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Terça-feira, 4/7/2006
Comentários
Leitores

Multidão e maioria
Lembrando que o ornitorrinco é um animal criado por um comitê, vamos por partes. Talvez o que esteja meio estranho é o título do livro. Porque existe a multidão e existe outra coisa que é simplesmente um grande número de pessoas. O índice de inteligência de uma multidão é semelhante ao do indivíduo menos capacitado entre aqueles que a formam. Já um grande número de pessoas produz, entre outras coisas, um bom senso estável e confiável. São entidades sociais diferentes: uma maioria e uma multidão. Uma tem ou pode ter mesmo alguma espécie de sabedoria, a outra, não.

[Sobre "A massa e os especialistas juntos no mesmo patamar"]

por Guga Schultze
4/7/2006 às
03h34

Seu texto sobre Moby Dick
Nossa, muito bem feito seu texto! Descreve exatamente o significado de Moby Dick, para os olhos de Ahab. Não era um desejo da vitória, mas, sim, a razão da existência de Ahab. Ou um ou outro; nesse mundo, os dois não podem aceitar a existência do inimigo. Moby Dick não é somente uma baleia, mas, sim, um personagem com psicologia como qualquer personagem protagonista de uma lenda.

[Sobre "Um dia claro, um azul de aço"]

por Henrique Orlandi
4/7/2006 às
02h50

Parreira só teve 4 anos!
Muito boa a lembrança do Bussunda (ou Fofômeno) - ele, sim, era o Fenômeno. Fenômeno no que fazia, sem a ARROGÂNCIA de outros "fenômenos", que se acham cidadãos acima de qualquer suspeita. Faltou valorizar jogadores nacionais (ou seja, os que jogam NO Brasil).O Parreira "só teve" 4 anos para preparar a Seleção, analisar o jogo dos europeus, jogar amistosos com boas seleções (Nova Zelândia foi a mais difícil...) e confrontar-se com outras escolas futebolísticas. A arrogância cegou-os - técnico e jogadores. Bussunda está fazendo falta para, ao menos, nos fazer entender o que aconteceu (através do riso).

[Sobre "Foi a Copa do Bussunda"]

por Nilmar Cavalcanti
4/7/2006 à
01h59

Intocáveis: técnico&jogadores
Muito oportuno o texto. A arrogância da seleção (técnico e jogadores) não os deixou perceber a realidade. Estavam acima de qualquer coisa, do cidadão, do Presidente da República, do repórter, do próprio país. Eles eram intocáveis. Eles eram de onde mesmo? (Muitos voltaram de Frankfurt diretamente para suas casas - em países europeus!!!)

[Sobre "Uma seleção de fracassados"]

por Nilmar Cavalcanti
4/7/2006 à
01h28

é besteira falar de futebol
Agora sinto que é besteira falar de futebol, é talvez bom falar de amor. O amor quando é grande não cabe num oceano, e quem ensinou-me isto foi o poeta e professor Antenor, já Paulo Freire dizia que o amor é a comunicação íntima que se respeita, mas eu penso que o amor é um beliscão que dói e demora passar, é um beijo que deixa marcas.

[Sobre "Você se sente mais brasileiro por causa da Copa?"]

por Manoel Messias Perei
3/7/2006 às
22h45

Ótimo o Ruy!
Amigo Julio, adorei a entrevista! Abraços, Rodrigo Capella.

[Sobre "Ruy Castro"]

por Rodrigo Capella
3/7/2006 às
18h28

Um vexame mundial
O quadro do Fantástico devia tentar ler a mente do Parreira, porque a teimosia dele beira a burrice, e isso nos levou à derrota contra a França. Um vexame mundial. Quanto ao Ronaldo, de Fenômeno demonstrou não ter nada, e ainda é mal educado com a maior autoridade do país, Lula, Presidente da República, que só perguntou o óbvio naquela conferência. Se Ronaldo se ofendeu, que telefonasse diretamente ao Presidente, não demonstraria ser um mimadinho e rebelde sem causa na frente de uma nação. Esta seleção é uma vergonha e deve ser esquecida. Perdeu feio e jogou sem vontade nem garra. Que o Parreira e seus protegidos leiam os lábios da Nação: FORA!!!

[Sobre "A polêmica da leitura labial"]

por Tatiana Cavalcanti
3/7/2006 às
18h27

Parreira devia se esconder
Parreira ficou magoado porque leram seus lábios. É invasão, como afirma o comentário acima? É tanta invasão quanto olhar pela janela do seu prédio para a rua e ver o que as pessoas estão conversando (ou será que quem sabe ler lábios não pode sair de casa, deve ficar com tapa-olhos?). Qualquer ser humano na rua tem que saber que está compartilhando espaço e privacidade com outros seres humanos... Se você quer privacidade absoluta, talvez só mesmo na solitária de uma prisão... Ou no breu do seu quarto. Saiu de casa, se molha, mermão (como o Parreira gosta de dizer...). Tanto escândalo por nada, afinal o que ele disse todos nós já sabiamos. E para Marina, acima, digo que se a câmera filmasse, e alguém decodificasse tudo que é dito na rua, seria inócuo e entediante... Ninguém é tão importante ou fala coisas tão indizíveis na rua, que necessite da privacidade total... :)

[Sobre "A polêmica da leitura labial"]

por Ram
3/7/2006 às
17h59

um poema vale mil imagens
Será que alguém já pensou que Ferreira Gullar não vende muito porque ele escreve poemas chatos? :) Uma poesia que é best-seller, mas não autoral, é o Mahabharata, que já tem centenas de milhões de cópias vendidas... Não são todos que se entendem com "poesia", e esse gênero nunca terá, mesmo, a popularidade de um texto narrado. Aos amantes da palavra, um poema vale mil imagens... Creio que nossa eterna busca por "por que algo que eu considero bom, não é famoso" é que é um pouco entediante...

[Sobre "Poesia nunca é best-seller"]

por Ram
3/7/2006 às
17h53

Responsabilidade via Google
Ó, estao todos de parabéns (quem escreveu)! Isso é que é uma demonstração de responsabilidade: saber passar para nós o que procurávamos.

[Sobre "Sobre responsabilidade pessoal"]

por luiza
3/7/2006 às
17h30

Julio Daio Borges
Editor

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