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Quinta-feira, 20/7/2006
Comentários
Leitores

Jô contra o Pânico, palhaçada!
É triste ver o Jô Soares participar dessa palhaçada do processo da Carolina Dieckmann contra o Pânico na TV.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Elinton Marçal
20/7/2006 à
00h33

KLB na 89 FM!
Ouço a 89FM há vários anos, porém, ontem ao ligar o rádio do meu carro, fiquei espantado em ouvir um tal programa chamado "RADIOLÂNDIA", com um apresentador com voz e tom de rádio comunitária chamado Marcelo. Sendo que o problema não termina por aí: era o KLB sendo entrevistado. Não acredito como podem se vender assim, para isso que existem Faustão, SBT e Galvão Bueno na ativa, pois existe público para tanta porcaria. Deixo aqui meu voto de indignação por tanta pobreza artística espalhada pelo país. 89FM, "RÁDIO ROCK", estou com saudades de vc!!!

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Ernanes Marins
19/7/2006 às
20h01

89FM a rádio que já foi Rock
Vai ficar na lembrança, momentos inesquecíveis da radio 89FM, como o show de 10 anos. Mas tudo passa e a radio que já foi Rock, virou Pop e agora é lixo.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Flavio Andrade
19/7/2006 às
14h41

Livros de crônicas: uma defesa
Bacana, Marcelo, mas acho que as crônicas só estão no lugar errado quando são mal editadas, entende? Se são bem-escolhidas, pega-se a coletânea das menos datadas e tal. Isso, sim. Acho que o barato das crônicas é, justamente, elas não terem lugar fixo, caretice, formato adequado, etc. Abraço

[Sobre "Será que livro é lugar de crônica?"]

por Ana Elisa Ribeiro
19/7/2006 às
13h26

mais um aluno seu
bom texto, profa. é o mínimo, mas é indispensável.

[Sobre "Sala de aula é o mínimo"]

por eduardo
19/7/2006 às
09h25

A 89 FM se vendeu
onde vamos parar? será que tudo tem o seu preço? talvez, sim: a 89 teve!

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Rodrigo da costa
19/7/2006 às
05h51

Barroco funcional
Muito bem lembrado. Penso que uma das melhores coisas que a modernidade fez por nós foi banir o raio do rococó. A simplificação para a funcionalidade é uma coisa boa que os tempos trouxeram. Só tem uma coisa que complicou mais do que a gente supunha ser possível: controle remoto. Você tem seu DVD, sua TV, seu Surround, seu antigo VHS e o corolário disso são vários controles remotos somando centenas de botões, a maioria absolutamente indecifrável, cujas funções misteriosas são diretamente proporcionais ao tamanho das letras e símbolos impressos no centro, dos lados, abaixo e acima de cada um deles, de preferência traçados como minúsculas ranhuras que rapidamente se enchem de sujeira e somem contra um fundo negro. Coisas de uma mente maligna. Isso é o que há de mais excessivo no barroco rococó, deslocado de sua antiga área formal, ressuscitado e invadindo a funcionalidade das coisas.

[Sobre "Pelas curvas brasileiras"]

por Guga Schultze
19/7/2006 às
02h52

vou sentir falta do 1,89
Ouço há varios anos e fui pego de surpreso por uma programação chula e sem conteudo. Lamento pela cultura, vou sentir falta do 1,89.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Henri M. Fernandes
18/7/2006 às
19h30

Aprendo com Ricardo de Mattos
P., como sempre te digo, alguns nascem com o talento, outros apredendem a escrever... diferentemente de vc, coube-me aprender. sua fã, T.

[Sobre "Páginas do Diário de Um Leitor (II)"]

por Thais Mesquita
18/7/2006 às
18h37

Somos ricos demais
O cinema brasileira, além dos temas políticos, tem muito mais para oferecer. Nosso país tem muitos países dentro. Imagine a quantidade de histórias do nosso sertão nordestino, do sul, centro-oeste, as cidades ribeirinhas do rio Amazonas, as histórias do Rio São Francisco, as centenas de ritmos musicais, folclore, futebol, etc. Somos ricos demais e pouca coisa foi mostrada desde Macunaíma. Tema é que não falta. Ivo Samel

[Sobre "Rumos do cinema político brasileiro"]

por Ivo Samel
18/7/2006 às
18h05

Julio Daio Borges
Editor

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