Quinta-feira,
3/8/2006
Comentários
Leitores
o amor máximo
Muito bom! É inevitável desejar o esquecimento para alguns bons momentos que ficaram fadados somente à memória. Mas gosto de uma visão mais esperançosa pela superação; afinal, se houve fracasso, é porque não atingiu a perfeição atribuída ao amor máximo, ainda que não se saiba, de momento, o que poderia ser melhor...
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Abelão Otto
3/8/2006 às
09h05
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as crônicas e os livros
Pelo potencial que têm em retratar o cotidiano e arquivar em papel (ou blogue) o momento histórico, as crônicas já merecem compôr os livros. Ainda que precisem ficar quiescentes ali...
[Sobre "Será que livro é lugar de crônica?"]
por
José Marcos Resende
3/8/2006 às
09h01
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ser humano não é tão humano
Com relaração ao caso de Suzane e os irmãos, só consigo pensar que o ser "humano" não é tão humano quanto parece ou quanto deveria ser. Não, apenas, por este crime, mas por tantos outros mais brutais do que esse ou não, que revelam o quão selvagem o homem pode ser, "sem estar com fome".
[Sobre "Caso Richthofen: uma história de amor"]
por
Marcelo Telles
3/8/2006 às
09h01
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tempo, música e espaço
Ex-morador do Rio, conhecedor de BH e atualmente morando em Brasília, li com muita satisfação mais este texto do Guga. Mais uma vez seu estilo refinado, mas leve, nos levou a viajar no tempo, na música e no espaço. Depois de ler seu artigo fica a saudade da Legião Urbana e uma vontade irresistível de sair por aí ouvindo suas músicas. Grande Guga!
[Sobre "A Legião e as cidades"]
por
Tuxaua Linhares
3/8/2006 às
09h00
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membro emérito do bom humor
Sua finalização matou-me de rir. Você acabou de receber um diploma do censo como membro emérito do bom humor. Beijos.
Saudações Poéticas!
[Sobre "Escritora de Bom Censo"]
por
Versos & Acordes
3/8/2006 às
07h32
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mau humor e romantismo
Olha só, mau humor e romantismo podem coexistir na mesma pessoa. Ainda ficando surpresa (por quê?) mas ficando.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Claire
3/8/2006 às
06h02
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Legião e Brasília
Belo texto sobre a Legião, Guga. E boas observações sobre Brasília. Me veio a lembrança das avenidas quase que infinitas que vi por lá, mas não soube aproveitar nem sentir realmente a atmosfera da cidade, pois era um moleque que estava abismado com toda a grandeza da nossa capital federal. Espero voltar lá pra, realmente, andar por Brasília.
[Sobre "A Legião e as cidades"]
por
Rafael
3/8/2006 à
01h44
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Tua resenha (excelente)
Sem dúvida, um grande livro que li na primeira edição brasileira (Rocco). Tua resenha (excelente) faz jus a ele. Sou grande admirardor de Bernhardt - li todos os seus livros - e de Gould. Grande abraço.
[Sobre "O náufrago, de Thomas Bernhard"]
por
Milton Ribeiro
2/8/2006 às
22h44
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você e o Fabrício Carpinejar
Impressionante texto, colega xará... Poucas vezes vi tão bem expressas palavras sobre o amor - ou a perda dele. Gosto em especial da forma como mistura a poesia à reflexão, citando momentos íntimos que sumiram a reflexões sobre o próprio sentimento. É difícil, às vezes, pra gente falar racionalmente sobre temas assim. E vc fala com razão e emoção, uma mescla saudável de objetividade e subjetividade. Eu diria que é dos seus melhores textos, dos mais tocantes. Acho que, recentemente, quem mais mexe comigo nesse sentido, de escrever de sentimentos, seria o Fabrício Carpinejar. E agora você. Não é qualquer um... Parabéns, rapaz!
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Marcelo Miranda
2/8/2006 às
22h00
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arte e, não, barulho
A música não é sopro do vento, ela é uma composição artística, e arte é criação humana, a beleza está na ispiração, no humanismo implementado na arte, no transcender espiritual, contido no fazer artístico: e isto é o que vale, a música quer voce, não sabe o autor, não tem a referencia nem a sua formação, pode até ser a sinfonia mais doce do universo, se não tiver o toque humano, tem a pobreza, a rudeza e o barulho sem contemplação. Musica é uma combinação de ritmo, harmonia, linha melódica, e as vezes o canto, que nos encanta. Eu gosto da música com referencia e a apreciação da arte e não do barulho.
[Sobre "Quem ainda compra música?"]
por
Manoel Messias
2/8/2006 às
21h31
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Julio Daio Borges
Editor
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