Segunda-feira,
9/8/2010
Comentários
Leitores
Saiu caro, mas...
Já deveríamos ter nos acostumado com esse tipo de "distração" no que se refere à aprovação de leis que geram polêmica. No final das contas o argumento vai ser: "saiu caro, mas pelo menos todas as obras ficaram prontas". Ótimo texto, parabéns!
[Sobre "Big Brother da Palmada"]
por
Ricardo Bocutti
9/8/2010 às
08h37
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O basicão e nada mais
Parabéns pelo texto! Difícil é saber que há escolas privadas de porte nacional que já nos anos 80 faziam o discurso do "basicão e nada mais". Continue sempre nessa luta, Ana. Ela é muito importante.
[Sobre "Por que a Geração Y vai mal no ENEM?"]
por
Fabiula
9/8/2010 às
07h51
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O importante é a arte
A pergunta "o que ficará?" a meu ver separa o artista do resto. Artista é o que vive arte, faz sua arte e ganha o suficiente para poder viver de mostrar sua maneira singular de ver o mundo com sua arte. A partir do momento que começa a se preocupar se será eterno ou não começa a perder o valor. Não acredito que um Michelangelo, um Dali ou outro deste nivel quando fizeram suas grandes obras estavam preocupados se iriam ser vistos e falados ate o século XX ou XXI. Quando começa a preocupação da durabilidade, no fundo é uma certeza de que a qualidade não faz da obra um trabalho "para sempre".
[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]
por
José Ramalho
8/8/2010 às
16h53
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Medíocres e medíocres
Há medíocres e medíocres, inclusive os "ironistas".
[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]
por
Ravel
7/8/2010 às
22h10
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A falta de liberdade continua
Durante o regime militar o direito dos que desejavam votar não era respeitado. Os militares argumentavam que o povo não estava preparado para exercer o voto. Hoje, no regime "democrático", o direito dos que não desejam votar não é respeitado. Os políticos argumentam que o povo não está preparado para abster-se do voto. O que mudou? Apenas o público alvo. O desrespeito é o mesmo. A falta de liberdade continua.
[Sobre "A favor do voto obrigatório"]
por
Marcelo Andriolo
7/8/2010 às
17h01
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Dom Casmurro não é chato
Ao comentar "Dom Casmurro" mais de cem anos depois da sua publicação, e provocar outros comentários dos leitores, Domingos testemunha a força da obra. Um livro absolutamente chato como ele quer fazer ver não resistiria tanto tempo. Acabaria como as obras de Paulo Setúbal, conforme lembra o próprio Pellegrini no texto "O dia em que Paulo Coelho chorou", que ninguém lê mais. Acredito que se lesse "Dom Casmurro" hoje, em condições adequadas (a trilha de Machu Pichu não é exatamente o lugar ideal para desfrutar do livro), teria impressão melhor do romance. Na verdade, ele não simpatizou com o personagem, psicologicamente muito distante dele, transladando a sua antipatia para o livro e seu escritor. Aconteceu comigo ao ler "Adrienne Mesurat", que achei abominável, obra premiada do acadêmico francês Julien Greeen. Considerei o comportamento da personagem principal totalmente absurdo e o livro o pior que eu li. Será que a Academia Francesa de Letras estaria totalmente equivocada?
[Sobre "Machado e Érico: um chato e um amigo"]
por
José Frid
7/8/2010 às
13h13
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Distante dos e-readers
Decerto que as as editoras, assim como livrarias e livreiros, não gostam muito da ideia, porém há um outro lado que deve ser temido, o distanciamento ainda maior de pessoas da leitura. Assim como os livros possuem preços, às vezes elevados para muitos, imagine essa nova tecnologia... Ok, crianças podem ler na escola através desse suporte tecnológico, mas será que só a leitura de escola basta? E nas férias? Diante da nossa realidade, estamos bem distantes do avanço tecnológico).
[Sobre "Alfa, o leitor eletrônico da Positivo"]
por
Lilian Gonçalves
6/8/2010 às
17h50
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Falta ética na obra de Coelho
Nos livros de Paulo Coelho falta ética, pois fazem apologia a bebedeiras, sexo desenfreado, tortura a animais - touradas, matadouros. Hábitos carnívoros, o que não combina com alta espiritualidade, compaixão, amor ao próximo nem ecologia, nem a saúde, pois milhões morrem com colesterol e ácidos das carnes no mundo todo... A vaidade, a ânsia de ser famoso, atraiu trevosos que influenciaram seu trabalho e ajudaram na expansão da sua obra. Não adianta, somos médiuns. O bem atrai forças do bem, o mal atrai as forças de baixo, ou magnéticas inferiores...
[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]
por
Ivone Vebber
6/8/2010 às
10h46
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Escrever para a posteridade?
Excelente crônica. Ou ensaio, como queiram. Também sou artista plástica como a Maria Anna acima. E escritora também, sem me preocupar com vendas e ganhos. Cheguei à conclusão óbvia de que a morte é definitiva, mesmo para Paulo Setúbal (já li livros dele) ou para o Coelho (também já li). De que me vale deixar isto ou aquilo, estes ou aqueles se vou morrer? De que valeu para Machado, Drummond, João Cabral, Picasso etc.? Vale, isto sim, para nos lembrar de que já morreram. Para eles mesmos não faz a menor difereça se gostamos ou não do trabalho deles.
[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]
por
Jane Chiesse
6/8/2010 às
09h53
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Paulo Coelho é um místico
Há uma diferença significativa entre o Augusto Cury e o Paulo Coelho. O Cury é um imitador, que finge conhecer de todo tema comercial (educação, psicologia, psiquiatria, religião). Mas no fundo ele é o pior exemplo de autor que a literatura merece. Porque tudo o que ele deseja é arrancar alguns míseros trocados do bolso do leitor, nem que para isso tenha que penhorar a própria alma. Já o Paulo Coelho tem uma cara só. É um místico, que percorreu diversos caminhos e em todos eles foi garimpando outras novas do misticismo. Portanto, o leitor que aprecia essa espécie de literatura irá se esbaldar. O Paulo não está empenhando a sua alma. Há pouco tempo até lhe propus uma novidade que poderia fazê-lo retornar ao topo da literatura. Mas a sua secretária gentilmente me despistou. É porque ela nem sabia do que eu estava falando. Era assunto de mestres. Pena que não tenha chegado aos ouvidos do Paulo.
[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]
por
ROBERTO ESCRITOR
6/8/2010 às
06h52
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Julio Daio Borges
Editor
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