Segunda-feira,
9/8/2010
Comentários
Leitores
Também acho uma aberração
Também acho a tal "palmada educativa" uma aberração. Mas por muitas vezes acho a humilhação deste tipo que você se referiu no texto como mais nociva e danosa. Seus efeitos vão além (para toda a vida), ao passo que a dor física logo passa... É este o argumento de pessoas que, como você afirma, são despreparadas e precisariam de um atestado para ser pai ou mãe, um atestado que avaliasse as condições psicológicas dos pretensos pais para a possibilidade de ter filhos. Mas um país que prepara mal o cidadão para a vida não tem condição para exigir tal atestado (já pensou no grande imbróglio burocrático?). O país prepara de maneira pífia seu cidadão, a educação é rídicula e exige que o mesmo seja livre de preconceitos e dogmas seculares. Punir apenas não resolve o problema. Há aqueles que não dão palmada e criam filhos sem nenhum tipo de limite, que tornam-se com o passar dos tempos homens e mulheres melindrados.
[Sobre "Palmada dói"]
por
Carlos Patez
9/8/2010 às
16h33
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Espetada maldosa
Decadência? Enviei meu comentário, deve ter ido direto ao Pelegrini, e este parece não ter recebido ou não gostado...
Achei uma alfinetada no Paulo Coelho muito triste, partindo de um escritor que se diz amigo. Dizer que fez a entrevista graças a decadência de Paulo é mesmo uma espetada maldosa. Paulo Coelho não está e nem estará decadente, e já bastam as críticas de que ele não é um literato. E nem precisa marcar seu trabalho na música, já bem o fez na parceria com Raul Seixas, dois m@lukos belez@s! Ser um grande vendedor de livros transpondo fronteiras de tantos países incomoda alguns, mas é motivo de orgulho para outros. Muitos esperam a autobiografia de Paulo, onde ele poderia fazer sua própria análise de vida, de conquistas, por que não de quedas, mas especialmente de suas vitórias. Sim, ele escreveu do que entende e o fez muito bem como alquimista que é.
[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]
por
Celito Medeiros
9/8/2010 às
16h02
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Aos amigos e inimigos
Mais um esplêndido artigo sobre Saramago, assim os houvesse em Portugal. Ainda bem que a língua/linguagem nos une. Tenho passado, com alegria, os seus escritos aos meus amigos e também aos inimigos, para eles se roerem de inveja, hoje vou remeter mais este, para os gostam, mas sobretudo para os que não gostam, de Saramago. Obrigada por mim e por todos os que gostam de Saramago.
[Sobre "A sombra de Saramago"]
por
Madalena Ferreira
9/8/2010 às
15h10
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Belo e lúcido
Belo texto. E lúcido.
[Sobre "Por que a Geração Y vai mal no ENEM?"]
por
maria thereza do ama
9/8/2010 às
11h56
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Palmadinha é violência, sim
Caro autor, políticos são adultos e todos temos que discutir e fiscalizar seus atos. Entretanto, a lei da não-agressão aos filhos não surge para esconder outras questões políticas. Reduzir a palmada a uma bobagem - ainda que palmadinha mesmo - é no mínimo uma covardia. Quem crê que a lei contra a agressão às crianças é boba e coisa menor já contemplada pelo estatuto das crianças e adolescentes reafirma aquele clichê machista do "um tapinha não dói". Qual a finalidade do tapinha? Deixar claro às crianças "quem é que manda aqui". O tapinha ou palmada é um imenso desrespeito e humilhação aos filhos e um estímulo à obediência apenas pelo viés do medo. Palmadinha é violência, sim. Propague a paciência com as crianças, caro autor. Que os adultos olhem seus filhos com autoridade, falem com clareza e tenham criatividade para lidar com a irritação que as crianças às vezes provocam.
[Sobre "Big Brother da Palmada"]
por
Regina
9/8/2010 às
09h25
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Saiu caro, mas...
Já deveríamos ter nos acostumado com esse tipo de "distração" no que se refere à aprovação de leis que geram polêmica. No final das contas o argumento vai ser: "saiu caro, mas pelo menos todas as obras ficaram prontas". Ótimo texto, parabéns!
[Sobre "Big Brother da Palmada"]
por
Ricardo Bocutti
9/8/2010 às
08h37
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O basicão e nada mais
Parabéns pelo texto! Difícil é saber que há escolas privadas de porte nacional que já nos anos 80 faziam o discurso do "basicão e nada mais". Continue sempre nessa luta, Ana. Ela é muito importante.
[Sobre "Por que a Geração Y vai mal no ENEM?"]
por
Fabiula
9/8/2010 às
07h51
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O importante é a arte
A pergunta "o que ficará?" a meu ver separa o artista do resto. Artista é o que vive arte, faz sua arte e ganha o suficiente para poder viver de mostrar sua maneira singular de ver o mundo com sua arte. A partir do momento que começa a se preocupar se será eterno ou não começa a perder o valor. Não acredito que um Michelangelo, um Dali ou outro deste nivel quando fizeram suas grandes obras estavam preocupados se iriam ser vistos e falados ate o século XX ou XXI. Quando começa a preocupação da durabilidade, no fundo é uma certeza de que a qualidade não faz da obra um trabalho "para sempre".
[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]
por
José Ramalho
8/8/2010 às
16h53
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Medíocres e medíocres
Há medíocres e medíocres, inclusive os "ironistas".
[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]
por
Ravel
7/8/2010 às
22h10
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A falta de liberdade continua
Durante o regime militar o direito dos que desejavam votar não era respeitado. Os militares argumentavam que o povo não estava preparado para exercer o voto. Hoje, no regime "democrático", o direito dos que não desejam votar não é respeitado. Os políticos argumentam que o povo não está preparado para abster-se do voto. O que mudou? Apenas o público alvo. O desrespeito é o mesmo. A falta de liberdade continua.
[Sobre "A favor do voto obrigatório"]
por
Marcelo Andriolo
7/8/2010 às
17h01
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Julio Daio Borges
Editor
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