Sexta-feira,
15/2/2002
Comentários
Leitores
É isso aí!
Raphael, você pegou exatamente o espírito do que eu quis dizer. Cada um tem suas características próprias, mas sempre com um pouquinho do outro. E saber reconhecer e entender esse "pouquinho do outro" é fundamental para que a gente conviva em harmonia, e aproveite o lado bom das diferenças!
[Sobre "Menos Guerra, Mais Sexo"]
por
Adriana
15/2/2002 às
12h09
|
Memória de elefante
"A esquerda tem memória de elefante e fúria de mulher rejeitada." (Paulo Francis)
[Sobre "Ele, Francis"]
por
Félix Maier
15/2/2002 às
11h40
|
Retificando
Onde escrevi "escita", quis escrever "excita".
[Sobre "Dois Idiotas"]
por
Rogério Prado
15/2/2002 às
10h55
|
Comprica não, homi!
Queria que o tal Jairo soubesse que existem programas de computadores baseados em inteligência artificial que conseguem compor textos muito mais conexos que o dele. A desconexão em si não é sinal de talento, seu Jairo! O senhor certamente deve ficar excitado quando escreve essas coisinhas revolucionárias, né? Eu também achava, quando era adolescente (e cê sabe como adolescente se escita), que podia ser contundente ao criar "novas formas". Mas logo cedo percebi que a ousadia não pode ser um fim, um objetivo. O objetivo de um texto nem sei se há. Mas certamente não é passar palavras no liquidificador. Já na adolescência as pessoas sensatas se rendem ao movimento natural das palavras: tentamos, jovens iconoclastas, colocar as palavras de uma forma inusitada. Mas logo as teimosinhas escorregam para o devido lugar. E isso é quase uma lei da mecânica. Mas, como queira, você pode colocar umas arruelas, uns grampos, para forçar as coisas. Mas a tensão se sobressairá e logo as peças começarão a rachar.
P.S.
Além dos programas de computadores dotados de I.A., há ainda as garatujas de meu filho de dois anos, que posso ver, com certo esforço ainda, como expressão de uma nova escrita revolucionária.
www.pradomacedo.blogspot.com
[Sobre "Dois Idiotas"]
por
Rogério Prado
15/2/2002 às
10h34
|
O gerúndio tem sua função
O gerúndio denota que a ação se desenvolverá continuamente. A diferença entre "estarei saindo à noite" e "sairei à noite" esclarece a questão: o primeiro caso indica que sairei à noite com freqüência e por um período de tempo não estabelecido. O segundo caso dá a idéia de que a saída é única.
Posso estar errado, mas foi isso que aprendi na escola.
http://www.pradomacedo.blogspot.com
[Sobre "Pelo Fim da Palavra VIP"]
por
Rogério Prado
15/2/2002 às
10h13
|
desabafo parte 2...
eu acho que o yin yan serve muito bem como demonstração de equilibrio, pois cada um tem seu espaço igual, e cada um pode ter um pouco do outro lado também, não é como uma linha reta e dura, pois isso demonstraria como era antigamente, homem num lugar e mulher no outro.
Minha opinião é que cada um tem uma caracteristica básica, mas tem algumas outras que são compartilhadas com o sexo oposto.
Viva a guerra dos sexos, porém com paz e sexo.
[Sobre "Menos Guerra, Mais Sexo"]
por
raphael
15/2/2002 às
10h08
|
ajuda para o mal...
Respeito sua opinião, mas tenho uma questão sobre uma parte do texto:
"...Quase todos os fumantes que conheço vivem dizendo que precisam parar ou fumar menos. Fumam com culpa. ..."
o que se pode fazer para ajudar quem quer parar de fumar? não dá pra chamar de coitadinho, porque senão teremos de chamar de coitadinhos, os bebados, maconheiros, e outros usuários de drogas...
qual seria a saída/solução/ajuda?
[Sobre "fumo porque é fumo"]
por
Raphael B. Fernades
15/2/2002 às
09h28
|
Pelo Fim da Palavra VIP
Sem dúvida, um dos mais agradáveis textos sobre o assunto. O autor, com humor refinado e a dose certa de acidez, faz uma crítica aos absurdos que se cometem contra a Língua Portuguesa sob beneplácito - e até uma certa dose de incentivo - dos lingüistas.
Parabéns!
[Sobre "Pelo Fim da Palavra VIP"]
por
Paulo H. M. Oliveira
15/2/2002 às
09h30
|
Coleção
Eu não sei se você já previu ou ouviu falar, mas a verdade é que no Canadá as criancinhas colecionam mesmo as fotos nos maços de cigarro. Em uma das poucas vezes em que vi o Brasil no noticiário de lá, o jornalista nos citava - e só nós - como os próximos a implantar essa bobagem. Até. Abração,
Eduardo
[Sobre "fumo porque é fumo"]
por
Eduardo
14/2/2002 às
22h38
|
adieu, adieu, remember me
Só agora li seu texto sobre o Francis. Waaal. Ele faz uma falta enorme, apertada. Vai ser difícil aparecer outro - quem sabe daqui a uns 100 anos?
[Sobre "Ele, Francis"]
por
Juliana O'Flahertie
14/2/2002 às
18h16
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|