busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês
Quinta-feira, 3/8/2006
Comentários
Leitores

ser humano não é tão humano
Com relaração ao caso de Suzane e os irmãos, só consigo pensar que o ser "humano" não é tão humano quanto parece ou quanto deveria ser. Não, apenas, por este crime, mas por tantos outros mais brutais do que esse ou não, que revelam o quão selvagem o homem pode ser, "sem estar com fome".

[Sobre "Caso Richthofen: uma história de amor"]

por Marcelo Telles
3/8/2006 às
09h01

tempo, música e espaço
Ex-morador do Rio, conhecedor de BH e atualmente morando em Brasília, li com muita satisfação mais este texto do Guga. Mais uma vez seu estilo refinado, mas leve, nos levou a viajar no tempo, na música e no espaço. Depois de ler seu artigo fica a saudade da Legião Urbana e uma vontade irresistível de sair por aí ouvindo suas músicas. Grande Guga!

[Sobre "A Legião e as cidades"]

por Tuxaua Linhares
3/8/2006 às
09h00

membro emérito do bom humor
Sua finalização matou-me de rir. Você acabou de receber um diploma do censo como membro emérito do bom humor. Beijos. Saudações Poéticas!

[Sobre "Escritora de Bom Censo"]

por Versos & Acordes
3/8/2006 às
07h32

mau humor e romantismo
Olha só, mau humor e romantismo podem coexistir na mesma pessoa. Ainda ficando surpresa (por quê?) mas ficando.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Claire
3/8/2006 às
06h02

Legião e Brasília
Belo texto sobre a Legião, Guga. E boas observações sobre Brasília. Me veio a lembrança das avenidas quase que infinitas que vi por lá, mas não soube aproveitar nem sentir realmente a atmosfera da cidade, pois era um moleque que estava abismado com toda a grandeza da nossa capital federal. Espero voltar lá pra, realmente, andar por Brasília.

[Sobre "A Legião e as cidades"]

por Rafael
3/8/2006 à
01h44

Tua resenha (excelente)
Sem dúvida, um grande livro que li na primeira edição brasileira (Rocco). Tua resenha (excelente) faz jus a ele. Sou grande admirardor de Bernhardt - li todos os seus livros - e de Gould. Grande abraço.

[Sobre "O náufrago, de Thomas Bernhard"]

por Milton Ribeiro
2/8/2006 às
22h44

você e o Fabrício Carpinejar
Impressionante texto, colega xará... Poucas vezes vi tão bem expressas palavras sobre o amor - ou a perda dele. Gosto em especial da forma como mistura a poesia à reflexão, citando momentos íntimos que sumiram a reflexões sobre o próprio sentimento. É difícil, às vezes, pra gente falar racionalmente sobre temas assim. E vc fala com razão e emoção, uma mescla saudável de objetividade e subjetividade. Eu diria que é dos seus melhores textos, dos mais tocantes. Acho que, recentemente, quem mais mexe comigo nesse sentido, de escrever de sentimentos, seria o Fabrício Carpinejar. E agora você. Não é qualquer um... Parabéns, rapaz!

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Marcelo Miranda
2/8/2006 às
22h00

arte e, não, barulho
A música não é sopro do vento, ela é uma composição artística, e arte é criação humana, a beleza está na ispiração, no humanismo implementado na arte, no transcender espiritual, contido no fazer artístico: e isto é o que vale, a música quer voce, não sabe o autor, não tem a referencia nem a sua formação, pode até ser a sinfonia mais doce do universo, se não tiver o toque humano, tem a pobreza, a rudeza e o barulho sem contemplação. Musica é uma combinação de ritmo, harmonia, linha melódica, e as vezes o canto, que nos encanta. Eu gosto da música com referencia e a apreciação da arte e não do barulho.

[Sobre "Quem ainda compra música?"]

por Manoel Messias
2/8/2006 às
21h31

A massa pirateia, sim!
O artigo se refere ao consumo de massa e não ao consumo de amantes aficionados deste ou daquele artista. Os grandes fãs de artistas específicos sempre compraram vinis, cd´s, MP3 e vão continuar comprando seja lá qual suporte venha por aí. O problema é aquele ouvinte passivo de música, que ouve como complemento de outra tarefa. Essa passividade não ocorre quando se assiste a um filme ou a uma peça de teatro. Nesses casos você pára e realmente assiste ao filme ou à peça de teatro, vc. não faz outra coisa ao mesmo tempo. Porque um consumidor de música que a usa como complemento de outra atividade (ler, dirigir, escrever, papear, dançar, etc.) vai pagar num CD o mesmo valor que paga para uma peça de teatro? E ele sabe que na semana seguinte a indústria fonográfica vai lançar outro CD do mesmo estilo, com um ou dois hits que o consumidor gostaria de ter para curtir como complemento. Aí ele tem que gastar novamente o mesmo valor, porque aquele que ele comprou na semana passada “já era”.

[Sobre "Quem ainda compra música?"]

por Vitor Azevedo
2/8/2006 às
20h50

Imbativel no assunto amor
Sou uma grande fã do poeta Carpinejar, suas poesias, crônicas, tudo. Mas ultimamente, você está imbativel, Marcelo Maroldi. Para falar de amor não tem igual a você no momento... Vanda, Santos

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Vanda
2/8/2006 às
19h55

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês