Sexta-feira,
28/7/2006
Comentários
Leitores
Grande Gil
É muito bom ver e ouvir o nosso ministro Gilberto Gil em cena. Quando foi convidado para ser ministro ele ficou preocupado. Como ficaria sua carreira artística onde ele deve ganhar pelo menos umas 10 vezes mais que um ministro. Felizmente ele aceitou e sabe muito bem dividir seu tempo entre atividade pública e sua gloriosa carreira. Grande Gil. Ivo Samel
[Sobre "Gil aos 64 em Londres"]
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Ivo Samel
28/7/2006 às
14h04
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Luto: Cobain, Russo e 89 FM
Após ter passado 2 meses fora de São Paulo, apertei logo o botão 1 da memória do som do carro. Quando escutei a primeira música, achei que tinha apertado o botão errado... doce ilusão. Estou mesmo muito triste, pois ouço a falecida 89 FM há quase 20 anos. Tenho vontade chorar de quando penso na sacanagem com os locutores demitidos, que embora eu não os conheça, se pudesse os abraçaria como irmãos. Estou muito triste, como quando morreram grandes ídolos, como Renato Russo e Kurt Cobain. Muito triste.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
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Eduardo Ferrari
28/7/2006 às
13h48
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agora estamos órfãos
Já era muito dificil escutar uma radio que seguia um estilo musical, pois a maioria é da famosa modinha, eramos uma tribo fiel ao Rock, agora estamos órfãos e obrigados a migrar para outras rádios, mais abandonar o estilo... nunca! O ROCK ESTA NA VEIA.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
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Leandro Menzel
28/7/2006 às
13h09
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ótimo, tudo
"e o tempo presente não tem a maciez da nostalgia?": sinto como se ela fosse macia demais... a se esfacelar. como se não a tivesse por a ter em outras vias. ótimo, tudo.
[Sobre "Horizonte perdido"]
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Eduardo Lacerda
28/7/2006 às
11h58
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Quem inventou o amor?
Lucas, realmente é uma pena você somente ter conhecido a linguagem urbana de Renato Russo na metade dos anos 90. Tenho 33 anos e tive a oportunidade de um dia, em 1986, ouvir pela pela primeira vez "Andrea Doria", que está no LP DOIS, com os seguintes versos: "quero ter alguém com quem conversar, alguém que depois não use o que disse contra mim". Este é o verdadeiro amor que Renato Russo gostava de expressar, sem amarras e amplo na sua totalidade. Na verdade, entendemos que o amor é tudo ou nada. E, parafraseando Russo, quem inventou o amor?Me explica por favor?
[Sobre "Legião o quê?"]
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Elvis Lima C Mutti
28/7/2006 às
10h36
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Está faltando é República!
Ao contrário do que você escreve, não porque está errado, penso que temos Democracia, que temos Governo, mas não temos República, não temos o mesmo senso de fortacelimento nacional que existe em países muitos mais pobres do que o nosso. Talvez, esse seja um dos problemas....
[Sobre "Votos Úteis"]
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Marcelo R. Telles
28/7/2006 às
09h02
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Poesia pra São Paulo
Isso é quase um poema, esse texto. Li, atras dessa reflexão algo melancólica, calma e densa, um poema de amor pela cidade de São Paulo. Conheço muito pouco mas, depois de um texto desses, me sinto quase íntimo da cidade. A maturidade dos sentimentos expressos aqui faz crer que São Paulo é muito mais rica do que imaginamos. Nada da velha ladainha da "cidade grande e desumana" e sim o contrário, transformar uma cidade enorme numa coisa humana, tão humana quanto o sentimento que ela, a cidade, pode provocar em pelo menos um de seus habitantes, no caso a autora. Elisa, repetindo o que o Rafael Rodrigues já disse: o que dizer (mais) de um texto tão belo?
[Sobre "Horizonte perdido"]
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Guga Schultze
28/7/2006 às
02h39
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O que é poesia, afinal?
Mais que uma boa pergunta. Talvez seja a pergunta fundamental da literatura. O que é poesia, afinal? Ana Elisa responde, em parte, algumas questões. O que já é muito. No entanto só o desejo de ser poeta não faz o poeta; nem disciplina ou esforço contínuo produzem, necessáriamente, boa poesia. Na verdade não produzem poesia nenhuma. O bom escritor pode simular, inteligentemente, um procedimento poético, mas nada é mais avesso à simulação do que um poema. Aquela história de 90 por cento de transpiração, 10 de inspiração, não serve pra poesia; que precisa de mais de 100 por cento de pura inspiração, os 90 de suor, mais uns 157 de dedicação, uns 415 de resignação... e por aí vai. Milhares de pessoas utilizam a forma poética em textos de toda ordem mas, repito, os poetas não são tantos assim. Ainda bem. Essa coluna da Ana Elisa, além de ótima, dá o que pensar.
[Sobre "Alguém aí reconhece um poeta?"]
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Guga Schultze
28/7/2006 à
01h28
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deletei vocês do meu dial
Aqui reproduzo um e-mail que enviei à rádio: "Que susto eu levei ao sintonizar a rádio... meu primeiro pensamento foi: é, o rock morreu, mas aos poucos fui caindo em mim e me dando conta do que estava realmente acontecendo, vocês se venderam! Quem diria, que após tantos anos, porque eu passei a última metade da minha vida ouvindo "a rádio rock" (que agora é só um antigo slogan), quando a saudosa 97 ainda era a sua única concorrente, vocês iriam se curvar à mediocridade geral. É, triste fim de uma trajetória que parecia ser sincera de parceria com o rock, mas eu, pelo menos, vi que não fiquei orfã, deletei vocês do meu dial e priorizei totalmente a grande Brasil 2000.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
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Morgana Mafra
27/7/2006 às
20h48
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Zizi Possi: puro prazer
Lindo texto, onde a gente pode sentir que o prazer de escutar, e ver no palco, a grande intérprete que é Zizi Possi: permanece entre as impressões incomensuráveis da arte musical brasileira dos últimos trinta anos.
[Sobre "As noites insanas de Zizi Possi"]
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Zé Caradípia
27/7/2006 às
19h08
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Julio Daio Borges
Editor
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