Sexta-feira,
15/2/2002
Comentários
Leitores
13 de desgosto
Houve economistas que se interessaram por outros assuntos que não ipecês e igepeemes de iogurtes. Mário H. Simonsen foi um deles, gostava de ópera, até arriscou um dueto com Placido Domingo. O problema do economista é carregar uma maldição eterna, por conta das artimanhas do demo que criou o "vil metal" - hoje mais virtual porém não menos letal. Por isso, não é mera coincidência o Dia do Economista ocorrer no dia 13 de agosto.
[Sobre "Economistas"]
por
Félix Maier
15/2/2002 às
13h17
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Rosetar...
São incríveis e verdadeiras todas estas palavras. Parabéns pela "coragem" de escrever este texto!
[Sobre "Eu quero é rosetar"]
por
Clóvis Hostin
15/2/2002 às
13h09
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Praga
Pelo amor de Deus isto está virando uma praga! Vou estar examinando, vai estar chegando, vamos estar distribuindo, iremos estar atendendo, aaaaarrrrgghh! Já me chega a me dar náuseas ouvir pessoas falando assim... será que existe alguma coisa que possamos fazer para acabar com esta praga?
[Sobre "Pelo Fim da Palavra VIP"]
por
Sérgio L. Domingues
15/2/2002 às
12h09
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É isso aí!
Raphael, você pegou exatamente o espírito do que eu quis dizer. Cada um tem suas características próprias, mas sempre com um pouquinho do outro. E saber reconhecer e entender esse "pouquinho do outro" é fundamental para que a gente conviva em harmonia, e aproveite o lado bom das diferenças!
[Sobre "Menos Guerra, Mais Sexo"]
por
Adriana
15/2/2002 às
12h09
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Memória de elefante
"A esquerda tem memória de elefante e fúria de mulher rejeitada." (Paulo Francis)
[Sobre "Ele, Francis"]
por
Félix Maier
15/2/2002 às
11h40
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Retificando
Onde escrevi "escita", quis escrever "excita".
[Sobre "Dois Idiotas"]
por
Rogério Prado
15/2/2002 às
10h55
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Comprica não, homi!
Queria que o tal Jairo soubesse que existem programas de computadores baseados em inteligência artificial que conseguem compor textos muito mais conexos que o dele. A desconexão em si não é sinal de talento, seu Jairo! O senhor certamente deve ficar excitado quando escreve essas coisinhas revolucionárias, né? Eu também achava, quando era adolescente (e cê sabe como adolescente se escita), que podia ser contundente ao criar "novas formas". Mas logo cedo percebi que a ousadia não pode ser um fim, um objetivo. O objetivo de um texto nem sei se há. Mas certamente não é passar palavras no liquidificador. Já na adolescência as pessoas sensatas se rendem ao movimento natural das palavras: tentamos, jovens iconoclastas, colocar as palavras de uma forma inusitada. Mas logo as teimosinhas escorregam para o devido lugar. E isso é quase uma lei da mecânica. Mas, como queira, você pode colocar umas arruelas, uns grampos, para forçar as coisas. Mas a tensão se sobressairá e logo as peças começarão a rachar.
P.S.
Além dos programas de computadores dotados de I.A., há ainda as garatujas de meu filho de dois anos, que posso ver, com certo esforço ainda, como expressão de uma nova escrita revolucionária.
www.pradomacedo.blogspot.com
[Sobre "Dois Idiotas"]
por
Rogério Prado
15/2/2002 às
10h34
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O gerúndio tem sua função
O gerúndio denota que a ação se desenvolverá continuamente. A diferença entre "estarei saindo à noite" e "sairei à noite" esclarece a questão: o primeiro caso indica que sairei à noite com freqüência e por um período de tempo não estabelecido. O segundo caso dá a idéia de que a saída é única.
Posso estar errado, mas foi isso que aprendi na escola.
http://www.pradomacedo.blogspot.com
[Sobre "Pelo Fim da Palavra VIP"]
por
Rogério Prado
15/2/2002 às
10h13
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desabafo parte 2...
eu acho que o yin yan serve muito bem como demonstração de equilibrio, pois cada um tem seu espaço igual, e cada um pode ter um pouco do outro lado também, não é como uma linha reta e dura, pois isso demonstraria como era antigamente, homem num lugar e mulher no outro.
Minha opinião é que cada um tem uma caracteristica básica, mas tem algumas outras que são compartilhadas com o sexo oposto.
Viva a guerra dos sexos, porém com paz e sexo.
[Sobre "Menos Guerra, Mais Sexo"]
por
raphael
15/2/2002 às
10h08
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ajuda para o mal...
Respeito sua opinião, mas tenho uma questão sobre uma parte do texto:
"...Quase todos os fumantes que conheço vivem dizendo que precisam parar ou fumar menos. Fumam com culpa. ..."
o que se pode fazer para ajudar quem quer parar de fumar? não dá pra chamar de coitadinho, porque senão teremos de chamar de coitadinhos, os bebados, maconheiros, e outros usuários de drogas...
qual seria a saída/solução/ajuda?
[Sobre "fumo porque é fumo"]
por
Raphael B. Fernades
15/2/2002 às
09h28
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Julio Daio Borges
Editor
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