Segunda-feira,
2/8/2010
Comentários
Leitores
Sem mais pudores e insegurança
Minha nossa! E eu tentando terminar um doutorado em geografia, a ponto de desistir por achar meu texto carente de fundamentação... Grata ao autor pelo excelente texto, foi o que eu precisava para, sem mais pudores e inseguranças, terminar mais um capítulo.
[Sobre "Claudia Leitte, articulista..."]
por
Márcia Braga
2/8/2010 às
07h38
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A felicidade tem seu preço
Olá, Célio. Quantas mulheres têm a mesma compreensão que eu? Posso garantir que muitas amigas e amigos que já vieram buscar conselhos... rs. Sim, eu sei bem o que é o peso do ensinamento da geração anterior. E também sei a delícia que é libertar-se desses conceitos que só nos trazem infelicidade. Sim, a grande maioria se permite ser infeliz por pura conveniência, porque a felicidade tem o seu preço. Ser alguém completo exige um alto preço de reflexão, autoconhecimento, e até mesmo o preço de "botar" algum conhecimento dentro da "cuca", seja por meio de leitura, por vivência, conhecer pessoas que tenham uma bagagem legal de vida - um psicólogo, por exemplo. Duas leituras me ajudaram muito: "Como se livrar de pessoas tóxicas" e "Para sempre a menininha do papai". E vamos defender a pessoa INTEIRA!!!
[Sobre "Metade da laranja ou tampa da panela?"]
por
Débora Carvalho
1/8/2010 às
22h12
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Nem machista nem feminista
Não sei se devo, ou se posso falar diretamente com a Débora, mas vou mandar. Débora, boa noite! Achei excelente o diálogo que teve com a sua irmã caçula, porém farei alguns questionamentos. Quantas mulheres, como você, têm essa compreensão e convicção de qual é o seu real papel "nessa laranjada"? Já lhe ocorreu que muitas pessoas estão nessa situação por aceitarem o que nos foi ensinado e até imposto pelas gerações anteriores? E você também não acha que várias pessoas estão nesta condição por pura conveniência? Bem! De uma forma ou de outra, independente da escolha de cada um, quero lhe dar os parabéns, não só pelo texto, mas também por você estar passando esse pensamento que, com todo respeito, e se você me permitir, compartilho nesse momento. Não sou machista nem feminista, mesmo porque acho que esses dois rótulos não são necessários para um bom relacionamento entre homens e mulheres (salvaguardando e respeitando as pessoas com outras escolhas de relacionamentos), não é competição...
[Sobre "Metade da laranja ou tampa da panela?"]
por
Célio José Ramiro
31/7/2010 às
23h01
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Eu utilizo um leitor Nook
Eu utilizo um Nook, da Barnes and Noble, e gosto bastante. Só sinto falta de sublinhar e escrever nos lados das páginas...
[Sobre "Alfa, o leitor eletrônico da Positivo"]
por
Renato Lima
31/7/2010 às
17h39
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Metacronista?
Depois de escrever "Caçar em campo alheio ou como escrever crônicas", você vem com esse texto, também sobre a escrita. Estaria a cronista se transformando em metacronista? Se assim for, que seja, porque está ótimo!
[Sobre "Escrevendo com o inimigo"]
por
Carlos Goettenauer
30/7/2010 às
16h14
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Nada se salva da mesmice
A morte anunciada do Jornal do Brasil não demonstra que o caminho é a internet. Demonstra apenas que o jornalismo ficou menos atraente. Há um monopólio no Rio de Janeiro que não faz bem à profissão de jornalista e muito menos aos assuntos que ele deveria cobrir. Mas eu sou de um tempo em que ser repórter de jornal era empolgante. Hoje é uma função quase burocrática, com os assuntos chegando pela internet, twitter e press-releases. Quem lê os jornais on-line percebe que estamos vivendo a cultura do único. Os textos são os mesmos, as notícias também. Nada se salva da mesmice.
[Sobre "A morte do Jornal do Brasil"]
por
Sandra Chaves
30/7/2010 às
11h44
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Li o Jornal do Brasil
Dói meu coração saber que o JB acabou. Uma parte grande de minha vida li o Jornal do Brasil. Como se deixou chegar num estágio desse? Má gestão, certamente.
[Sobre "A morte do Jornal do Brasil"]
por
Liliane
30/7/2010 às
09h59
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A arte de escrever jornal
Quando morre fisicamente um órgão da imprensa escrita no papel, perde-se leitores críticos do ponto de vista da análise, da semântica, do apontamento verbal, e quando você só tem o JB na internet, você tem a notícia, arroz com feijão, rápida, fria, sem o tempero da intelectualidade e da beleza da arte de escrever jornal. Que é diferente da arte de escrever com arte. E quando se perde, o que foi com certeza vira só saudade.
[Sobre "A morte do Jornal do Brasil"]
por
Manoel Messias Perei
30/7/2010 às
08h21
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Medo de morrer das editoras
Sabe, Julio, qual é o medo das editoras brasileiras? "Morrer", feito o JB e outros tantos jornais de papel por aí... Não vejo a hora dessa coisa explodir!!!
[Sobre "Alfa, o leitor eletrônico da Positivo"]
por
Fabiula Neubern
30/7/2010 às
08h09
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Uma ameaça enorme aos jornais
Tudo bem, tudo bem, Julio, a internet está detonando. Mas 200 milhões em dívidas trabalhistas? Ca-ce-ta-da!! É interessante ressaltar isso porque há montes de empresas fechando as portas pelo mesmo motivo e não têm nada a ver com jornalismo. A internet pode ser (e é) uma ameaça enorme aos jornais, certamente a maior, mas boa parte do problema vem das leis trabalhistas cabeludas e dos famigerados giga-impostos. {}'s B^)
[Sobre "A morte do Jornal do Brasil"]
por
Yuri Vieira
30/7/2010 à
00h42
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Julio Daio Borges
Editor
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