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Quarta-feira, 2/8/2006
Comentários
Leitores

nasce MM, um escritor
Quando li Marcelo Maroldi, a primeira vez, foi um titulo. Logo após, um texto interessante que me fez ficar interassada! E todos os textos seguintes me revelaram: MM é um escritor... UM ESCRITOR... de uma genialidade sensivel... de uma sensibilidade genial.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Aparecida...
2/8/2006 às
16h22

sobre estar apaixonado
Muito bom o texto! Realmente nos faz relembrar sensação gostosa de estar apaixonado e pensar no porque é tão difícil seguir em frente...

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Túlio
2/8/2006 às
16h14

Guimarães Rosa apaixonado
É preciso sofrer depois de ter sofrido, e amar, e mais amar, depois de ter amado (Guimarães Rosa). Bjs.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Janethe Fontes
2/8/2006 às
15h58

o verdadeiro Marcelo Maroldi
Choveria no molhado se novamente eu escrevesse o quanto me surpreendi quando conheci o verdadeiro Marcelo Maroldi... E mais uma vez ele me surpreende... mais uma vez me sinto despido de minha barreira racional para assim com meu coração e meus sentimentos completamente nus, ver meu sofrimento exibido em suas palavras... fazendo de conta que ver que os outros sofrerem exatamente como eu possa diminuir o que sinto... (Infelizmente esse tipo de sofrimento não tem seu peso diminuido quando se divide.)

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Glauco
2/8/2006 às
15h58

Profissionalizando o escritor
Bem, Lisandro, deixando um pouco de lado a sua ótima observação sobre a escritora, aproveito a oportunidade para levantar uma questão que me irrita na carreira literária. O MTE tem em sua classificação de ocupação "Profissionais da Escrita"; o DPF tem em seu formulário de passaporte o código de profissão "546 ESCRITOR"; no entanto, a profissão de escritor, "profissionalmente", não é reconhecida, assim como a de músicos, atores etc. Eu penso da seguinte forma: antes de ficar reclamando de uma série de fatores que são inerentes à vida de um escritor e se brigar por leis de incentivos, é preciso refletir e tentar fazer "aquilo" que os escritores nunca fizeram, que é o reconhecimento e a profissionalização do escritor. No mais, seu texto tem muita coerência, mas, vale lembrar que vivemos num mundo onde tudo é voltado para o lado comercial e, os oportunistas de plantão, sabem muito bem disso. Sds...Elaine Paiva

[Sobre "Escritora de Bom Censo"]

por Elaine Paiva
2/8/2006 às
15h39

piratas: meu filho compra
Essa é uma situação complicadíssima. Também não compro CDs piratas e só pego na internet músicas muito antigas. Mas em compensação meu filho compra CDs piratas de jogos. Não deixo de sentir um nó na garganta por isso, mas deixei de tentar convencer meu filho que isso é errado. Afinal não tenho mesmo quaisquer condições de comprar um CD original de 100 ou 200 reais, sendo que ele encontra o mesmo mesmo CD por 10 ou 15 reais na loja de pirataria da esquina.

[Sobre "Quem ainda compra música?"]

por Janethe Fontes
2/8/2006 às
15h35

poesia que não está em verso
O mais legal é não dar rótulos... porque tem tanta poesia que não está em verso... e por outro lado tanta prosa versificada. Acho que esse é o barato de quem sabe lidar com a língua, com as infinitas possibilidades que as palavras abrem. Abraços

[Sobre "Alguém aí reconhece um poeta?"]

por Matheus
2/8/2006 às
14h51

Recomendo!
Desonra, um dos melhores livros que já li.

[Sobre "Desonra, por J.M. Coetzee"]

por Edgard
2/8/2006 às
13h37

Uma pérola, Seu Lisandro!
Muuuito bom! Eu já tava dando risada ao longo do texto, mas com o link de "escritoras" final eu juro que desabei. Uma pérola, "Seu" Lisandro!

[Sobre "Escritora de Bom Censo"]

por Lívia Santana
2/8/2006 às
08h48

Eu compro CDs e DVDs originais
Sou contra qualquer tipo de pirataria. Eu só compro cds e dvds originais. Quando eu comprava jogos de Playstation, aí sim, eu admito, eu comprava piratas. Mas há muito que deixei o videogame de lado hehe. Mas, então, eu gosto de comprar cds originais. E as gravadoras parecem estar com vontade de baixar preços. Vira e mexe os sites virtuais colocam umas promoções muito boas. No dia do rock, dia 13 de julho, o novo do Pearl Jam estava por 9,90 em uma dessas lojas. Tudo bem que depois o preço voltou ao normal, mas foi uma boa promoção. Enfim, se a indústria dos cds realmente estiver decaindo desse jeito que o meu xará pincelou em sua coluna, daqui a algum tempo os cds estarão como estão hoje os vinis: raros e caros. E, aí sim, serei obrigado a baixar cds na internet e gravar em casa mesmo. Não que eu não faça isso. Mas só baixo cds que aqui no Brasil são, no mínimo, 60 reais. E, ainda assim, tento comprar os que gravei. Parece maluquice, mas não é.

[Sobre "Quem ainda compra música?"]

por Rafael Rodrigues
1/8/2006 às
23h28

Julio Daio Borges
Editor

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