Quinta-feira,
29/6/2006
Comentários
Leitores
Parreira e o deleite da plebe
O Parreira está certo. Ninguém gosta de ser incomodado em sua privacidade. Se a mídia tem o direito de usá-lo por ele ser uma pessoa pública são outros quinhentos. Mas não existe lei que obrigue cidadão nenhum a se expor para o deleite da plebe.
[Sobre "A polêmica da leitura labial"]
por
josé adailton
29/6/2006 às
16h07
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Poetas de verdade
Maiakovski, Rimbaud, Castro Alves, Augusto dos Anjos e a radicalidade do seu texto está coberta de razão.
[Sobre "Alberto Caeiro, o tal Guardador de Rebanhos"]
por
Joel Macedo
29/6/2006 às
15h52
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Pão, circo e o mensalão
Pão e Circo! Infelizmente a maior parte da população vai se encaixar nessa velha máxima, datada de épocas remotas...
É muito fácil tentar fugir disso rotulando as pessoas que tentam nos alertar de intelectualóide ou cabeça miuda, e é por esses e outros motivos que ainda nos encontramos em precaria situação politica. É mais fácil fugir da responsabilidade que nos cabe, tentando desvalorizar as pessoas que tentam nos acordar, do que assumir que somos pobres almas guiadas por tão miseravel designio... Pão e Circo!
[Sobre "Mentiras diplomáticas 1: a Copa do Mundo é nossa"]
por
Emerson Bueno
29/6/2006 às
14h44
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Parreira tá formal demais
De acordo, belo post! Parreira tá formal demais pra atuar numa área de muita descontração onde seus excessos de alegria podem vazar a cada momento na mídia. Frescura dele!
[Sobre "A polêmica da leitura labial"]
por
Dre
29/6/2006 às
14h34
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Jogadores voltam para a Europa
Mesmo inserida no clima de torcida entusiasta de Copa do Mundo, não posso deixar de compactuar com a visão critíca exposta em seus argumentos, Marcelo. Intelectualóide ou não, óbvio é sempre óbvio. Acho importante cultuarmos nossos ídolos e elevarmos nosso sentimento patriótico, mas convém não esquecer que antes deles e depois deles estaremos aqui e eles, na sua maioria, continuarão respirando ares europeus.
[Sobre "Mentiras diplomáticas 1: a Copa do Mundo é nossa"]
por
Iza Sconza
29/6/2006 às
14h04
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Zizi, uma paixão
Um texto que tem a finalidade de tratar da voz de Zizi, uma ternura sem fim, qualquer que seja o show desta Diva, é um recado de amor ouví-la cantar, falar, andar, inexplicavelmente linda transcede todas as formas de imaginar arte. Zizi, uma paixão do canto.
[Sobre "As noites insanas de Zizi Possi"]
por
Manoel Messias
29/6/2006 às
12h10
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Pão & circo tem de digerir!
Adoro futebol! A mais doce lembrança de minha infância é o álbum "México 70" com a geração de ouro do nosso futebol e aquele primeiro contato com fisionomias estrangeiras: onde fica a URSS? a Tchecoslováquia? a Bulgária? Marrocos? Obrigado, meus pais, que me instruíram divertindo! Aprendi Geopolítica com a Copa! Todavia, concordo com o prezado Marcelo... Crescemos, desvendamos a face oculta da vida, entendemos o que Miguel Gustavo queria dizer com "Prá frente, Brasil", descobrimos o preço dos "fuscas" do Maluf, compreendemos o porquê de trocarem Saldanha por Zagalo (olha ele aí, ainda!) e, principalmente, o motivo da Globo ser o que é... Não sou intelectualóide, adoro pão-e-circo, mas dou "um tempo" pra digerir!
[Sobre "Mentiras diplomáticas 1: a Copa do Mundo é nossa"]
por
Beto Chagas
29/6/2006 às
11h06
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Os argumentos de Maroldi
O que é mais tocante é a originalidade dos argumentos. Imagino quanto energia foi necessária para criá-los. Parabéns.
[Sobre "Mentiras diplomáticas 1: a Copa do Mundo é nossa"]
por
Armando Macedo
29/6/2006 às
10h36
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Quem não gosta de show?
Esse papo de pão e circo é de cabeças miúdas que se acham superiores intelectualmente. Os americanos são até mais fanáticos por basquete do que nós por futebol e mesmo assim são a maior e mais invejada potência econômica do mundo. Vamos deixar de ser "dinossauros comunistas". A humanidade sempre foi movida a grana e temos que digerir essa realidade. Quem não gosta de show e dinheiro que atire a primeira pedra.
[Sobre "Mentiras diplomáticas 1: a Copa do Mundo é nossa"]
por
Julio Winck
29/6/2006 às
09h46
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Jogadores e militares em 70
Tatiana, realmente viver nos anos 70 foi uma experiência e tanto. Vivi intensamente e participei politicamente nos anos 60 e 70. Mas difícil mesmo foi torcer para a seleção brasileira com o militares no poder usando nossos jogadores como propaganda política. Muitos dos meus amigos torceram contra o Brasil, eu tentei mas não consegui. Ivo Samel
[Sobre "Pra frente, Brasil, salve a seleção!"]
por
Ivo Samel
29/6/2006 às
08h58
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Julio Daio Borges
Editor
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