Domingo,
23/7/2006
Comentários
Leitores
89 FM: destruiram uma marca
Eu fiquei surpresa, ouvia a 89 desde o começo da década de 90, adoro rock and roll e odeio esse lixo que toca nessas rádios aí. Ainda bem q existe a Kiss FM e a Brasil 2000, a 89 virou um lixo, eu tenho um CD show de 10 anos da 89 com Barão Vermelho, Titãs, Paralamas, Ira!, nunca mais veremos isso. A 89 virou um lixo, intragável, a jovem Pan e Transamérica tocam lixo, mas de vez em quando tocam boa música, porém a nova 89 só toca lixo, totalmente intragével. Destruiram uma marca. Acho que estou ficando velha mas isso não é música, música tem guitarra, batera, baixo e vocal, não essas b... de Armandinhos pagododeiros & cia.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Dany Pires
23/7/2006 às
21h27
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presto jornalismo ou não? help
olá. estou em ano de vestibular e estou quase optando por jornalismo. Digo "quase" porque estou perdido em dúvidas! oq seria ser jornalista? bem, primeiro sei q tem um papel social e gostaria de me comprometer com isso, sim, caso seja a minha escolha! mas na verdade penso em fazer jornalismo para alcançar um objetivo maior. Não penso ser egoísmo da minha parte "usar" os ensinamentos, enfim, tudo q se pode saber qd se é um jornalista! Em relação ao curso ter matérias menos complicadas q as engenharias, por exemplo, penso que isso tem muito de verdade. Mas sei também que tem pessoas que "nasceram" para levantar prédios e outros que vieram ao mundo para investigar e revelar o mesmo. Quero dizer: apesar de "facilidades" (pois nem p/ todos a matemática é mais difícil que gramática) cada um tem seu talento e assim as coisas giram em harmonia com a terra.
Obs: não sei ainda minha área, mas confesso que fico cada vez + fascinado com esse meio jornalístico =]
[Sobre "O que é ser jornalista?"]
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Lucas Pacheco
23/7/2006 às
13h10
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Adriana, sou seu fã, juro
Oi, Adriana. Vou tentar um pedido de desculpas. O seu texto é ótimo e você tem toda razão em dizer que literatura feminina não é só sobre relacionamentos. Sei disso. Falha minha. Na verdade eu estava respondendo (meio impulsivamente) ao Carpinejar. Cem Anos de Solidão é um título que encerra uma fórmula de humildade pra qualquer escritor: declara um período de tempo (cem anos) e a forma de passar esse tempo (em solidão), para se escrever um livro bom. É claro que a gente troca "cem anos" até por "algumas horas", mas a solidão não se pode trocar. O Carpinejar, como você observou, tem estilo e uma prosa articulada mas me pareceu muito envolvido com seus leitores (que ele sabe que serão basicamente mulheres), como se já estivesse em noite de autógrafos. Quanto a busca da felicidade, penso que o ser humano (de ambas as espécies) pode buscar, não a felicidade, mas a coisa que a provoca. Correr atras da felicidade é ir atras de uma miragem e é meio auto-indulgente. Adriana, sou seu fã, juro
[Sobre "O amor e as mulheres pelas letras de Carpinejar"]
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Guga Schultze
22/7/2006 às
16h05
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Excelente texto, Julio
Coincidentemente, também gosto do disco Dois em especial. Suas interpretações, como da presença do alter-ego do russo em faroeste caboclo, são bem interessantes.
[Sobre "Desconstruindo o Russo"]
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Carlos Bernardo
22/7/2006 às
16h03
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89 como a Fluminense FM
Ví com muita tristeza a morte da antiga Fluminense FM, conforme mencionado na matéria, quando eu morava no interior de São Paulo. Agora a história se repete com a 89 FM. Ainda bem que ainda temos a Brasil2000 ("não sei até quando").
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Renato
22/7/2006 às
09h58
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Cazuza era Exu; Renato, Oxalá
Uma vez o Fernando Sabino disse, numa entrevista, que ouvia música sem prestar muita atenção na letra, de uma forma geral. Depois é que ele ia analisar, se gostasse da música. Concordo que o Cazuza escreve um pouco melhor, mas a música da Legião fala mais alto. É boa balada de rock. Agora, o Renato, como letrista é... sincero, pelo menos. Pequenos bons momentos, às vezes em lugares inesperados, pra ele, principalmente. Concordo também: ele deve ter ouvido muito rock e, se existe alguma fonte em que ele bebeu, alguma canção que fosse um paradigma, aposto em Strawberry Fields Forever, dos Beatles. Aquele vai e vem de idéias semi-articuladas, o clima melancólico, dúbio, uma afirmação da ambiguidade. Penso também que a homossexualidade atormentada contribuiu para aquele estilo meio esquivo do Renato. Se fosse Umbanda, Cazuza era Exu; Renato, Oxalá. Mas não era, era só uma banda de rock, das melhores. E tinha algumas melodias realmente belas.
[Sobre "Desconstruindo o Russo"]
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Guga Schultze
22/7/2006 às
02h28
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agradecimento de um novo fã
bem-vindos, mutantes, ao seculo 21, com boas musicas, vcs revolucionaram a musica com um todo. agradeço um manto de experiencia, vcs são demais.
[Sobre "Os Mutantes são demais"]
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elder g freitas
21/7/2006 às
22h36
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Roqueiro culpado
Salve, Julio! Como fã de Cazuza e Renato, fiquei feliz com sua abordagem sobre os dois. E sempre defendi que Cazuza tem letras fortes e maduras, uma presença de palco marcante. Suas letras que falam de amor têm maturidade, poesia. O Renato funciona no contexto geral, com a combinação letra/música, era um burguês punk de Brasília, rebelde adolescente, romântico, artista, apático, culpado. Cazuza era burguês, desgarrado, rebelde sem culpa e sem medo, acima de tudo, poeta. Sinceramente, Ayron de Melo.
[Sobre "Desconstruindo o Russo"]
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ayron de melo
21/7/2006 às
21h20
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prefiro Rubem e Millôr
não me entenda mal, mas quando o assunto é mulher, prefiro me divertir com Rubem Fonseca e Millôr Fernandes.
[Sobre "O amor e as mulheres pelas letras de Carpinejar"]
por
EliasVicenteCanossa
21/7/2006 às
19h53
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Não sou modinha
Vai fazer muita falta, pois foram dez anos de amor à rádio e a seus locutores, o que diferenciava ela das outras. Mas tudo bem, nem tudo é perfeito, ainda me resta a Brasil 2000 e Kiss, pois não sou modinha, gosto de som de verdade!
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Luana Darley Estevam
21/7/2006 às
18h01
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Julio Daio Borges
Editor
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