Terça-feira,
11/7/2006
Comentários
Leitores
Na TV, o crime compensa
O autor mostrou para a grande massa brasileira que o crime compensa. Deveria ter mais responsabilidade considerando a grande penetração da novela na população mais pobre e locais onde existe maior incidência de crimes. Ivo Samel
[Sobre "O óbvio final de Belíssima"]
por
Ivo Samel
11/7/2006 às
14h19
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Disse tudo sobre Belíssima
Concordo plenamente, LEM, e não vou fazer maiores comentários porque vc e a Debora Soares já disseram tudo o que eu tinha a dizer.
[Sobre "O óbvio final de Belíssima"]
por
Janethe Fontes
11/7/2006 às
10h40
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A seleção foi vendida
Foram comprados... Com certeza... Vc viu a calma do Parreira??? E o Kaká e o Roberto Carlos que não impediram o defender?! Foram comprados!
[Sobre "Uma seleção de fracassados"]
por
Eduardo
10/7/2006 às
19h05
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Decepção com Belíssima
Concordo com o Luis Eduardo. Achei o final de Belíssima muito fraco e fiquei muito decepcionada. Fizeram muita fumaça para pouco fogo. Depois de tanto suspense, a novela merecia um final melhor. E ainda tiveram umas incongruências, como o caráter dúbio do André, que era bonzinho, virou vilão e depois bonzinho de novo, que, sinceramente, não deu pra engolir nem com muito boa vontade.
[Sobre "O óbvio final de Belíssima"]
por
Debora Soares
10/7/2006 às
18h31
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Tristíssima
Concordo em gênero, número e grau, depois de meses de rodeios, mistérios e artimanhas de propaganda, o final foi, no mínimo, acachapante. Talvez para não afrontar o senso comum ou, talvez, porque até mesmo o gosto do telespectador tenha piorado. Enfim, foi um fiasco de final!
[Sobre "O óbvio final de Belíssima"]
por
Leonardo
10/7/2006 às
18h28
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Impunidade nas novelas também
Olá, LEM! Além do final ter sido óbvio e sem surpresas, fiquei bastante chocada em ver que também nas novelas reina a impunidade!!! Bia Falcão, livre em Paris, copiou demais a vida real (adoraria ver justiça: nem que fosse só num final de novela...).
[Sobre "O óbvio final de Belíssima"]
por
Luisa del Monte
10/7/2006 às
18h24
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Do Digestivo para o blog
Muito ilustrativo seu relato. Com a sua permissão, gostaria de reproduzi-lo em meu blog.
[Sobre "Desfazendo alguns mitos sobre 64"]
por
Luciano Blandy
10/7/2006 às
14h19
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Reposta ao autor
Opa! Tô gostando disso aqui. Edward, de forma alguma o interesse pelos barrigudos amarelados exclui a alienação de uma pessoa. Não o interesse por eles, mas por aquilo que eles fazem, é pelo menos um sinal de que a pessoa se preocupa com um país em momentos fora de uma Copa do Mundo. O que me dá raiva é as pessoas se preocuparem SÓ com o sucesso do time de astros da publicidade. O jogo acaba e a pessoa volta a passar fome. Dá mais raiva ainda por eles terem sido ótimos garotos-propaganda e péssimos jogadores. Um desabafo! Rafael, não falei mal de quem escreve sobre futebol e "coisas mais divertidas". Lógico que tem que haver conteúdo sobre esses temas sim! Não chamei o Edward de alienado por ele ter escrito sobre futebol. Alienado seria quem quisesse banir o tema dos meios de comunicação. Já pensou? O que me chamou a atenção foi ele dizer que o que os políticos brasileiros fazem devia ser deixado de lado, já que são pagos pra isso mesmo. Abraços
[Sobre "Futebol e política"]
por
Matheus
10/7/2006 às
13h17
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Belíssima surpreendente
Creio que ninguém esperava um final como esse. Talvez seja esse mesmo o mais surpreendente da trama. Todos esperavam um final como o de "A Próxima Vítima" e, então, Sílvio de Abreu usou muito bem sua liberdade de autor e encerrou "Belíssima" da melhor forma: sem surrealismo. Parabéns por mais um sucesso, Sílvio de Abreu.
[Sobre "O óbvio final de Belíssima"]
por
Sergio Capozzielli
10/7/2006 às
09h49
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Concordo com o Edward
Concordo com o Edward e digo mais: não é porque alguém leva a sério o futebol que vai deixar de se preocupar com os problemas do Brasil e da humanidade, digamos assim. Chego ao ponto de às vezes ficar indignado quando escrevo sobre algo trivial, ou algo mais divertido, como futebol, e um leitor me julga pelo texto. Daí eu tomo as dores, que não são apenas minhas, mas de muito mais gente por aí, e digo: não se deve dizer que alguém é alienado apenas porque ele escreveu um texto sobre futebol. Existem, dentro do jornalismo, várias vertentes. Uma delas é o jornalismo esportivo. Outra é o literário. E eu sinto que, muitas vezes, quem atua nessas áreas é menosprezado. Temos que parar de pensar dessa forma. Quem trabalha nessas áreas tem as mesmas preocupações que todo cidadão brasileiro tem. A diferença é que o ganha pão deles é falar sobre os temas que lhes dizem respeito. Ou os tais temas são justamente os assuntos que eles dominam. As preocupações ficam para conversas calorosas com os amigos!
[Sobre "Futebol e política"]
por
Rafael Rodrigues
9/7/2006 às
19h28
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Julio Daio Borges
Editor
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