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Quarta-feira, 2/8/2006
Comentários
Leitores

crime hediondo, ponto
Você romanceou o caso, como vários outros jornalistas e veículos de imprensa fizeram - para vender jornal. Eu acredito que esse assassinato chama a atenção popular por ser um crime familiar e hediondo, não pelo suposto "romance". É preciso uma certa dose de ingenuidade e romantismo para acreditar que a menina que dava risadas ao ser presa possa ter tantos sentimentos idealizados ao planejar matar o pais. De fato, em algumas publicações vi entrevistas com psiquiatras sobre a possibilidade dela ser psicopata e nada sentir, nem pelos pais, nem pelo irmão, nem pelo namorado. Questão de enfoque, questão de interpretação. Essa história em nada me parece diferente do assassinato do jovem casal. Quem coloca como se fossem muito diferentes é a imprensa.

[Sobre "Caso Richthofen: uma história de amor"]

por Daniela Castilho
2/8/2006 às
17h07

objetivo, claro e gostoso
Que maravilha de texto bem escrito! Consegue passar ao leitor a aflição do autor (foi o que percebi) no momento da carta-pedido-desabafo. É como na interpretação de uma canção: todo mundo consegue cantar, mas só alguns conseguem passar aquilo que querem de forma objetiva, clara e gostosa. Parabéns. Ah, faltou comentar da idéia do autor da carta em relação ao Google, né? Idéia bacana; mas as palavras combinadas com uma idéia bacana é que faz um leitor redigir um comentário positivo. Desnecessário fazer comentário positivo, mas achei importante já que ninguém comentou nada.

[Sobre "Sr. Google, não perca essa chance"]

por Fábio Capucho
2/8/2006 às
17h04

nada substitui o CD ou DVD
Desculpe, tem umas desinformações aqui. Primeiro: é possível comprar DVD original, novinho, na caixa, por apenas 9 reais. Eu sempre compro (é até mais barato que alugar), na 2001 e no Subamrino. A minha coleção de filmes em DVD está sempre crescendo. Segundo: é possível comprar CDs importados na Amazon por 2, 3 e 4 dólares, usados em estado de novo, e receber em casa. As pessoas ainda compram sim, pelo prazer de ter o produto de alta qualidade - os mp3 não têm todos os graves e agudos do CD - com a embalagem, os encartes, etc. A minha coleção de Nine Inch Nails agora está completa, comprei os dois que faltavam na Amazon. O p2p e todas essas coisas on-line são ótimas, especialmente pra escutar novidades, mas nada substitui o prazer de ter o CD - ou o filme original em DVD. O que mudou muito foi a forma de comprar (dá até pra montar as coletâneas que você quiser, on-line e mandar entregar o CD gravado na sua casa), mudou a forma de distribuição, mas o produto continua vivo.

[Sobre "Quem ainda compra música?"]

por Daniela Castilho
2/8/2006 às
16h57

!
Muito bom!

[Sobre "Escritora de Bom Censo"]

por Daniela Castilho
2/8/2006 às
16h50

Parabéns, homônimo!
Parabéns pelas poesias. Não as conhecia; uma honra ter o mesmo nome q o seu.

[Sobre "Antônio Cícero: música e poesia"]

por Antonio Cicero
2/8/2006 às
16h49

nasce MM, um escritor
Quando li Marcelo Maroldi, a primeira vez, foi um titulo. Logo após, um texto interessante que me fez ficar interassada! E todos os textos seguintes me revelaram: MM é um escritor... UM ESCRITOR... de uma genialidade sensivel... de uma sensibilidade genial.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Aparecida...
2/8/2006 às
16h22

sobre estar apaixonado
Muito bom o texto! Realmente nos faz relembrar sensação gostosa de estar apaixonado e pensar no porque é tão difícil seguir em frente...

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Túlio
2/8/2006 às
16h14

Guimarães Rosa apaixonado
É preciso sofrer depois de ter sofrido, e amar, e mais amar, depois de ter amado (Guimarães Rosa). Bjs.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Janethe Fontes
2/8/2006 às
15h58

o verdadeiro Marcelo Maroldi
Choveria no molhado se novamente eu escrevesse o quanto me surpreendi quando conheci o verdadeiro Marcelo Maroldi... E mais uma vez ele me surpreende... mais uma vez me sinto despido de minha barreira racional para assim com meu coração e meus sentimentos completamente nus, ver meu sofrimento exibido em suas palavras... fazendo de conta que ver que os outros sofrerem exatamente como eu possa diminuir o que sinto... (Infelizmente esse tipo de sofrimento não tem seu peso diminuido quando se divide.)

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Glauco
2/8/2006 às
15h58

Profissionalizando o escritor
Bem, Lisandro, deixando um pouco de lado a sua ótima observação sobre a escritora, aproveito a oportunidade para levantar uma questão que me irrita na carreira literária. O MTE tem em sua classificação de ocupação "Profissionais da Escrita"; o DPF tem em seu formulário de passaporte o código de profissão "546 ESCRITOR"; no entanto, a profissão de escritor, "profissionalmente", não é reconhecida, assim como a de músicos, atores etc. Eu penso da seguinte forma: antes de ficar reclamando de uma série de fatores que são inerentes à vida de um escritor e se brigar por leis de incentivos, é preciso refletir e tentar fazer "aquilo" que os escritores nunca fizeram, que é o reconhecimento e a profissionalização do escritor. No mais, seu texto tem muita coerência, mas, vale lembrar que vivemos num mundo onde tudo é voltado para o lado comercial e, os oportunistas de plantão, sabem muito bem disso. Sds...Elaine Paiva

[Sobre "Escritora de Bom Censo"]

por Elaine Paiva
2/8/2006 às
15h39

Julio Daio Borges
Editor

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