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Sábado, 22/7/2006
Comentários
Leitores

Adriana, sou seu fã, juro
Oi, Adriana. Vou tentar um pedido de desculpas. O seu texto é ótimo e você tem toda razão em dizer que literatura feminina não é só sobre relacionamentos. Sei disso. Falha minha. Na verdade eu estava respondendo (meio impulsivamente) ao Carpinejar. Cem Anos de Solidão é um título que encerra uma fórmula de humildade pra qualquer escritor: declara um período de tempo (cem anos) e a forma de passar esse tempo (em solidão), para se escrever um livro bom. É claro que a gente troca "cem anos" até por "algumas horas", mas a solidão não se pode trocar. O Carpinejar, como você observou, tem estilo e uma prosa articulada mas me pareceu muito envolvido com seus leitores (que ele sabe que serão basicamente mulheres), como se já estivesse em noite de autógrafos. Quanto a busca da felicidade, penso que o ser humano (de ambas as espécies) pode buscar, não a felicidade, mas a coisa que a provoca. Correr atras da felicidade é ir atras de uma miragem e é meio auto-indulgente. Adriana, sou seu fã, juro

[Sobre "O amor e as mulheres pelas letras de Carpinejar"]

por Guga Schultze
22/7/2006 às
16h05

Excelente texto, Julio
Coincidentemente, também gosto do disco Dois em especial. Suas interpretações, como da presença do alter-ego do russo em faroeste caboclo, são bem interessantes.

[Sobre "Desconstruindo o Russo"]

por Carlos Bernardo
22/7/2006 às
16h03

89 como a Fluminense FM
Ví com muita tristeza a morte da antiga Fluminense FM, conforme mencionado na matéria, quando eu morava no interior de São Paulo. Agora a história se repete com a 89 FM. Ainda bem que ainda temos a Brasil2000 ("não sei até quando").

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Renato
22/7/2006 às
09h58

Cazuza era Exu; Renato, Oxalá
Uma vez o Fernando Sabino disse, numa entrevista, que ouvia música sem prestar muita atenção na letra, de uma forma geral. Depois é que ele ia analisar, se gostasse da música. Concordo que o Cazuza escreve um pouco melhor, mas a música da Legião fala mais alto. É boa balada de rock. Agora, o Renato, como letrista é... sincero, pelo menos. Pequenos bons momentos, às vezes em lugares inesperados, pra ele, principalmente. Concordo também: ele deve ter ouvido muito rock e, se existe alguma fonte em que ele bebeu, alguma canção que fosse um paradigma, aposto em Strawberry Fields Forever, dos Beatles. Aquele vai e vem de idéias semi-articuladas, o clima melancólico, dúbio, uma afirmação da ambiguidade. Penso também que a homossexualidade atormentada contribuiu para aquele estilo meio esquivo do Renato. Se fosse Umbanda, Cazuza era Exu; Renato, Oxalá. Mas não era, era só uma banda de rock, das melhores. E tinha algumas melodias realmente belas.

[Sobre "Desconstruindo o Russo"]

por Guga Schultze
22/7/2006 às
02h28

agradecimento de um novo fã
bem-vindos, mutantes, ao seculo 21, com boas musicas, vcs revolucionaram a musica com um todo. agradeço um manto de experiencia, vcs são demais.

[Sobre "Os Mutantes são demais"]

por elder g freitas
21/7/2006 às
22h36

Roqueiro culpado
Salve, Julio! Como fã de Cazuza e Renato, fiquei feliz com sua abordagem sobre os dois. E sempre defendi que Cazuza tem letras fortes e maduras, uma presença de palco marcante. Suas letras que falam de amor têm maturidade, poesia. O Renato funciona no contexto geral, com a combinação letra/música, era um burguês punk de Brasília, rebelde adolescente, romântico, artista, apático, culpado. Cazuza era burguês, desgarrado, rebelde sem culpa e sem medo, acima de tudo, poeta. Sinceramente, Ayron de Melo.

[Sobre "Desconstruindo o Russo"]

por ayron de melo
21/7/2006 às
21h20

prefiro Rubem e Millôr
não me entenda mal, mas quando o assunto é mulher, prefiro me divertir com Rubem Fonseca e Millôr Fernandes.

[Sobre "O amor e as mulheres pelas letras de Carpinejar"]

por EliasVicenteCanossa
21/7/2006 às
19h53

Não sou modinha
Vai fazer muita falta, pois foram dez anos de amor à rádio e a seus locutores, o que diferenciava ela das outras. Mas tudo bem, nem tudo é perfeito, ainda me resta a Brasil 2000 e Kiss, pois não sou modinha, gosto de som de verdade!

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Luana Darley Estevam
21/7/2006 às
18h01

Money Talks, como diria AC/DC
É uma droga mesmo!!! Dá vontade de xingar. É assim desde os tempos da saudosa Excelsior FM, outra grande rádio de Rock. Isso foi em 1982/1983... No início de 83, a globo mudou a diretoria da rádio, e a programação ficou aquela bomba. O que era uma Rádio maravilhosa, virou um montão de lixo do hit parade. É o dinheiro falando "bem mais alto". Depois, ocorreu o mesmo com a 97 FM, um pouco antes com a Imprensa FM, que tinha super programas de Rock, apesar da programação não ser 100% voltada ao gênero. Agora, a 89 vai pelo mesmo caminho. Não a ouvia há muito tempo, porque só escuto a Kiss. Escutei a "nova programação" no trabalho, porque aqui temos que ouvir emissoras que a maioria goste. Aqui, só eu gosto da Kiss. Isso nem me espanta mais. O autor do texto, Valdir Antonelli disse tudo: a opinião do ouvinte tem peso nulo para as rádios. Várias bandas que cansei de pedir para a própria Kiss nunca foram tocadas. "Money Talks", tal como na letra do AC/DC.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Roberto G. Morrone
21/7/2006 às
17h25

89 FM: sertanejo, pagode e rap
E qdo as modinhas de agora desaparecerem e derem lugar ao sertanejo, ao pagode e ao rap, o q a 89 vai fazer, hein? Q pergunta besta! É claro, vai tocar sertanejo, pagode e rap!!! Rs, o q naum se faz por dinheiro...

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Marcele Barreiros
21/7/2006 às
16h06

Julio Daio Borges
Editor

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