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Quinta-feira, 20/7/2006
Comentários
Leitores

Fabro e seu livro de crônicas
Tenho aqui o livro do Carpinejar, mas não o li por inteiro ainda. Sei que tem muita coisa boa, e minha namorada adorou (acabei dando a ela um de presente). Acho que o Fabro se arriscou a lançar um livro de crônicas e todas elas basicamente sobre o mesmo assunto. E fez bem, porque pelo visto, o livro é um sucesso :) Sucesso merecido, óbvio.

[Sobre "O amor e as mulheres pelas letras de Carpinejar"]

por Rafael Rodrigues
20/7/2006 às
04h14

Saudade da Leila Diniz
Lendo esse artigo me bateu uma saudade da Leila Diniz. Tenho que ler de novo a entrevista dela no livro (esse, recente, que saiu há pouco tempo) do Pasquim. Eu imagino nós dois, na praia, no verão do Rio. Ela me olha com aqueles olhos sapecas, dá aquele sorriso longo, leve como aquela manhã de sol que nunca se acaba e diz, antes de rir com um sentimento de genuína pena pelo destino de tantas mulheres: "me inclui FORA dessa!"

[Sobre "Teerã Fashion Week"]

por Guga Schultze
20/7/2006 às
04h07

Carpinejar:literatura feminina
Homens e mulheres são mesmo diferentes. Uma das diferenças, muito pouco discutida, está no terreno literário. Há uma literatura feminina. Mulheres escrevem de certa forma e costumam ler coisas estranhas, às vezes. Vou dizer: Carpinejar é literatura feminina. Fique claro que não é uma frase depreciativa. Alguns escritores tentam o feminino; as mulheres são sempre mais espertas e não me recordo de alguma escritora que tenha tentado o inverso. Ainda bem, não ia dar certo mesmo. Ô, que tal um conto policial, uma crônica da morte anunciada ou (aí já estou pedindo demais) uns cem anos de solidão? Sacou? Solidão. Sem esse negócio de relacionamento o tempo todo. Estou tentado a escrever meu próprio livro de crônicas estilo auto-ajuda. Primeira frase: pare com essa viagem em busca da felicidade porque o homem (pelo menos o ser humano masculino) não nasceu pra ser feliz. Sei, sei, não ia vender nada.

[Sobre "O amor e as mulheres pelas letras de Carpinejar"]

por Guga Schultze
20/7/2006 às
03h27

Jô contra o Pânico, palhaçada!
É triste ver o Jô Soares participar dessa palhaçada do processo da Carolina Dieckmann contra o Pânico na TV.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Elinton Marçal
20/7/2006 à
00h33

KLB na 89 FM!
Ouço a 89FM há vários anos, porém, ontem ao ligar o rádio do meu carro, fiquei espantado em ouvir um tal programa chamado "RADIOLÂNDIA", com um apresentador com voz e tom de rádio comunitária chamado Marcelo. Sendo que o problema não termina por aí: era o KLB sendo entrevistado. Não acredito como podem se vender assim, para isso que existem Faustão, SBT e Galvão Bueno na ativa, pois existe público para tanta porcaria. Deixo aqui meu voto de indignação por tanta pobreza artística espalhada pelo país. 89FM, "RÁDIO ROCK", estou com saudades de vc!!!

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Ernanes Marins
19/7/2006 às
20h01

89FM a rádio que já foi Rock
Vai ficar na lembrança, momentos inesquecíveis da radio 89FM, como o show de 10 anos. Mas tudo passa e a radio que já foi Rock, virou Pop e agora é lixo.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Flavio Andrade
19/7/2006 às
14h41

Livros de crônicas: uma defesa
Bacana, Marcelo, mas acho que as crônicas só estão no lugar errado quando são mal editadas, entende? Se são bem-escolhidas, pega-se a coletânea das menos datadas e tal. Isso, sim. Acho que o barato das crônicas é, justamente, elas não terem lugar fixo, caretice, formato adequado, etc. Abraço

[Sobre "Será que livro é lugar de crônica?"]

por Ana Elisa Ribeiro
19/7/2006 às
13h26

mais um aluno seu
bom texto, profa. é o mínimo, mas é indispensável.

[Sobre "Sala de aula é o mínimo"]

por eduardo
19/7/2006 às
09h25

A 89 FM se vendeu
onde vamos parar? será que tudo tem o seu preço? talvez, sim: a 89 teve!

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Rodrigo da costa
19/7/2006 às
05h51

Barroco funcional
Muito bem lembrado. Penso que uma das melhores coisas que a modernidade fez por nós foi banir o raio do rococó. A simplificação para a funcionalidade é uma coisa boa que os tempos trouxeram. Só tem uma coisa que complicou mais do que a gente supunha ser possível: controle remoto. Você tem seu DVD, sua TV, seu Surround, seu antigo VHS e o corolário disso são vários controles remotos somando centenas de botões, a maioria absolutamente indecifrável, cujas funções misteriosas são diretamente proporcionais ao tamanho das letras e símbolos impressos no centro, dos lados, abaixo e acima de cada um deles, de preferência traçados como minúsculas ranhuras que rapidamente se enchem de sujeira e somem contra um fundo negro. Coisas de uma mente maligna. Isso é o que há de mais excessivo no barroco rococó, deslocado de sua antiga área formal, ressuscitado e invadindo a funcionalidade das coisas.

[Sobre "Pelas curvas brasileiras"]

por Guga Schultze
19/7/2006 às
02h52

Julio Daio Borges
Editor

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