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Terça-feira, 1/8/2006
Comentários
Leitores

mudança de ambiente é salutar
A vida no campo não emburrece o homem, mas o torna mais ligado com a natureza, com a luz das estrelas e com os cantos dos pássaros. A cidade sempre sufoca com sua poluição e quando o homem da cidade vai para o campo o primeiro sentimento é de liberdade. Depois pode até enjoar mas o sentimento de mudança de ambiente é muito saudável.

[Sobre "Sobre a vida no campo"]

por Clovis Ribeiro
1/8/2006 às
17h39

é uma pegadinha?
credo! que mal humor!!! o autor condena em cada um a sua origem? não é possível mudar, transformar, trocar??? francamente: será que é uma pegadinha? só prá checar se os leitores da coluna estão acordados?

[Sobre "Sobre a vida no campo"]

por Vanice
1/8/2006 às
17h24

Queremos mais poetas
Foi ótimo ter Bandeira neste espaço, geralmente os poetas estão com as traças, sem espaço. Tenho um professor que sempre comenta que conheceu Bandeira, que sempre estava de guarda-chuva, e acreditando que morreria logo. Inclusive este professor é o poeta Antenor Antonio Gonçalves, que fará uma palestra dia 20 de agosto na ARPE, Associação Riopretense de Escritores, sobre a profisão escritor e sua arte de escrever. Valeu. Seria bom que outros poetas pudessem entrar neste blog, não seria muito difícil de ler e, sim, um prazer...

[Sobre "Consoada"]

por Manoel Messias
1/8/2006 às
16h46

Eles ainda não usam black tie
Assiti "Eles não usam black tie", no então gazetinha. A cena dos feijões até hoje anda comigo. Outra que ficou foi o evento logo que as luzes se acenderam. Tudo mundo, sem exceção, levantou e aplaudiu de pé.

[Sobre "Menos dois no palco"]

por bernard
1/8/2006 às
16h43

A crônica serve à História
Caro amigo, a crônica serve e muito a nós historiadores. Quando inicio qualquer trabalho de História, sobre um determinado período, recorro às crônicas, pois elas apresentam detalhes que, às vezes, passam sem a percepção do ser humano comum, e é preciso encontrar a fala dos homens, na arquitetura, na beleza das ruas, num beijo de namorado no jardim, até nas prostitutas como elas se comportavam... Os crônistas não guardam temores ou pudores, e a crônica revela fatos e contextos que às vezes é preciso reler na História e recontar, com um recorte social, diferente dos textos de punho de renda, que geralmente existem no mercado editorial. Gosto da crônica nesse sentido, e já escrevi algumas em livros, e até gravei em discos, pena que o mercado da informação tenha serias dificuldades em colocar em pauta tudo o que acontece.

[Sobre "Será que livro é lugar de crônica?"]

por Manoel Messias
1/8/2006 às
15h50

vida no campo emburrece mesmo
Não dá para contestar Bernhard. A vida no campo emburrece mesmo. Reparem que ele, numa benevolência rara em sua permanente amargura, ainda deixou um abrigo: "para quem não nasceu no campo e para o campo".

[Sobre "Sobre a vida no campo"]

por Gunnar Jorg Kelsch
1/8/2006 às
11h56

Controvérsia: cidade-campo
Um homem precisa de nutrientes que as "ofertas culturais" nao possuem. Conheço "campestres" mais vivos e sábios que a maioria dos intelectuais esverdeados e mofados das cidades.

[Sobre "Sobre a vida no campo"]

por Hudson Malta
1/8/2006 às
11h55

Lula é elite; e agora?
Será que realmente Lula é "do povo"? Agora, com quase um milhão de reais de patrimônio, adquiridos nesses tres anos de governo...? Acho q ele faz parte da tão mal falada "elite", ou não?

[Sobre "Lula: sem condições nenhuma*"]

por Tiago Motta
1/8/2006 às
11h44

só falam do Elvis gordo!
Obrigada, Fabio, pelo belo texto. Eu, como fã do rei Elvis Presley, tenho que agradecer pelo respeito com que falou do rock e de Elvis... Me canso dos textos que só falam de Elvis gordo e drogado. Precisamoos parar de falar de assuntos que não entendemos e vc se mostrou um verdadeiro conhecedor de rock & roll. Dia 16/08 é aniver de morte do Rei, quem sabe vc escreve mais um lindo texto sobre esta perda dolorosa que tivemos... Um grande abraço. Elis Presley.

[Sobre "Elvis, the Pelvis, faz 50 anos"]

por Elis
1/8/2006 às
08h52

não há nada no campo
Perfeito. Exatamente o que penso: para quem foi criado e sempre viveu em cidades grandes, desfrutando das suas ofertas culturais, não há nada no campo. É a morte em vida. Campo: Um fim de semana e só.

[Sobre "Sobre a vida no campo"]

por José Frid
1/8/2006 às
08h10

Julio Daio Borges
Editor

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