Domingo,
9/7/2006
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Erick, grazie. Rita, aceite minhas sinceras desculpas. Não esclareci que se tratava de política brasileira, que nada tem dessa sua erudição toda. Matheus, olá e obrigado, obrigado. Só não me ficou claro essa coisa de alienação. Digo, você realmente acha que o interesse por barrigudos de bigodes nicotinamente amarelados exclui a alienação de uma pessoa? Pois, se você não percebeu, os políticos brasileiros são todos assim, se não fisicamente, são mentalmente. Ou seja, não me adiantou nada as horas de Dostoiévski, já que eu só não serei alienado se eu não manjar as propostas de exploração de Babaçu?
[Sobre "Futebol e política"]
por
Edward Bloom
9/7/2006 às
16h06
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Em defesa de Sílvio de Abreu
Respeito sua opinião, mas não concordo. Se bem que não acompanhei a novela. Acho que o Sílvio de Abreu terminou bem a novela pelo seguinte: ele fez com que todos procurassem pelo culpado, sendo que a Bia estava por trás de tudo mesmo. Acho que dizer que ele apelou ao mais simples não é justo, pois ele desenvolveu bem toda a trama - se não tivesse desenvolvido, ninguém estaria tentando descobrir o culpado ou quem seria o filho de Bia - e, segundo a imprensa, gravou mais de um final ou escreveu mais de um final. Pode não ter sido um final à altura de "A próxima vítima", talvez a última novela que eu tenha acompanhado, mas não foi um final tão ruim como eu já ouvi muita gente dizer. Abraços!
[Sobre "O óbvio final de Belíssima"]
por
Rafael Rodrigues
9/7/2006 às
16h01
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o gênio não é genial
Ótimo isso aqui. E levanta a questão complexa, geralmente distorcida, da genialidade. O gênio, na verdade, é irrelevante. Em outras palavras, o gênio não é genial. O genial é a obra, a única que fica. Pela obra considera-se - e muitas vezes bem tardiamente - o gênio. Numa época que alimenta, com o combustível de uma mídia irriquieta, a grande "fogueira das vaidades", a imagem do gênio é aduladíssima. Mas, como diriam os chineses, essa imagem é um "tigre de papel". Para ser Shakespeare, o indivíduo TEM, antes de mais nada, que ter escrito Hamlet, Rei Lear, Macbeth e Ricardo III, pelo menos. Ôpa, teve um cara que fez isso. Qual o nome dele? Um tal de William, etc. A obra é genial, o cara deve ter sido um gênio... A coisa funciona assim e só dessa forma. Sem obra, não há gênio. Agora, sem gênio, pode haver (e há) milhares de obras.
[Sobre "Não me venham com escritores (gênios, então...)"]
por
Guga Schultze
9/7/2006 às
04h44
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confusão faz parte do futebol
ótimo texto. não consegui conter os risos pelo fato de escalar edmundo para arrumar confusão... é o que eu sempre digo, a confusão faz parte do futebol!
[Sobre "Futebol e política"]
por
Erick Tedesco
8/7/2006 às
23h07
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Alienação?
Estou considerando que você escreveu esse post só de brincadeira, não pode ser outra coisa... Será que eu estou reagindo de forma exagerada? Talvez fosse melhor apenas considerar seu post um texto bem humorado e irônico; só isso. Mas não pude resistir e ficar na posição de internauta passivo. Abraços
[Sobre "Futebol e política"]
por
Matheus
8/7/2006 às
19h07
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gênios e o reconhecimento
gênios não se criam, gênios se acham ao acaso, são pessoas despretenciosas, com abilidades especiais, são pesssoas que não têm medo de serem elas mesmas, gênios são raros, mas existem e não almejam reconhecimento.
[Sobre "Não me venham com escritores (gênios, então...)"]
por
noe class borges
8/7/2006 às
17h19
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Cadê a Daniela em 2006?
Bom, bom, muito bom mesmo, não consegui deixar de ler, queria e precisava parar, mas não consegui. Fiquei, no ato, fã da Daniela.
Mas... onde ela está em 2006???
[Sobre "A língua da comida"]
por
Mauricio Ribeiro
8/7/2006 às
14h37
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Prazer em revê-lo!
Ricardo, que prazer em revê-lo aqui outra vez... já que na nossa cidade e por conta dos afazeres é meio complicado. Um dia te escrevo, com mais detalhes. Abraço, Léo
[Sobre "Páginas do Diário de Um Leitor (II)"]
por
léo
8/7/2006 às
14h24
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I feel good
toda vez que leio algo assim, me sinto bem! é o grilo sempre ajudando na reflexão. obrigado
[Sobre "Não me venham com escritores (gênios, então...)"]
por
léo
8/7/2006 às
14h15
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Ney: o maior intérprete da MPB
Na década de 70, quando Os Secos & Molhados caminhavam sobre a Terra começamos a ter noção do que seria a trajetória de Ney Matogrosso. Sem sombra de dúvida, o maior intéprete da MPB na atualidade. Um "deus vivo" que ainda está no meio de nós e merece todo respeito e reverência pelo seu valoroso legado ao Brasil.
[Sobre "Ney Matogrosso: ótimo intérprete e grande showman"]
por
Elvis Muttti
8/7/2006 às
11h39
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Julio Daio Borges
Editor
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