Politizando o cinema nacional
Que o cinema continue abordando temas políticos! Mas gostaria mesmo de que fizessem algum filme nos moldes americanos: já pensou um filme que contasse os bastidores do governo Collor? Informação sobre isso tem bastante. O problema é que talvez o filme seguisse a sina daquele governo: o fracasso.
[Sobre "Rumos do cinema político brasileiro"]
por
Rafael Rodrigues
18/7/2006 à
00h47
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mais de 20 anos ouvindo a 89FM
Lamento e fiquei muito triste com essa mudança da 89. Afinal são mais de 20 anos ouvindo a 89 e muitas lembranças que ficaram na minha mente. Lembro do "Morcegão" do "Arquivo do Rock" e do "Flash Rock" das 6 às 10 da manhã. Entre outras lembranças, estas foram de bons tempos. Mas fiquei pensando, se estão mudando a 89, eu também posso mudar! E como estou fora deste novo estilo, vou rodar o dial do meu rádio e procurar outra. Não posso fazer nada para trazê-la de volta, mas uma coisa eu posso fazer: guardar o bons momentos que tive ouvindo a 89, A Rádio Rock! Um abraço a todos os locutores que tive o prazer de ouvir!
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Neko
17/7/2006 às
22h17
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A França catimbando na Copa
É isso. Isso acontece o tempo todo no futebol, na rua, na chuva ou na fazenda, em qualquer estádio ou campinho de periferia. Às vezes você bate no cara que está enchendo o saco. Ou não. Ou é você que está enchendo o saco do cara. Jogadores de futebol não são diplomatas e duvido que sejam adeptos do sen-cho-no-ie. Talvez devessem. Ou não. Tinha uns dois zagueiros da França que viviam metendo o braço na cara dos italianos a cada bola dividida. Ninguém falou nada. O time da França é catimbeiro mesmo. Os adversários devem ficar mais espertos. Ou não. Tanto faz.
[Sobre "Zidane e a Marselhesa"]
por
Guga Schultze
17/7/2006 às
16h16
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Legião Urbana na posteridade
Poucas bandas conseguem fazer músicas que podem ficar para a posteridade. A Legião Urbana é uma delas. Eu não tenho o "Dois", mas ano passado comprei alguns discos do grupo, que estão sendo vendidos a preços bem camaradas, graças a Deus, e estou tentado a comprar os discos que faltam. "Perfeição" tem uma letra que nossos políticos parecem ter prazer em manter atual. E dá dó (sem trocadilho) de ver uma certa banda de Brasília que poderia continuar com uma bela carreira, talvez assumindo o legado da Legião, se perder em modas e em um vocalista que adotou uma atitude de garotinho e agora faz shows sem camisa...
[Sobre "20 anos do Dois"]
por
Rafael Rodrigues
17/7/2006 às
12h32
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Minas Gerais: quero conhecer
É por essas e outras que sou doido pra conhecer - e curtir bastante - Minas. Aproveita aí, Fabio! Abraço!
[Sobre "Festival de Ouro Preto (II)"]
por
Rafael Rodrigues
17/7/2006 às
12h02
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Pergunta pro Marcelo
É impressão minha ou "Bubble" tem um "quê" de "Dogville"?
[Sobre "Bubble: uma nova revolução no cinema. Será?"]
por
Rafael Rodrigues
17/7/2006 às
11h48
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Imposto sobre Design
Ótimo ponto de vista. Queria ressaltar, caso seja regulamentada a profissão, que automaticamente as empresas relacionadas com Design deixariam de se enquadrar no imposto simples. Na média indo de 6% para 16%. Em resumo, a proposta agrada ao Lobby das Universidades Particulares e ao Governo que sempre arruma um jeito de garfar cada vez mais o nosso Bolso.
[Sobre "Diploma ou não diploma... não é esta a questão"]
por
Serafim
17/7/2006 às
11h45
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Adeus, Copabana Palace
Fiquei muito triste quando percebi que nunca mais veria o Copabana Palace novamente em todo o seu explendor, no coração do Rio de Janeiro... Um país sem memória é triste.
[Sobre "Arquitetura carioca: um patrimônio menosprezado"]
por
jussara rafael
17/7/2006 às
11h11
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Mais um escritor...
Sinto uma vontade imensa de escrever, falta-me coragem e determinação. Convenci-me de que devo seguir os conselhos do autor...
[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]
por
Luiz Oliveira
16/7/2006 às
19h54
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Gilberto Gil e o ministério
Concordo em gênero, número e grau. Será que o Gilberto Gil, aquele da refavela e do domingo no parque, dono de uma obra inatacável no talento tanto quanto na ousadia, é a agora a prova viva de que o "politicicismo" é uma doença progressiva e incurável? Ou será que o triste papel de ministro showman visa encobrir outro um tanto mais sinistro, que ele tentou exercer durante seu reinado: o de Ministro Censor?
[Sobre "Gil aos 64 em Londres"]
por
bernard
16/7/2006 às
18h21
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Julio Daio Borges
Editor
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