Sexta-feira,
30/7/2010
Comentários
Leitores
Metacronista?
Depois de escrever "Caçar em campo alheio ou como escrever crônicas", você vem com esse texto, também sobre a escrita. Estaria a cronista se transformando em metacronista? Se assim for, que seja, porque está ótimo!
[Sobre "Escrevendo com o inimigo"]
por
Carlos Goettenauer
30/7/2010 às
16h14
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Nada se salva da mesmice
A morte anunciada do Jornal do Brasil não demonstra que o caminho é a internet. Demonstra apenas que o jornalismo ficou menos atraente. Há um monopólio no Rio de Janeiro que não faz bem à profissão de jornalista e muito menos aos assuntos que ele deveria cobrir. Mas eu sou de um tempo em que ser repórter de jornal era empolgante. Hoje é uma função quase burocrática, com os assuntos chegando pela internet, twitter e press-releases. Quem lê os jornais on-line percebe que estamos vivendo a cultura do único. Os textos são os mesmos, as notícias também. Nada se salva da mesmice.
[Sobre "A morte do Jornal do Brasil"]
por
Sandra Chaves
30/7/2010 às
11h44
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Li o Jornal do Brasil
Dói meu coração saber que o JB acabou. Uma parte grande de minha vida li o Jornal do Brasil. Como se deixou chegar num estágio desse? Má gestão, certamente.
[Sobre "A morte do Jornal do Brasil"]
por
Liliane
30/7/2010 às
09h59
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A arte de escrever jornal
Quando morre fisicamente um órgão da imprensa escrita no papel, perde-se leitores críticos do ponto de vista da análise, da semântica, do apontamento verbal, e quando você só tem o JB na internet, você tem a notícia, arroz com feijão, rápida, fria, sem o tempero da intelectualidade e da beleza da arte de escrever jornal. Que é diferente da arte de escrever com arte. E quando se perde, o que foi com certeza vira só saudade.
[Sobre "A morte do Jornal do Brasil"]
por
Manoel Messias Perei
30/7/2010 às
08h21
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Medo de morrer das editoras
Sabe, Julio, qual é o medo das editoras brasileiras? "Morrer", feito o JB e outros tantos jornais de papel por aí... Não vejo a hora dessa coisa explodir!!!
[Sobre "Alfa, o leitor eletrônico da Positivo"]
por
Fabiula Neubern
30/7/2010 às
08h09
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Uma ameaça enorme aos jornais
Tudo bem, tudo bem, Julio, a internet está detonando. Mas 200 milhões em dívidas trabalhistas? Ca-ce-ta-da!! É interessante ressaltar isso porque há montes de empresas fechando as portas pelo mesmo motivo e não têm nada a ver com jornalismo. A internet pode ser (e é) uma ameaça enorme aos jornais, certamente a maior, mas boa parte do problema vem das leis trabalhistas cabeludas e dos famigerados giga-impostos. {}'s B^)
[Sobre "A morte do Jornal do Brasil"]
por
Yuri Vieira
30/7/2010 à
00h42
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Os livros indispensáveis
Eu pretendo fazer uma devassa na minha modesta biblioteca e ficar somente com os livros indispensáveis, entre os quais os de Cálculo Diferencial. Não, não sou matemático, apenas um diletante. Mas em termos de literatura decerto vou desfazer-me de Proust (chatíssimo) e Erico Verissimo (dispensável), para não falar do medíocre Jorge Amado, do qual não tenho mesmo mais nada (graças a Deus). Porém fiquei perplexo com a declaração do autor acerca de Mann. Ler Mann é indispensável, obrigatório, para qualquer um que se pretenda escritor. Penso já ter lido 97% de sua obra e relido "A Montanha Mágica", o "Dr. Fausto" e estou relendo "José e Seus Irmãos". Quem dera que Mann tivesse escrito o dobro do que escreveu! Assim como Dostoiévski, V. Woolf, W. Faulkner, Machado de Assis, E. Brontë...
[Sobre "Onde botar os livros?"]
por
Gil Cleber
29/7/2010 às
16h56
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Meu coração doeu
Tão verdadeiro, parece que ocorre com você e não comigo.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Sidcley
29/7/2010 às
05h51
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Que delícia ler a experiência
Adorei esse artigo. Falou tudo que me habita e em que acredito também. Tenho muita vontade de trabalhar com o social como jornalista e artista. Que delícia ler sua experiência e suas reflexões. Grata! Paula Ribas
[Sobre "Arte e liberdade"]
por
Paula Ribas
24/7/2010 às
19h36
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Viajei neste seu Rally
Viajei neste Rally pela trilha dos caminhos e um Brasil descabaçado dos ditadores das artes, para contemplar o "olhar" de beleza e maestria, no conceito do que é de fato a Solidariedade, a competência e a integração de um grande artista com a comunidade desejosa de participar. Quisera tantos outros projetos viajassem por este nosso imenso Brasil, seara aberta para tantos gênios do futuro, que poderiam estar sendo despertados hoje. Parabéns! Ass.: Celito Medeiros (Artista Plástico)
[Sobre "Arte e liberdade"]
por
Celito Medeiros
24/7/2010 à
00h36
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Julio Daio Borges
Editor
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