Quinta-feira,
13/7/2006
Comentários
Leitores
Tchekhov? Dá um desconto, vai
Não que eu concorde. Isso não quer dizer nada, opiniões, como a minha, são estritamente pessoais. Mas é ótimo que existam afirmações assim como a do Jonas que, visivelmente, teve uma conversa com Tchekhov. Boa leitura é isso, afinal, uma conversa esclarecedora entre autor e leitor. Admiro o Jonas que lê, com atenção, esses contos, difíceis pra mim. Foram difíceis, talvez até por culpa de uma tradução mal feita. Mas não sou mesmo muito chegado no séc. XIX nem na sua transição. O azar é meu, claro. Penso que pouca coisa na lit. russa se aproxima de Tolstoi. Tá certo, estamos falando de contos. É um gênero difícil também, mais ainda porque todo contista tem a tentação fatal de escrever sobre nada. Vou fazer uma analogia meio grosseira: se escrever é uma corrida, o conto é a zona antes da linha de chegada. O lugar da freiada. O final de um processo. Muitos autores ficam lá no começo, só esquentando os motores. Não estou dizendo isso de Tchekhov, claro. Só tô viajando na minha maionese.
[Sobre "Tchekhov, o cirurgião da alma"]
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Guga Schultze
13/7/2006 às
04h36
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Adeus, seleção pentacampeã
EU SOU o princípio do universo. Quando esses caras entraram em campo (exceções: Lúcio e Dida), nenhum deles tinha, de fato, a consciência de ser Pentacampeão do Mundo. Muito menos a de ser brasileiro.
[Sobre "Uma seleção de fracassados"]
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Bernard Gontier
12/7/2006 às
23h27
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Correr atrás
Ótimo texto. A função do professor é essencial, mas não é a única forma do aluno progredir em seus estudos. A responsabilidade está na consciência de cada um. Não adianta reclamar: professor não revela o "X" da questão. Cabe ao aluno correr atrás e descobrir por si só. Abraços a todos.
[Sobre "Sala de aula é o mínimo"]
por
Guilherme
12/7/2006 às
17h16
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Fui seu aluno!
Uma ótima visão sobre o que é a instituição de uma universidade pública. Tenho a oportunidade de estudar em uma também. Aliás, fui seu aluno hehehe. Olha que legal! Adoro seus textos. E de verdade, "a sala de aula é o mínimo". É bom ver o dinheiro público ser bem empregado no cumprimento dos papéis diferentes da universidade. Ainda bem que tem gente engajada e que realmente faz valer isso tudo... Abraços
[Sobre "Sala de aula é o mínimo"]
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Matheus
12/7/2006 às
17h11
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Zidane e Materazzi
Realmente essa história tem mais elementos do que a gente sabe. Pena que o Zidane não conseguiu se controlar, e tomara que a investigação esclareça tudo. E a cabeçada no tal senador seria uma boa, sim! Ótimo texto. Abraços
[Sobre "Zidane e a Marselhesa"]
por
Matheus
12/7/2006 às
16h23
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Vai e vem da 89 FM
estava estranhando a programacao da 89 quando fui atras de + informacoes na net até achar essas aqui... é realmente revoltante a 89 virar maria vai com as outras! tomara q audiencia baixe cada vez mais e ela va’ pro ralo! ou se voltar pro rock, ninguem mais ouça pq nao e’ bobo de ficar nesse vai e vem do caramba... nao sei nem mais o q dizer... perplexidade!!!
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
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Kiloco.U2
12/7/2006 às
08h05
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Sobre universidade pública
Conheci todo tipo de professor na faculdade. E ainda vou conhecer mais figuraças, com certeza. Tem coisas que só a universidade pública proporciona. Até nas coisas ruins, há um lado bom. Se aprende muito com as dificuldades, as greves, as discussões políticas... Eu estudo em uma faculdade pública e, apesar dos pesares, não a trocaria por uma particular. Só sinto por não ter me envolvido em projetos de pesquisa e extensão. Antes a desculpa era o trabalho. Agora que estou sem emprego, a desculpa é a literatura hehe. Mas verei se sigo seu conselho.
[Sobre "Sala de aula é o mínimo"]
por
Rafael Rodrigues
12/7/2006 à
01h35
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Mané Garrincha e Guga Shultze
Este texto mostra um craque da bola sendo descrito por um craque das letras; aliás, um craque das letras, da música, da pintura... Parabéns, Gugão
[Sobre "Mané, Mané"]
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Faiçal F. Carvalho
12/7/2006 à
00h09
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Belíssima perdeu o fio
Concordo com vc plenamente. Adorei o título do Leonardo: "tristíssima".
[Sobre "O óbvio final de Belíssima"]
por
Bernardo
11/7/2006 às
19h44
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Ney Matogrosso em Montreux
Meu Deus... este homem é tão profundo! Assisti ao seu concerto no Festival de Jazz de Montreux (Suiça) e acho realmente que a sua interpretaçao é magnifica. E um concerto que eu nunca vou esquecer na minha vida, tanto que o Ney me fez vibrar.
[Sobre "Ney Matogrosso: ótimo intérprete e grande showman"]
por
oliveira isabel
11/7/2006 às
18h42
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Julio Daio Borges
Editor
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