Sexta-feira,
28/7/2006
Comentários
Leitores
Em defesa de Gilberto Gil
Não temos nenhuma dúvida da competência musical de Gilberto Gil. Se o uso de substâncias no passado, não sei do presente, interferem em sua performance atualmente, também, é relevável.
Se os artistas de todas as áreas estão contentes com a atuação do Ministro Gilberto Gil, ele seria mais competente que Jesus Cristo que não conseguiu tal percentual em seu meio.
Se também é legal um Ministro se auto-promover e aumentar seu cachê por conta de seu cargo, dando abrigo às suas apresentações no exterior... eu também não vou avaliar, visto que este governo não tem crédito para receber meu aval em muitas outras coisas.
[Sobre "Gil aos 64 em Londres"]
por
Celito Medeiros
28/7/2006 às
17h23
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SP: eu amo e odeio tanto...
Elisa... é incrível como o paulistano não enxerga a beleza-feiúra desta cidade (será que não?). Esta gaiola de cinzas que nos torna presos e que atordoa... e, no entanto, pode-se voar, de alguma forma. Esta cidade... eu amo e odeio tanto... Mas só consigo ficar perplexo ante a beleza deste texto, assim como eu, com meus 32 anos vividos aqui, ainda fico perplexo com a cidade.
[Sobre "Horizonte perdido"]
por
Alessandro de Paula
28/7/2006 às
17h03
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Em defesa da Eldorado FM
Já vai tarde essa rádio que imbecilizava os ouvintes, como bem apontou Antonelli. O autor fala de várias rádios, mas não cita a Eldorado FM, que ainda é a emissora que mais respeita seus ouvintes, pois não compactua com a mediocridade. Há muitos anos.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Dijalma de Camargo
28/7/2006 às
16h59
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cazuza e renato: dois gênios
O cazuza realmente foi o líder de sua geração. até pq falar sobre quem foi mais talentoso é no mínimo cômico... eu, na minha modesta opinião, achava o cazuza "o poeta", e renato "o grande letrista". a começar pq o cajú naum trabalhava letras e o renato trabalhava e muito, exigia a perfeição como por ex. em índios, que ele assumiu que a música demorou um ano para ficar pronta. mas foram dois gênios em uma só época. e hj nós sofremos sem gênios... só uma observação. sou capixaba e gostaría que vcs notassem um letrista chamado rodrigo, vocalista da banda dead fish. prá mim, o maior dessa geração.
[Sobre "Desconstruindo o Russo"]
por
edson
28/7/2006 às
15h37
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Com a internet: adeus, FMs
Valdir, eu já fui ouvinte fanático da 97 e da 89. Nos anos 80, a 97 era muito mais rock do que qualquer outra. Mas o mundo mudou, o mercado ganhou muito mais importância e um dia me vi decidindo não ouvir mais rádio. Jabá rules. E ficava cada vez mais claro. A qualidade da música Rock foi caindo consideravelmente no decorrer anos 90. Questão de gosto, talvez. Mas eu sempre gostei de me informar, de ir atrás. Havia revistas, jornais, tantas coisas... e, afinal, nos primeiros tempos do Plano Real, era possível comprar CDs gringos cujos preços eram iguais aos nacionais. Depois, com a internet... Ah, adeus FMs...
Então, sinceramente, não sinto a menor falta de rádios como essas. Vou atrás, eu faço minha programação. E quando não quero fazer minha programação, acesso alguma rádio virtual.
Por isso, não me surpreende o que aconteceu. E nem sinto falta.
Creio que o caminho das FMs é essa uniformização pela mediocridade. Ainda há alternativas, mas até quando?
Os ouvintes que se acautelem...
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Alessandro de Paula
28/7/2006 às
15h29
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Grande Gil
É muito bom ver e ouvir o nosso ministro Gilberto Gil em cena. Quando foi convidado para ser ministro ele ficou preocupado. Como ficaria sua carreira artística onde ele deve ganhar pelo menos umas 10 vezes mais que um ministro. Felizmente ele aceitou e sabe muito bem dividir seu tempo entre atividade pública e sua gloriosa carreira. Grande Gil. Ivo Samel
[Sobre "Gil aos 64 em Londres"]
por
Ivo Samel
28/7/2006 às
14h04
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Luto: Cobain, Russo e 89 FM
Após ter passado 2 meses fora de São Paulo, apertei logo o botão 1 da memória do som do carro. Quando escutei a primeira música, achei que tinha apertado o botão errado... doce ilusão. Estou mesmo muito triste, pois ouço a falecida 89 FM há quase 20 anos. Tenho vontade chorar de quando penso na sacanagem com os locutores demitidos, que embora eu não os conheça, se pudesse os abraçaria como irmãos. Estou muito triste, como quando morreram grandes ídolos, como Renato Russo e Kurt Cobain. Muito triste.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Eduardo Ferrari
28/7/2006 às
13h48
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agora estamos órfãos
Já era muito dificil escutar uma radio que seguia um estilo musical, pois a maioria é da famosa modinha, eramos uma tribo fiel ao Rock, agora estamos órfãos e obrigados a migrar para outras rádios, mais abandonar o estilo... nunca! O ROCK ESTA NA VEIA.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Leandro Menzel
28/7/2006 às
13h09
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ótimo, tudo
"e o tempo presente não tem a maciez da nostalgia?": sinto como se ela fosse macia demais... a se esfacelar. como se não a tivesse por a ter em outras vias. ótimo, tudo.
[Sobre "Horizonte perdido"]
por
Eduardo Lacerda
28/7/2006 às
11h58
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Quem inventou o amor?
Lucas, realmente é uma pena você somente ter conhecido a linguagem urbana de Renato Russo na metade dos anos 90. Tenho 33 anos e tive a oportunidade de um dia, em 1986, ouvir pela pela primeira vez "Andrea Doria", que está no LP DOIS, com os seguintes versos: "quero ter alguém com quem conversar, alguém que depois não use o que disse contra mim". Este é o verdadeiro amor que Renato Russo gostava de expressar, sem amarras e amplo na sua totalidade. Na verdade, entendemos que o amor é tudo ou nada. E, parafraseando Russo, quem inventou o amor?Me explica por favor?
[Sobre "Legião o quê?"]
por
Elvis Lima C Mutti
28/7/2006 às
10h36
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Julio Daio Borges
Editor
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