Sexta-feira,
30/6/2006
Comentários
Leitores
A descoberta de Hatoum
Descobri o autor Milton Hatoum este ano e me encantei com o livro "Dois irmãos". Agora estou lendo "Relato de um certo oriente". Adorei ver a entrevista.
[Sobre "Milton Hatoum"]
por
Cristiany
30/6/2006 às
19h17
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Copa não é amistoso
Léo Jaime está coberto de razão. Não acho correto generalizar, mas boa parte da crônica esportiva brasileira acha que o nível dos adversários de uma Copa do Mundo é o mesmo dos amistosos que o Brasil costuma fazer contra times como Lucerna, por exemplo.
Jogar bem e dar espetáculo é bacana, mas o que fica para a posteridade é o título.
[Sobre "A crônica e o futebol"]
por
Renato Oliveira
30/6/2006 às
17h05
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Viver para Contar reloaded
Simplesmente adorei a resenha sobre este maravilhoso livro e, mais particularmente, a segunta parte. Acabei de comecar minha faculdade e nunca consegui colocar em palavras tao perfeitas algo sobre o jornalismo de hoje como voce fez. Tambem estou impaciente para o proximo livro!
[Sobre "Viver para contar - parte 2"]
por
Paulina Vespasiano
30/6/2006 às
15h58
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poetas não são mesmo tantos
Esse texto poderia fazer parte de um ótimo e essencial livro sobre poesia. É raridade. O texto é deliciosamente exato, possui esse "mau-humor" necessário - e paradoxalmente divertido - a toda crítica séria. Situa muito bem Fernando Pessoa; Julio vai direto ao "x" da questão dos heterônimos, por exemplo. Nada mais direto e, não resistindo à rima, fico com a opinião de
João Cabral de Melo Neto. Pessoa é, de certa forma, uma referência para essa poesia de almanaques, cheia de dísticos e "pensamentos". Claro, era mais que isso, mas a irritação do João Cabral é por conta dessa aparência meio popular demais. Entre os extremos do verso "espirituoso" e o da taquigrafia
inarticulada dos super-cult vivem alguns poetas. "Meu nome é legião" - poderiam dizer os possuídos pelo desejo de ser poeta - "porque somos muitos". Mas os poetas, ainda bem, não são tantos assim.
[Sobre "Alberto Caeiro, o tal Guardador de Rebanhos"]
por
Guga Schultze
30/6/2006 às
11h39
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Reinterpretando Sinhá Moça
A historia que cada um conta tem um pouco da hierarquia que sempre dominou a sociedade brasileira. E a novela Sinhá Moça apenas faz este retrato, mas, se observarmos o nosso cotidiano, temos a sensação de que essa hierarquia ainda está plenamente em execução, há brancos ricos ou de posições de poder imaginando que é possivel estabelecer e preservar o pensamento brasileiro, que nasceu na Europa, mas que se consolidou com a luso-tropicalidade de Gilberto Freire, o inventor do Brasil... que, por sua vez, encontrou pela frente o trabalho de Florestan Fernandes, que desconstruiu o pensamento Gilberto-freiriano, e que revelou essa hierarquia de novo, entre o homem branco, a mulher branca, depois o homem negro e, por fim, a mulher negra. Essa historia que passou pela naturalização da sociedade, pela cultura... e, hoje, o que se discute é a política de "afirmação", na busca de novas identidades!
[Sobre "Um fim de semana no campo"]
por
Manoel Messias
30/6/2006 às
08h09
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Aí você pisou na boluda!
Marcelo, sou obrigada a concordar com grande parte do que você falou. Mas dzer que "quer ver alegria, ver belas jogadas, muitos gols, mesmo que isso venha de nossa maior rival, Argentina"?! Aí você pisou na boluda! (Risos). E tem outra coisa: Quem disse que não importa o placar do jogo? Ficou louco? Isso importa e muito!
Bem, mas falando sério agora, acho justo que o brasileiro sinta orgulho dos seus jogadores, afinal temos pouquíssima coisa de que nos orgulhar. Mas o que não se pode esquecer é que as eleições estão aí, e temos uma baita responsabilidade pela frente!
[Sobre "Mentiras diplomáticas 1: a Copa do Mundo é nossa"]
por
Janethe Fontes
29/6/2006 às
20h17
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Parreira, vá ser camelô!
Concordo plenamente com o teor do post. Se ele não quer ter a cara na mídia, vá ser camelô em qualquer cidade do Brasil menos ser o cara mais importante do Brasil no momento: técnico da seleção! Ou ele não sabe que o Brasil é a pátria de chuteiras? Pastel!!!
[Sobre "A polêmica da leitura labial"]
por
Gilson
29/6/2006 às
19h38
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O Parreira quer privacidade?
Privacidade? Em um estádio de futebol? Em jogo da copa do mundo?
Pelamor..... Parece até brincadeira uma atitude dessa. Quer privacidade vai assistir ao jogo lá da cabine de imprensa!
[Sobre "A polêmica da leitura labial"]
por
Paula M.
29/6/2006 às
18h33
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Não vi o filme, mas li aqui
Oi, Julio, por incrivel que pareça, nunca assisti ao filme Frida, pois estava pesquisando alguns sites e logo me deparei com o seu... Muito me chamou atenção, comecei a ler, chegando até aos comentários... Desde já fiquei muito entusiasmada, prometo que irei assisti e, em breve, voltarei a escrever-te... Um abraço.
[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]
por
Nalva
29/6/2006 às
18h31
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Eu no lugar do Parreira...
Acho que eu, no lugar do Parreira, também teria ficado mto irritada. A falta de assunto nas TVs hoje é tão grande que precisam apelar, e acho mesmo que foi apelação, o que o Parreira discute em campo, com Zagallo e comissão técnica, não diz respeito a ninguém. O que diz respeito é a atitude dele de colocar os jogadores em campo e dar as coletivas. Sou totalmente contra a atitude da rede Bobo e eu, no lugar do Parreira, tb teria ficado muito brava.
[Sobre "A polêmica da leitura labial"]
por
Bianca Fiori
29/6/2006 às
16h54
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Julio Daio Borges
Editor
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