Quarta-feira,
13/2/2002
Comentários
Leitores
Pelada
Gostei da sugestão da Kelly, Paulo. Essa vida de jornalista cultural deve encher o saco, às vezes. Espero seu texto sobre a pelada. Bom trabalho, abração,
Eduardo
[Sobre "Dois Idiotas"]
por
Eduardo
13/2/2002 às
20h33
|
Tolinho de Capitopolis
Paulo,
obrigada! Voce acabou de salvar minha quarta feira de cinzas. E eu achava que sofria! Comeco a achar minha vida uma moleza :))
So umas perguntinhas: voce leu esse tal de Abduzido inteiro? Inteirinho? E esse tipo de coisas esta sempre acontecendo com voce? Ja pensou em virar cronista esportivo?
Kelly.
[Sobre "Dois Idiotas"]
por
Kelly
13/2/2002 às
15h12
|
Utopia?
Obrigada pelo comentário, Marli. Espero que homens e mulheres consigam chegar a um equilíbrio, para que todos possamos ser felizes juntos. Afinal, é ou não é uma delícia quando um casal se dá bem?
[Sobre "Menos Guerra, Mais Sexo"]
por
Adriana
13/2/2002 às
11h24
|
Meninos assustados
Os homens-maridos estao sim cada vez mais oprimidos, sao mesmo que uns meninos. As mulheres estao sim cada vez mais ousadas, nao tem medo de escandalos como os homens, vao a luta e conseguem uma vida melhor. Gostei muito deste desabafo.
[Sobre "Menos Guerra, Mais Sexo"]
por
Marli
11/2/2002 às
15h08
|
Fabuloso
Caro fabio:
É a primeira vez que leio que entro no Digestivo, recomendado por amigos meus, e dou de cara com esse seu texto fabuloso" fumo porque é fumo"... concordo com suas palavras, acho ridiculo esse negocio dos maços de cigarros, mas pense, isso vai gerar mtos empregos em faróis... dou no máximo 2 meses p/ ter neguinhos nas janelas dos carros vendendo "porta-maços"... ou entao, a cada esquina encontrarmos lugares vendendo cigarreiras de latinhas c/ estampas variadas(como no bom centro de Londres)... éééé... Sr. Serra vai ficar mais popular... E vc mandou bem com "não amarás" e "falando sério"... Mto bom o texto... lerei mais...
Mark
[Sobre "fumo porque é fumo"]
por
Mark
11/2/2002 à
01h58
|
Vanilla Sky
Prezado Paulo,
costumo consultar resenhas da imprensa americana (atraves do www.imdb.com) antes de me decidir sobre a ida ao cinema. Segundo boa parte dos criticos, Vanilla Sky decepcionaria, alem do que teria um defeito absolutamente imperdoavel, ou seja, seria confuso.
Que bom que existe DigestivoCultural e, nele, o seu artigo sobre a pelicula de Crowe. De outro modo eu teria deixado de ver um filme que me pareceu criativo, original, inspirado. Concordo que Cameron Diaz eh show e que eh inteiramente insane troca-la por P. Cruz. Ja Mr. Cruise me comoveu com seus 50% de filme usando mascara e 30% aparecendo com o rosto desfigurado. Da forma que vejo, eh como se Tom, que se consagrou atraves da boa aparencia, quisesse proclamar que possui densidade pessoal, alem de sua conhecida pretty face. Na linguagem dos americanos, Tom Cruise aqui, nao sem tempo, came of age (amadureceu). Nesse sentido, o filme teria um paralelo com a vida real do ator. Para ficar na metafora da pelicula, o homem Tom Cruise (alem da boa atuacao) acordou.
[Sobre "Ilusões queridas"]
por
Toni
9/2/2002 às
18h49
|
a fêmea branca oprimida
tenho uma teoria de que as feministas têm como inspiração para seus excessos o não-entendimento do "convívio íntimo entre os dois sexos". sentem-se "ameaçadas" pelos homens e tentam "retaliar" querendo coçar o proverbial saco em público, achando cafona mulher que acha lindo receber flores e lendo Susan Faludi. deviam é tentar entender a natureza humana - dos homens ou delas mesmas. além de se depilar e gastar umas 2 horas se aprontando para seduzir um homem sedutor. garanto que seriam mais felizes.
[Sobre "amor anão"]
por
Juliana
8/2/2002 às
17h48
|
Usina de cantores
Bach, Mozart, Haendel são compositores puros, angelicais. Beethoven, Wagner são vulcânicos, profundos, perturbadores.
O ano de 2001 começou péssimo, com os "trenzinhos" funks sendo apresentados em nossa TV. Mas acabou ótimo, ao menos na TV Record, com o Programa Raul Gil, que nos brindou o tenor Rinaldo Viana e a diva Liriel Domiciano. O 1º disco do duo, "Romance", é encantador, com músicas escolhidas a dedo, entre o clássico, o popular e o sacro. Assim, Rafael, a exemplo dos filhos de Bach, que desde cedo conviveram com a boa música, se tivéssemos mais rinaldos e liréis em nossos meios de comunicação, teríamos um gosto muito mais apurado pela música. Bravíssimo, Rinaldo e Liriel!
[Sobre "a era que se encerra"]
por
Félix Maier
8/2/2002 às
16h00
|
Cinc'anos sem Francis
Parece que o processo contra P. Francis (autor, ainda, de "Trint'anos esta noite") vinha de um dirigente da Petrobrás. Aliás, eu gostaria de saber o que Francis teria escrito sobre a Petrobrax, quando o Reichstul gastou R$ 1 milhão em "estudos" para mudar a letra "s" para "x" - é muito "x" para tal preço, com certeza a sopinha de letra mais cara da história.
O Jabor, no início, era o melhor programa humorístico da TV, seja no JN, seja no ManhConn. Hoje, nem tanto, especialmente quando vocifera como um talibã do messetê.
Diogo Mainardi tem emprego na "Óia" apenas por conta de seu nome italiano (não é Civita?), assim como muitos jogadores do meu querido Fluminense só podem mesmo ser afilhados de um dos mais de 300 Conselheiros do Clube, pelo futebol que apresentam.
Valeu a dica, Francis, irei com urgência ler alguns dos livros indicados por você.
[Sobre "Ele, Francis"]
por
Félix Maier
8/2/2002 às
11h14
|
Tudo é nada.
"Hoje não: um breve gesto de cabeça, um corte rápido e pronto: já entendemos tudo." Pelo contrário - entendemos nada, pois nada é tudo que cabe num gesto ou num corte ou num filme deles composto. Mas nada queremos, nada vemos, nada pretendemos, e eis que descobrimos também rápido que saber nada é extremamente desejável.
[Sobre "Velocidade"]
por
Guilherme Quandt
8/2/2002 às
08h56
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|