca será suficiente. Nosso time joga, ganha de três e dizem que jogou mal. Se jornalista esportivo soubesse de futebol, não queimaria língua com o Lúcio, o Juan e o Zé Roberto.
[Sobre "A crônica e o futebol"]
por
André Muinhos Pôrto
28/6/2006 às
22h46
|
Jogador não tem mensalão
Amigo, não concordo que a Copa do Mundo e os jogos do Brasil sejam apenas pretextos para beber... Pão e circo é bobagem. Esse papo de que é só coisa para desviar a atenção de nossos problemas não passa de conversa intelectualóide... O povo brasileiro tem tão pouca coisa para se orgulhar, é por isso que torce tanto por esses jogadores, que ganham muito porque têm talento e porque não roubam alguém... E não roubar neste nosso País de hoje já é um grande ganho!
[Sobre "Mentiras diplomáticas 1: a Copa do Mundo é nossa"]
por
André Muinhos Pôrto
28/6/2006 às
22h41
|
Em defesa dos produtos da Copa
Faz muita diferença o apelo dos Ronaldos esponjas de dinheiro, ou do Bob Sponja? Não seremos também bombardeados pelo Novo Super-Hómi, Homem Aranha, Cars ou Speedy Racer? Bem, eu também estou tentando não ser tragado pelas ondas verde-amarelo que inundaram as ruas. Tentei trabalhar, mas quando ví que todos estavam tããão preocupados com a seleção do Japão, aproveitei para relaxar. E aí, o governo aprovou a escolha do padrão japonês de TV digital, abafada pela torcida lobbista de nossas democráticas emissoras... "fachhh párrrti", né? Mas também estou curtindo a empolgação do meu filho, colecionando figurinhas, maravilhado com a bandeira da Arábia Saudita (que tem uma espada e umas letras legais)... trocando com os amigos, jogando bafo e turbinando seus conhecimentos geográficos. "Tôôôgo??!" Hmmm... não conheço, filho. Acho que deve ficar na África...!
[Sobre "Torcendo pelo Brasil na Copa"]
por
Dani Amadei
28/6/2006 às
20h53
|
Pela privacidade do Parreira
Acho que, em qualquer hipótese, o Parreira (ou outro treinador) tem que gozar de privacidade, caso contrário terá que medir, a todo o tempo, as palavras e complicar a comunicação entre ele e o time.
[Sobre "A polêmica da leitura labial"]
por
Luis Viana
28/6/2006 às
19h08
|
Exagero anormal da torcida
Legal, Drica, isso me deixou mais tranquilo, tava pensando que só eu via esse exagero todo e achava anormal! Beijo
[Sobre "Torcendo pelo Brasil na Copa"]
por
Kibão
28/6/2006 às
15h40
|
Bussunda devia ter ficado
Como disse a atriz Claudia Rodrigues: com tanta gente ruim na fila de espera, o destino resolve nos pregar uma peça de mau gosto e leva a inteligência e a irreverência de Bussunda. Realmente, 2006 fica como uma ano sem graça.
[Sobre "Perdemos Bussunda"]
por
Elvis Mutti
28/6/2006 às
13h54
|
Que rumo ao Hexa, que nada!
Esse "hexagero" de produtos ridículos com inspiração verde-e-amarela cansa. Salsichão da Copa? Perfume do Hexa? Tô fora!
[Sobre "Torcendo pelo Brasil na Copa"]
por
Cassia
28/6/2006 às
11h56
|
O mundo das não-palavras
Você não está sozinha. O sentimento da arte sempre existe. Ainda que para poucos. O mundo das não-palavras não cabe em uma regra. Não cabe na indústria do cinema, das editoras e das gravadoras. É só isso. Continue firme e se precisar arrumar um emprego para sobreviver, não se acanhe. Isso pode representar independência para sua obra.
[Sobre "Vontade de fazer arte"]
por
Flávio
28/6/2006 às
11h08
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|