Sexta-feira,
28/7/2006
Comentários
Leitores
ótimo, tudo
"e o tempo presente não tem a maciez da nostalgia?": sinto como se ela fosse macia demais... a se esfacelar. como se não a tivesse por a ter em outras vias. ótimo, tudo.
[Sobre "Horizonte perdido"]
por
Eduardo Lacerda
28/7/2006 às
11h58
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Quem inventou o amor?
Lucas, realmente é uma pena você somente ter conhecido a linguagem urbana de Renato Russo na metade dos anos 90. Tenho 33 anos e tive a oportunidade de um dia, em 1986, ouvir pela pela primeira vez "Andrea Doria", que está no LP DOIS, com os seguintes versos: "quero ter alguém com quem conversar, alguém que depois não use o que disse contra mim". Este é o verdadeiro amor que Renato Russo gostava de expressar, sem amarras e amplo na sua totalidade. Na verdade, entendemos que o amor é tudo ou nada. E, parafraseando Russo, quem inventou o amor?Me explica por favor?
[Sobre "Legião o quê?"]
por
Elvis Lima C Mutti
28/7/2006 às
10h36
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Está faltando é República!
Ao contrário do que você escreve, não porque está errado, penso que temos Democracia, que temos Governo, mas não temos República, não temos o mesmo senso de fortacelimento nacional que existe em países muitos mais pobres do que o nosso. Talvez, esse seja um dos problemas....
[Sobre "Votos Úteis"]
por
Marcelo R. Telles
28/7/2006 às
09h02
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Poesia pra São Paulo
Isso é quase um poema, esse texto. Li, atras dessa reflexão algo melancólica, calma e densa, um poema de amor pela cidade de São Paulo. Conheço muito pouco mas, depois de um texto desses, me sinto quase íntimo da cidade. A maturidade dos sentimentos expressos aqui faz crer que São Paulo é muito mais rica do que imaginamos. Nada da velha ladainha da "cidade grande e desumana" e sim o contrário, transformar uma cidade enorme numa coisa humana, tão humana quanto o sentimento que ela, a cidade, pode provocar em pelo menos um de seus habitantes, no caso a autora. Elisa, repetindo o que o Rafael Rodrigues já disse: o que dizer (mais) de um texto tão belo?
[Sobre "Horizonte perdido"]
por
Guga Schultze
28/7/2006 às
02h39
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O que é poesia, afinal?
Mais que uma boa pergunta. Talvez seja a pergunta fundamental da literatura. O que é poesia, afinal? Ana Elisa responde, em parte, algumas questões. O que já é muito. No entanto só o desejo de ser poeta não faz o poeta; nem disciplina ou esforço contínuo produzem, necessáriamente, boa poesia. Na verdade não produzem poesia nenhuma. O bom escritor pode simular, inteligentemente, um procedimento poético, mas nada é mais avesso à simulação do que um poema. Aquela história de 90 por cento de transpiração, 10 de inspiração, não serve pra poesia; que precisa de mais de 100 por cento de pura inspiração, os 90 de suor, mais uns 157 de dedicação, uns 415 de resignação... e por aí vai. Milhares de pessoas utilizam a forma poética em textos de toda ordem mas, repito, os poetas não são tantos assim. Ainda bem. Essa coluna da Ana Elisa, além de ótima, dá o que pensar.
[Sobre "Alguém aí reconhece um poeta?"]
por
Guga Schultze
28/7/2006 à
01h28
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deletei vocês do meu dial
Aqui reproduzo um e-mail que enviei à rádio: "Que susto eu levei ao sintonizar a rádio... meu primeiro pensamento foi: é, o rock morreu, mas aos poucos fui caindo em mim e me dando conta do que estava realmente acontecendo, vocês se venderam! Quem diria, que após tantos anos, porque eu passei a última metade da minha vida ouvindo "a rádio rock" (que agora é só um antigo slogan), quando a saudosa 97 ainda era a sua única concorrente, vocês iriam se curvar à mediocridade geral. É, triste fim de uma trajetória que parecia ser sincera de parceria com o rock, mas eu, pelo menos, vi que não fiquei orfã, deletei vocês do meu dial e priorizei totalmente a grande Brasil 2000.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Morgana Mafra
27/7/2006 às
20h48
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Zizi Possi: puro prazer
Lindo texto, onde a gente pode sentir que o prazer de escutar, e ver no palco, a grande intérprete que é Zizi Possi: permanece entre as impressões incomensuráveis da arte musical brasileira dos últimos trinta anos.
[Sobre "As noites insanas de Zizi Possi"]
por
Zé Caradípia
27/7/2006 às
19h08
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poeta: não sei se sou...
Humm... achei bonito seu texto. E me parece que é assim mesmo. Tentar, rasgar folhas, começar outra vez, de outro jeito... ter a idéia, mas não ter tempo de colocar no papel. Bater a cabeça na parede de raiva por ter perdido a idéia. Depois ter outra idéia, desta vez com papel e caneta ao alcance. Escrever, ler, reler, ficar satisfeito. Ou de novo... Não é pra muitos. Mas quando se alcança, é muito bom. Dá uma sensação de "eu posso, eu faço". Eu não sei se sou. Dizem por aí que sim. Eu gosto, ao menos, de tentar ser. Obrigado!
[Sobre "Alguém aí reconhece um poeta?"]
por
Alessandro de Paula
27/7/2006 às
11h41
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Sai, não!
Eu gosto muito de ler seus textos. Assemelham-se a um leve desabafo ou a uma conversa com os próprios botões. Gosto dessa sua naturalidade despreocupada com que desenvolve seus temas e pensamentos. Não importa se sua formação veio dos livros Para Gostar de Ler, o melhor de você é por você ser você. Saudações Poéticas!
[Sobre "Cuidado: Texto de Humor"]
por
Versos & Acordes
27/7/2006 às
09h27
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Não vá embora
Lisandro, vou considerar que este seu texto agora também é uma piada, digo, apenas gozando da gente. Não vá embora. Humor inteligente hoje em dia está tão raro que seria uma grande perda sua saida. Um grande abraço, Ivo Samel
[Sobre "Cuidado: Texto de Humor"]
por
Ivo Samel
27/7/2006 às
09h25
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Julio Daio Borges
Editor
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