Adeus, seleção pentacampeã
EU SOU o princípio do universo. Quando esses caras entraram em campo (exceções: Lúcio e Dida), nenhum deles tinha, de fato, a consciência de ser Pentacampeão do Mundo. Muito menos a de ser brasileiro.
[Sobre "Uma seleção de fracassados"]
por
Bernard Gontier
12/7/2006 às
23h27
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Correr atrás
Ótimo texto. A função do professor é essencial, mas não é a única forma do aluno progredir em seus estudos. A responsabilidade está na consciência de cada um. Não adianta reclamar: professor não revela o "X" da questão. Cabe ao aluno correr atrás e descobrir por si só. Abraços a todos.
[Sobre "Sala de aula é o mínimo"]
por
Guilherme
12/7/2006 às
17h16
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Fui seu aluno!
Uma ótima visão sobre o que é a instituição de uma universidade pública. Tenho a oportunidade de estudar em uma também. Aliás, fui seu aluno hehehe. Olha que legal! Adoro seus textos. E de verdade, "a sala de aula é o mínimo". É bom ver o dinheiro público ser bem empregado no cumprimento dos papéis diferentes da universidade. Ainda bem que tem gente engajada e que realmente faz valer isso tudo... Abraços
[Sobre "Sala de aula é o mínimo"]
por
Matheus
12/7/2006 às
17h11
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Zidane e Materazzi
Realmente essa história tem mais elementos do que a gente sabe. Pena que o Zidane não conseguiu se controlar, e tomara que a investigação esclareça tudo. E a cabeçada no tal senador seria uma boa, sim! Ótimo texto. Abraços
[Sobre "Zidane e a Marselhesa"]
por
Matheus
12/7/2006 às
16h23
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Vai e vem da 89 FM
estava estranhando a programacao da 89 quando fui atras de + informacoes na net até achar essas aqui... é realmente revoltante a 89 virar maria vai com as outras! tomara q audiencia baixe cada vez mais e ela va’ pro ralo! ou se voltar pro rock, ninguem mais ouça pq nao e’ bobo de ficar nesse vai e vem do caramba... nao sei nem mais o q dizer... perplexidade!!!
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Kiloco.U2
12/7/2006 às
08h05
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Sobre universidade pública
Conheci todo tipo de professor na faculdade. E ainda vou conhecer mais figuraças, com certeza. Tem coisas que só a universidade pública proporciona. Até nas coisas ruins, há um lado bom. Se aprende muito com as dificuldades, as greves, as discussões políticas... Eu estudo em uma faculdade pública e, apesar dos pesares, não a trocaria por uma particular. Só sinto por não ter me envolvido em projetos de pesquisa e extensão. Antes a desculpa era o trabalho. Agora que estou sem emprego, a desculpa é a literatura hehe. Mas verei se sigo seu conselho.
[Sobre "Sala de aula é o mínimo"]
por
Rafael Rodrigues
12/7/2006 à
01h35
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Mané Garrincha e Guga Shultze
Este texto mostra um craque da bola sendo descrito por um craque das letras; aliás, um craque das letras, da música, da pintura... Parabéns, Gugão
[Sobre "Mané, Mané"]
por
Faiçal F. Carvalho
12/7/2006 à
00h09
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Belíssima perdeu o fio
Concordo com vc plenamente. Adorei o título do Leonardo: "tristíssima".
[Sobre "O óbvio final de Belíssima"]
por
Bernardo
11/7/2006 às
19h44
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Ney Matogrosso em Montreux
Meu Deus... este homem é tão profundo! Assisti ao seu concerto no Festival de Jazz de Montreux (Suiça) e acho realmente que a sua interpretaçao é magnifica. E um concerto que eu nunca vou esquecer na minha vida, tanto que o Ney me fez vibrar.
[Sobre "Ney Matogrosso: ótimo intérprete e grande showman"]
por
oliveira isabel
11/7/2006 às
18h42
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Sobre finais de novelas
Também esperava que o vilão fosse o filho bastardo, mas talvez este fosse um final também previsível. O problema das novelas é que são sempre feitos vários finais e com isso perde-se a lógica. "A próxima vítima" teve dois finais: o que passou no Brasil e outro em Portugal. Essa elasticidade na trama é que não deixa uma novela ser tão bem engendrada como um filme por exemplo, onde o público não tem como influenciar o autor. Em "O astro", dizem que o culpado era pra ser o irmão da vítima, mas como eles eram judeus, a comunidade judaica reclamou. Daí o desfecho ter sido mal recebido, e não tanto pela obviedade do assassino. Em "Belíssima", parece que o autor quis fazer uma tragédia grega, já que a Grécia foi um dos temas da novela. Seria perfeito, senão tivesse faltado mais ousadia e, ao contrário da tia casar-se com o sobrinho, feito com que irmãos se casassem. Quanto ao final de Bia, achei ótimo. Não via um final tão realista desde a banana dada pelo personagem de Reginaldo Faria em "Vale tudo".
[Sobre "O óbvio final de Belíssima"]
por
Aline Ponce
11/7/2006 às
16h24
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Julio Daio Borges
Editor
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