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Segunda-feira, 24/7/2006
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identidades itinerantes
O mundo hoje é da plena tecnologia e da comunicação em tempo real, e toda esta estrutra é um passo importante para a humanidade. Só que quem faz o uso dela nem sempre está antenado, com seu papel transformador. Pois dentro do contexto ideológico precisamos, e muito, de mudanças de paradigma, estabelecer a desconstrução estrutural, para que um novo pensamento possa efetivamente estar a serviço da humanidade, que é a busca das novas identidades, ou seja: nenhum ser humano é melhor nem pior, ninguem é branco ou negro, todos são descendentes da mesma gênese, ninguem é homem ou mulher, esta é a sociedade das identidades itinerantes.

[Sobre "Information Society e o destino da mídia"]

por Manoel Messias
24/7/2006 às
16h23

Raul Cortez era um monstro
Raul Cortez era um monstro principalmente no teatro. Mesmo quando ele não participa do diálogo é muito difícil não ficar olhando para ele. Cada movimento parece ser ensaiado cuidadosamente. Ele "rouba" a cena mas de forma sutil, educada. Ivo Samel

[Sobre "Menos dois no palco"]

por Ivo Samel
24/7/2006 às
16h22

Nada é complicado na vida
Fico imaginando ficar a vida inteira fazendo a mesma coisa!!! Não dá. Mudar, mudar várias vezes, buscando sempre novos desafios. Podemos fazer tudo desde que seja aquilo de que gostamos. Nada é complicado na vida. As pessoas às vezes complicam. Basta ter tranqüilidade, usar o bom senso. Até a internet ajuda quando temos dificuldades no trabalho. Mudar já!!! Ivo Samel

[Sobre "A ousadia de mudar de profissão"]

por Ivo Samel
24/7/2006 às
14h40

Derrotado entre aspas
Puxa... ótimo texto. Relato intrínseco de um escritor "derrotado".

[Sobre "Nós, os escritores derrotados"]

por Anderson Castro
24/7/2006 às
13h27

Também lembro de Gianfrancesco
Já eu lembro dele em "O mundo da lua", onde fazia parte da família Silva e Silva. Era o avô do Lucas, se não me engano. Eu admiro muito o Gianfrancesco, e é redundante, e clichê, dizer que foi uma grande perda para televisão/cinema/teatro brasileiro, mas eu digo.

[Sobre "Menos dois no palco"]

por Rafael Rodrigues
24/7/2006 às
12h38

A aldeia global na Web
Pra gente ver que não importa o que aconteça: sempre haverão grupos - ou aldeias - formados. O homem tem essa necessidade. Não importa o quanto avancemos tecnologicamente.

[Sobre "Information Society e o destino da mídia"]

por Rafael Rodrigues
24/7/2006 às
12h31

89: novo clone da transamérica
A programação tá um lixo, já apaguei essa porcaria da memória do meu som. Tomara que esse novo clone da transamérica afunde junto com o capital envolvido. Que queimem no fogo do inferno! Falta de respeito!!!

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Flavio
24/7/2006 às
12h27

as mulheres do nosso tempo
Ate' que ponto nao estamos so' discutindo condicionamento cultural? Sera' que a frase, “olhos nos olhos..”, toca o coracao de uma mulher em qualquer sociedade? Pela minha experiencia, acredito que nao... Sempre fico desconfiado quando propalam que "capturaram a alma de blablabla'"... Para mim, isso quer dizer mais que o sujeito absorveu e destilou a cultura da sociedade em que vive, do que necessariamente uma conexao mistica... Um texto ou poema que seja significativo para alguem sempre sera' uma experiencia individual... De pessoa a pessoa, cada um de acordo consigo, que se interessa ou nao. Quando se enlata um texto e se diz: ah, todas as pessoas desta ou daquela categoria se emocionarao, etc... Entao o autor simplesmente produziu uma formula. E, como sabemos, a originalidade e a sinceridade de uma formula certamente sao mais questionaveis (se e' o que voce estava procurando...). So' para terminar, muitos grandes autores entederam perfeitamente as mulheres de seu tempo. Dostoievski...

[Sobre "O amor e as mulheres pelas letras de Carpinejar"]

por Ram
24/7/2006 às
11h09

deixe que digam
Concordo plenamente com tudo o que foi explanado no texto. Estou vivendo essa fase de mudança, porém num âmbito maior: estou, na área profissional, mudando da água pro vinho e não me arrependo e sei que não me arrependerei, pois desafios nos fazem crescer e lutar por nossos sonhos e objetivos... Não importa o que dizem os que nos rodeiam... deixe que pensem, que digam, que falem... Faça a tua história.

[Sobre "A ousadia de mudar de profissão"]

por júh...
24/7/2006 às
10h32

Cadê o Zé Luís, do Balacobaco?
Lamentável o que fizeram com a 89... Sinto falta de ouvir as ótimas tiradas do Zé Luis, no Balacobaco... As entrevistas do 1 e 89, entre outros ótimos programas da rádio, que fizeram parte da minha adolescência e juventude... A única saída é ouvir cada vez mais a Kiss e Brasil 2000... nós, fãs de rock no Brasil, não somos nada, meros expectadores do consumismo de mediocridades desde axé e black da pior qualidade ate' pop ridículo...

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Débora Cristina Silv
24/7/2006 à
01h58

Julio Daio Borges
Editor

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