Quarta-feira,
26/7/2006
Comentários
Leitores
Não cometa suicídio please
É. Acho que será possível continuar lendo os seus textos... "continuar" do verbo "eu já lia antes". Não cometa suicídio, por favor. Abraços
[Sobre "Cuidado: Texto de Humor"]
por
Mourão Paiva
26/7/2006 às
22h01
|
me ajudar a não dizer nada
Não sei se este comentário vai me ajudar ou não a dizer nada.
Mas nem tudo está perdido, quando há algo a fazer. E começar do nada é uma simples questão de ser diferente, como... EU.
[Sobre "Conselhos Místicos Ao Jovem Escritor"]
por
Valdea Sianna
26/7/2006 às
21h37
|
amargura: o vírus do momento
Você classificou os blogs dos dois homens como amargos. Mas o titúlo que vc deu a este texto, e a conclusão final, mostram o quanto vc tb está amarga. Nossa, amargura parece ser o novo vírus do momento. Li certa vez que se um amor tiver que acabar que seja com ternura e esperança. Mas não acredito em amores que acabam. Pois amor que acaba é pq nunca foi amor de Verdade. E acho que o AMOR é uma oportunidade única e para poucos. O resto, aqueles amores que acabam, eram ilusão, paixão, tesão ou carma, mas AMOR, não!
[Sobre "Todos os amores acabam"]
por
Duci Weiss
26/7/2006 às
20h08
|
algo positivo sobre o Orkut
Até que enfim encontro algo positivo escrito por alguém sério a respeito do Orkut!!! Acredite, é um imenso prazer! Penso que a maior parte das pessoas que critica o Orkut nunca teve esse tipo de experiência que vc cita, de conhecer pessoas com interesses comuns e iniciar a partir daí uma troca construtiva!
[Sobre "Orkut, ame-o ou deixe-o"]
por
sidnei pimentel
26/7/2006 às
19h51
|
poeta: antena da raça
se o poeta é a antena da raça, Russo acabou desvendando uma fatia de nossa tragédia tupiniquim.
[Sobre "Renato Russo: arte e vida"]
por
jardel
26/7/2006 às
19h32
|
quem é esse tal anônimo?
Quando você descobrir quem é esse tal anônimo, que tal solicitar "Conselhos Místicos a uma Jovem Escritora"? Brincadeirinha (risos).
[Sobre "Conselhos Místicos Ao Jovem Escritor"]
por
Janethe Fontes
26/7/2006 às
19h26
|
Não sei se moraria em SP...
Acho que não, pois nesta idade o meu ritmo... Mas não há nada que, de longe, se pareça c/ essa cidade, neste país e continente. Isto é, p/ quem gosta de viver, consumir cultura ou pseudo-cultura, comer muito bem e com exagero de variedades... Para resumir, quando vou a Sampa (e, infelizmente, pouco posso ir), sinto uma alegria enorme e sei que irei me decepcionar. Sim, pois qq tempo é pouco e quando saímos de lá fica uma sensação terrível de que não fizemos nada, embora tenhamos feito muito mais do que faremos nos próximos meses e anos até, finalmente, voltarmos à deliciosa, perigosa, feia (embora cheia de lugares muito bonitos e alguns até lindos!), latina (luso-italianíssima), cafona, chiquérrima, burguesa, proletária, interiorana (sim, a maior cidade do interior da mundo), quase praiana, múltipla, mal-educada, fraternal, hospitaleira ou não (dependendo do humor da momento), porém sempre desafiante, sempre o maior parque de diversão p/ adultos dessa latino américa.
[Sobre "Por que eu moro em São Paulo"]
por
Roberto Morrone
26/7/2006 às
18h37
|
Gilberto Gil e Ozzy Osbourne
Até gosto do Gilberto Gil. Mesmo para ministro da cultura. Mas a comparação foi demais. Contei para os colegas daqui do trabalho e foi risada geral. Continue com o humor, que é fundamental. Toda conversa de bar, de festa, de churrascada, tem que ser regada a humor inteligente. E só leio artigos de quem sabe usar humor para criticar coisa séria (ou não muito séria). Comentários inflamados e ofendidos são o combustível disto tudo.
E viva a vaia.
[Sobre "Cuidado: Texto de Humor"]
por
Sergio Colotto
26/7/2006 às
15h20
|
Larga mão de ser temperamental
Hilário. Simples assim... E não, não é ironia... O quê? Mas eu juro que não é!... Não, pela minha mãe mortinha, não, que aí você já tá extrapolando... E quer saber? Larga a mão de ser temperamental, oras! Passar bem!
[Sobre "Cuidado: Texto de Humor"]
por
Lívia Santana
26/7/2006 às
14h52
|
Quero colo
Marcelo, impossível ler seu ensaio sobre "Quero minha mãe" sem se expressar... Numa linguagem clara, profunda e didática, você disseca a obra e me deixa louca para ir à livraria mais próxima. Parabéns e obrigada!
[Sobre "A literatura feminina de Adélia Prado"]
por
zuleica brito fische
26/7/2006 às
14h18
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|