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Terça-feira, 18/7/2006
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Leitores

Politizando o cinema nacional
Que o cinema continue abordando temas políticos! Mas gostaria mesmo de que fizessem algum filme nos moldes americanos: já pensou um filme que contasse os bastidores do governo Collor? Informação sobre isso tem bastante. O problema é que talvez o filme seguisse a sina daquele governo: o fracasso.

[Sobre "Rumos do cinema político brasileiro"]

por Rafael Rodrigues
18/7/2006 à
00h47

mais de 20 anos ouvindo a 89FM
Lamento e fiquei muito triste com essa mudança da 89. Afinal são mais de 20 anos ouvindo a 89 e muitas lembranças que ficaram na minha mente. Lembro do "Morcegão" do "Arquivo do Rock" e do "Flash Rock" das 6 às 10 da manhã. Entre outras lembranças, estas foram de bons tempos. Mas fiquei pensando, se estão mudando a 89, eu também posso mudar! E como estou fora deste novo estilo, vou rodar o dial do meu rádio e procurar outra. Não posso fazer nada para trazê-la de volta, mas uma coisa eu posso fazer: guardar o bons momentos que tive ouvindo a 89, A Rádio Rock! Um abraço a todos os locutores que tive o prazer de ouvir!

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Neko
17/7/2006 às
22h17

A França catimbando na Copa
É isso. Isso acontece o tempo todo no futebol, na rua, na chuva ou na fazenda, em qualquer estádio ou campinho de periferia. Às vezes você bate no cara que está enchendo o saco. Ou não. Ou é você que está enchendo o saco do cara. Jogadores de futebol não são diplomatas e duvido que sejam adeptos do sen-cho-no-ie. Talvez devessem. Ou não. Tinha uns dois zagueiros da França que viviam metendo o braço na cara dos italianos a cada bola dividida. Ninguém falou nada. O time da França é catimbeiro mesmo. Os adversários devem ficar mais espertos. Ou não. Tanto faz.

[Sobre "Zidane e a Marselhesa"]

por Guga Schultze
17/7/2006 às
16h16

Legião Urbana na posteridade
Poucas bandas conseguem fazer músicas que podem ficar para a posteridade. A Legião Urbana é uma delas. Eu não tenho o "Dois", mas ano passado comprei alguns discos do grupo, que estão sendo vendidos a preços bem camaradas, graças a Deus, e estou tentado a comprar os discos que faltam. "Perfeição" tem uma letra que nossos políticos parecem ter prazer em manter atual. E dá dó (sem trocadilho) de ver uma certa banda de Brasília que poderia continuar com uma bela carreira, talvez assumindo o legado da Legião, se perder em modas e em um vocalista que adotou uma atitude de garotinho e agora faz shows sem camisa...

[Sobre "20 anos do Dois"]

por Rafael Rodrigues
17/7/2006 às
12h32

Minas Gerais: quero conhecer
É por essas e outras que sou doido pra conhecer - e curtir bastante - Minas. Aproveita aí, Fabio! Abraço!

[Sobre "Festival de Ouro Preto (II)"]

por Rafael Rodrigues
17/7/2006 às
12h02

Pergunta pro Marcelo
É impressão minha ou "Bubble" tem um "quê" de "Dogville"?

[Sobre "Bubble: uma nova revolução no cinema. Será?"]

por Rafael Rodrigues
17/7/2006 às
11h48

Imposto sobre Design
Ótimo ponto de vista. Queria ressaltar, caso seja regulamentada a profissão, que automaticamente as empresas relacionadas com Design deixariam de se enquadrar no imposto simples. Na média indo de 6% para 16%. Em resumo, a proposta agrada ao Lobby das Universidades Particulares e ao Governo que sempre arruma um jeito de garfar cada vez mais o nosso Bolso.

[Sobre "Diploma ou não diploma... não é esta a questão"]

por Serafim
17/7/2006 às
11h45

Adeus, Copabana Palace
Fiquei muito triste quando percebi que nunca mais veria o Copabana Palace novamente em todo o seu explendor, no coração do Rio de Janeiro... Um país sem memória é triste.

[Sobre "Arquitetura carioca: um patrimônio menosprezado"]

por jussara rafael
17/7/2006 às
11h11

Mais um escritor...
Sinto uma vontade imensa de escrever, falta-me coragem e determinação. Convenci-me de que devo seguir os conselhos do autor...

[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]

por Luiz Oliveira
16/7/2006 às
19h54

Gilberto Gil e o ministério
Concordo em gênero, número e grau. Será que o Gilberto Gil, aquele da refavela e do domingo no parque, dono de uma obra inatacável no talento tanto quanto na ousadia, é a agora a prova viva de que o "politicicismo" é uma doença progressiva e incurável? Ou será que o triste papel de ministro showman visa encobrir outro um tanto mais sinistro, que ele tentou exercer durante seu reinado: o de Ministro Censor?

[Sobre "Gil aos 64 em Londres"]

por bernard
16/7/2006 às
18h21

Julio Daio Borges
Editor

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