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Segunda-feira, 31/7/2006
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Leitores

Suzane: amor ou falta de?
Se a Suzane era menor de idade quando cometeu o crime, ela deveria ser julgada como uma juvenil delinquente e nao como uma adulta. O fato dela estar envolvida emocionalmente com um rapaz e terem juntos criado o crime contra os pais somente mostra que ela nao estava bem da cabeca e foi induzida a cometer o crime. Todos precisam de tratamento, e acredito que prisao longa nao vai ajudar em nada. Ela vai pagar pela vida todinha o que fez e sera' a pessoa mais infeliz do mundo so' em imaginar o que ela fez. Nenhum rapaz vai quere-la seriamente, e a vida dela afundou. Isso em si ja' e' uma grande pena. Ela matou os pais dela, e agora tera' que viver sem os pais e sentir na pele o que fez. Quanto 'a justica ser maleavel, isso e' de se esperar devido ao fato de nao haver termos no Brasil nenhuma facilidade de reabilitacao, mas somente de correcao... Foi tudo por amor sim, ou por falta do amor.

[Sobre "Caso Richthofen: uma história de amor"]

por milton laene araujo
31/7/2006 às
17h10

reinaldoazevedo.com
O blog do Reinaldo mudou de endereço: reinaldoazevedo.com

[Sobre "Blog do Reinaldo Azevedo"]

por Bernardo Carvalho
31/7/2006 às
15h42

Thomas Bernhard e Oscar Wilde
Polêmicas...

[Sobre "Sobre a vida no campo"]

por Julio Daio Borges
31/7/2006 às
14h37

Defesa da vida no campo
Que horror, hein? Horror de texto, mal construído, sem pé nem cabeça, afirmações discutíveis. "Vida grotesca"... "Morte ridícula..." "Todos esses exemplos de pessoas que mudaram da cidade para o campo são exemplos medonhos". Meu Deus! O que é isso? Francamente... Pela amostra das primeiras linhas, desejo que O náufrago permaneça submerso e não venha à tona jamais.

[Sobre "Sobre a vida no campo"]

por Ivan Gehara
31/7/2006 às
12h20

a Suzane é incapaz de amar
Marcelo, é uma pena que seu artigo tenha finalizado com uma frase tão absurda: "Suzane, Daniel e Cristian podem ter dado uma lição ao país. Tudo por amor." É muito óbvio que Suzane e Daniel não se amavam, caso contrário não estariam, como disse o Rafael Rodrigues, empurrando a culpa um para o outro. Na realidade, acho que essa garota, a Suzane, é incapaz de amar quem quer que seja.

[Sobre "Caso Richthofen: uma história de amor"]

por Janethe Fontes
31/7/2006 às
11h18

Um jovem convencido e mimado
Sou jovem e me considero um escritor razoável. Talvez seja os três anos que eu tenho de participação em fóruns espalhados pela internet. Talvez pelo meu interesse em leitura. O fato é que só escreve bem aquele que ler bem. Isso eu aprendi na vida; dezesseis anos de vida, e eu posando de intelectual. Oh, céus. x)

[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]

por Jimmy
31/7/2006 às
11h15

Vão trabalhar na roça!
Esses jogadores vivem é no mundo da fantasia, da ilha encantada. Vão trabalhar na roça.

[Sobre "Uma seleção de fracassados"]

por carlos eduardo
31/7/2006 às
11h08

Abaixo o Faustão!
Tomara que qualquer dia o verdadeiro artista brasileiro (da melhor qualidade), evite e deixe de ir a esse programa. Tem que haver uma mobilização nacional (artística) contra essa emissora. Deixem só o Roberto Carlos com sua exclusividade...

[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]

por carlos eduardo
31/7/2006 às
10h59

a tal da exclusão digital
Eu, como professor de português, devo dizer que, depois da invenção da escrita, a internet, junto com suas mil possibilidades de usos, vem revolucinando a sociedade como um todo. Estou achando tudo isso o máximo. Acabei de criar um blog e sinto a irrefreável vontade de dizer o que penso. Parabéns Alexandre por sua contribuição à educação brasileira. Infelizmente a realidade da educação brasileira formal está, parece impossível, cada vez pior. E isso impede o acesso desses jovens a tudo isso que hoje para nós é uma realidade. Mas quando falo acesso, não pensem em falta de condições econômicas, mas falta de letramento digital: a tal exclusão digital. Apesar de toda essa lamentável realide, parabéns a você e a muito outros que têm feito algo pelo Brasil.

[Sobre "Blogo, logo existo"]

por Antonio Warner
31/7/2006 à
00h51

o caso do Antônio Maria
O livro é muito bom, recomendo a qualquer um. Agora, sobre o lance das datas, acho que isso não foi descuido, e sim uma opção da editora. As crônicas do Fernando Sabino também não vêm datadas. As do LFV não. E, no fim das contas, a data não influi muito. Quando o cronista é bom mesmo, como é o caso do Antônio Maria, as datas são dispensáveis.

[Sobre "Será que livro é lugar de crônica?"]

por Rafael Rodrigues
30/7/2006 às
21h00

Julio Daio Borges
Editor

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