Terça-feira,
25/7/2006
Comentários
Leitores
89 FM: para mim já morreu
Eu não concordo que quem realmente gosta de rock vá ficar na 89.
É uma pena o que fizeram com a rádio, que eu ouvia desde o seu nascimento, mas agora já migrei para a Kiss. A 89FM caiu na armadilha de ficar igual a qualquer outra radio comum do mercado, e cada vez mais está ficando claro que diferenciação e inovação fazem toda a diferença, isto em qualquer área. Na minha opinião a 89FM vai morrer em pouco tempo. Aliás, para mim já morreu!
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Marta
25/7/2006 às
21h54
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89 FM: realmente frustante
É lamentavél ver uma rádio como a 89FM tomar esse destino. Sou ouvinte dessa rádio desde anos 90, sou casado e tenho uma filha linda graças a essa rádio, pois nos conhecemos na sala de bate-papo da Rádio Rock. E, hoje, ligar o rádio e ouvir essa porcaria é realmente frustante. Vou sentir muita saudade da Rádio Rock, e quanto a essa nova direção da rádio... só lamento. Torço para que essa m... de rádio desapareça da face da Terra. Aos grandes locutores, desejo muita sorte, e parabéns por não fazer parte desse lixo.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Edson
25/7/2006 às
19h45
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Aos moradores de São Paulo
Qual o melhor bairro para viver em São Paulo, para quem vai trabalhar/estudar na USP? Sob o ponto de vista "menos perigoso"?
[Sobre "Por que eu moro em São Paulo"]
por
Luz
25/7/2006 às
19h03
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duas perdas insubstituíveis
Foi uma semana triste, com duas perdas insubstituíveis. O Brasil ficou mais pobre.
[Sobre "Menos dois no palco"]
por
Tatiana Cavalcanti
25/7/2006 às
16h40
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lembrança da antiga 89
Será realmente que quem gosta de um bom rock tinha migrado para as outras rádios? Eu migrei para a Kiss, e somente a lembrança da antiga 89 restou em meus pensamentos. Não sei quem fez, só sei que fez errado...
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Marcos
25/7/2006 às
16h35
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Você disse tudo
Olá, Marcelo, repito sua frase apenas para dizer que sua observação foi perfeita: "Ainda hoje definimos uma literatura feita por mulheres que narra histórias de mulheres com conflitos femininos como uma 'literatura feminina', enquanto um livro como Memórias de Minhas Putas Tristes, de autor masculino, narrador masculino e conflito masculino é tido por literatura, sem o adjetivo masculina". Depois desse comentário, não há mais nada a se dizer. Você disse tudo. Abraços.
[Sobre "A literatura feminina de Adélia Prado"]
por
Janethe Fontes
25/7/2006 às
11h40
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Choque de civilizações
Sinceramente? Eu não teria coragem de ir praí. Também, sinceramente, tenho ainda a esperança de que as coisas melhorem. Não vai acontecer amanhã ou depois, ou daqui a alguns meses ou 1 ano. Mas sei que é possível melhorar. Basta que caia sobre os homens que governam as nações envolvidas em toda essa questão bélica, um pouco de bom senso. E sobre os civis que levam suas crenças religiosas ao extremo também, óbvio.
[Sobre "Sombras Persas (X)"]
por
Rafael Rodrigues
25/7/2006 à
00h46
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89 FM, a Rádio Pop
Simplesmente acabaram com a rádio por dinheiro. Quem representava a rádio era Luka, Sandro, Anderson, Zé Luis, Pica-Pau e os outros que foram demitidos. Bom, resta agora mudar o nome da 89 a rádio Rock para 89fm a rádio Pop. Porque cada um desses locotores representava a original Rádio Rock. Saudades... Todos nós vamos sentir saudades da voz da Luka. É bom saber que no país podre em que vivemos ainda há pessoas, como esses locutores que eu tanto recordo e de tenho saudades, que não se vendem por dinheiro. E boa sorte para todos, pois eles merecem.
E se rolar uma outra rádio Rock, no trampo de alguém de vcs,
ganharam simplesmente mais um fã... Obrigado por tudo. Boa sorte, Luka, e a todos os outros locutores que representavam a 89fm.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Rogerio Curtio
24/7/2006 às
21h00
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informação: poder no século 21
Esse fenômeno, internet, que ainda nos deslumbra... trouxe tanta revolução! Os milhares de sites da Internet formam uma impressionante biblioteca digital que oferece um elenco infinito de informações e de novas alternativas educativas. Praticamente tudo, mas tudo mesmo, é possível encontrar hoje na Internet em termos de informação. "Informação". Este é o nome do poder no século 21. Sobreviverá na aldeia global somente quem estiver de fato informado e que sobretudo souber interpretar, decodificar, a avalanche de informações desencadeada pela Internet. O mundo será cada vez mais unificado pela comunicação digital. A associação entre Internet e televisão, de modo especial, vai levar milhões ou, talvez, bilhões de pessoas a um mundo novo.
[Sobre "Information Society e o destino da mídia"]
por
Claudia Aguilar
24/7/2006 às
19h29
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identidades itinerantes
O mundo hoje é da plena tecnologia e da comunicação em tempo real, e toda esta estrutra é um passo importante para a humanidade. Só que quem faz o uso dela nem sempre está antenado, com seu papel transformador. Pois dentro do contexto ideológico precisamos, e muito, de mudanças de paradigma, estabelecer a desconstrução estrutural, para que um novo pensamento possa efetivamente estar a serviço da humanidade, que é a busca das novas identidades, ou seja: nenhum ser humano é melhor nem pior, ninguem é branco ou negro, todos são descendentes da mesma gênese, ninguem é homem ou mulher, esta é a sociedade das identidades itinerantes.
[Sobre "Information Society e o destino da mídia"]
por
Manoel Messias
24/7/2006 às
16h23
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Julio Daio Borges
Editor
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