Terça-feira,
18/7/2006
Comentários
Leitores
vou sentir falta do 1,89
Ouço há varios anos e fui pego de surpreso por uma programação chula e sem conteudo. Lamento pela cultura, vou sentir falta do 1,89.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Henri M. Fernandes
18/7/2006 às
19h30
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Aprendo com Ricardo de Mattos
P., como sempre te digo, alguns nascem com o talento, outros apredendem a escrever... diferentemente de vc, coube-me aprender. sua fã, T.
[Sobre "Páginas do Diário de Um Leitor (II)"]
por
Thais Mesquita
18/7/2006 às
18h37
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Somos ricos demais
O cinema brasileira, além dos temas políticos, tem muito mais para oferecer. Nosso país tem muitos países dentro. Imagine a quantidade de histórias do nosso sertão nordestino, do sul, centro-oeste, as cidades ribeirinhas do rio Amazonas, as histórias do Rio São Francisco, as centenas de ritmos musicais, folclore, futebol, etc. Somos ricos demais e pouca coisa foi mostrada desde Macunaíma. Tema é que não falta. Ivo Samel
[Sobre "Rumos do cinema político brasileiro"]
por
Ivo Samel
18/7/2006 às
18h05
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Oh, shit! Bush ao microfone...
Mas que bobagem! Qual o problema da leitura labial? Bush falou sem querer num microfone aberto e soltou "shit". Sem qualquer problema. Qualquer um poderia ler seus movimentos labiais. Parreira tem o direito de falar o que quiser e qualquer emissora tem o direito de mostrar o que viu e ouviu. Liberdade!!!
Ivo Samel
[Sobre "A polêmica da leitura labial"]
por
Ivo Samel
18/7/2006 às
18h00
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Irã, um grande país
Interessente este desfile em Teerã. Sabemos muito pouco sobre este país. O pouco que sabemos são informações produzidas pelos USA e sempre nada favorável... Um grande país com uma enorme história para contar. Ivo Samel
[Sobre "Teerã Fashion Week"]
por
Ivo Samel
18/7/2006 às
17h55
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Mataram por dinheiro novamente
Morreu nossa rádio, morreu nosso som, morreu nossa diversão, calaram as vozes que faziam meu dia feliz, vou sentir falta até da falta que me vocês me faziam quando estava ocupado e não podia ouvi-los. Boa sorte, amigos que nunca vi, nem falei, mas que falavam todos os dias comigo! Adeus, Rais, Luka, Sandro, Anderson, Zé Luis, Pica-Pau, Ozzi, Anão e a todos os outros o meu MUITO OBRIGADO!!!
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Rodrigão
18/7/2006 às
15h32
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medo de ser feliz? isso existe
Concordo com a Janethe. Amar é mesmo arriscar-se. Só quem tá disposto a arriscar-se, ama. E o risco pode ser o de sofrer ou o de ser feliz. E, olha, tem é gente por aí com o maior medão de ser feliz... se tem!!!
[Sobre "Dos amores possíveis"]
por
Ana Claudia
18/7/2006 às
13h16
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Cadê as outras três?
regra poética essa. gostei. tô querendo descobrir onde estão as outras três...
[Sobre "Regra 4"]
por
Ana Claudia
18/7/2006 às
11h57
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Nota de falecimento da 89 FM
Estou de luto! Morre a 89 FM! Sou ouvinte da 89 desde que ela deixou de ser Pool FM em meados de 88/89. É realmente uma pena!
Boa sorte, Luca e Zé Luiz, vcs eram a 89 FM! Robson
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Robson
18/7/2006 às
10h12
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A mutação dos Mutantes
Uau! Três magos, essa bruxinha do bem... por um momento os Mutantes foram todo o futuro da música. Nada foi tão criativo, imaginativo ou alegre na história do rock no Brasil. Os Mutantes ainda são o que existe de melhor no pop; nenhuma banda foi tão jovem assim; nenhuma foi tão natural em sua saudável (não doentia) irreverência. Dois Peter Pans e uma Fada Sininho voando alto sobre a Terra do Sempre, do sempre a mesma coisa. Porque existe uma mesmice meio incômoda até mesmo no rock. Aqui e ali alguma (pequena) explosão de criatividade, às vezes só uma canção, e uma ou outra banda excepcional em décadas de resmungos auto-condescendentes. Os Mutantes entenderam a tese do Sgt. Pepper (e o mapa da Magical Mistery Tour) como ninguém e fizeram o milagre de transformar isso numa espécie de retrato de um Brasil que ainda não existe. A mutação dos Mutantes era evolucionária, do velho estado de coisas para a modernidade extrema. A banda numero um. Nenhuma melancolia. Sem medo de ser feliz.
[Sobre "Os Mutantes são demais"]
por
Guga Schultze
18/7/2006 às
02h45
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Julio Daio Borges
Editor
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