busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês
Quinta-feira, 3/8/2006
Comentários
Leitores

meu amor chama Marcelo
No primeira frase lida, pensei em não continuar: para que ler algo que vai me fazer mais uma vez lembrar um amor perdido? Certamente seu texto não ajuda a esquecer um grande amor. E o mais engraçado é que meu amor chama Marcelo e mora em São Carlos. Definitivamente voce não me ajudou a esquecer um amor. Conhecidências à parte, fica aqui a confirmação de quanto podemos sofrer e fazer outros sofrerem por amor. É loucura!

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por valeria noronha
3/8/2006 às
16h28

depois do Raulzito...
Degustar um texto carregado de sentimento é pra mim, no mínimo, salutar. Faz bem à alma, se é que ela existe. Apesar de na época olhar desconfiado para esse fenômeno "Legião", o Guga descreve como poucos sobre o universo musical. Parabéns pelo magnífico texto ! Vale lembrar que depois do Raulzito, a Legião Urbana foi a banda q ue conseguiu ser eternizada por todas as camadas socias. Valeu, Guga.

[Sobre "A Legião e as cidades"]

por Marco Aurélio
3/8/2006 às
14h53

relações devem ser como ilhas
Por quantos amores ainda vamos chorar? Só vivendo para saber... E para esquecer um grande amor, Marcelo? Acho mesmo que não existe receita, só o tempo... Seu texto é tocante e belíssimo, e me fez lembrar de um outro que li há algum tempo que dizia que as relações devem ser como ilhas. Precisamos aceitá-las como são aqui e agora, dentro de seus limites - ilhas rodeadas e cercadas pelo mar, constantemente tocadas e deixadas pelas ondas.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Rose Peixer
3/8/2006 às
14h13

Elvis forever!
Meu nome é Elvis. Não é a toa. Meu pai me presenteou com o nome do homem que foi, é e sempre será a referência maior do rock. Sejamos honestos: Elvis era bom mesmo. Cantava muito bem e tinha consigo um grande magnetismo. Até mesmo os Beatles declararam um vez que sem Elvis nada teria acontecido. Então, viva Elvis: o rei eterno do rock!

[Sobre "Elvis, the Pelvis, faz 50 anos"]

por Elvis Mutti
3/8/2006 às
13h45

me sinto horrorizada
Me desculpem, mas me sinto horrorizada com este tipo de texto. Me penalizo com a situação do autor, mas tampouco o absolvo... pelo derramamento romântico, do qual me senti vítima.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por eveline
3/8/2006 às
13h42

apaixone-se!
Alguém por favor me dê um coração, que este já não bate nem apanha. Se eu pudesse dominar as minhas paixões, me diria: apaixone-se! Quanto ao sofrimento que virá depois, e ele vem, ah, a gente sempre dá um jeitinho... Pra que raios serve a vida se não pra vivermos essas nossas tão desejadas paixões? Belo texto, como sempre.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Ana Claudia
3/8/2006 às
13h05

Como um adolescente
Voltei ao passado com o texto do Guga. Respirei meu primeiro ar no plano-piloto, embora não me considere, assim, de todo, "candango". Voltei a uma adolescência que não seria tão gostosa (e tão adolescente!) sem a Legião Urbana. Amei no início, odiei em seguida, entendo, escuto e gosto hoje.

[Sobre "A Legião e as cidades"]

por Bruno Sales
3/8/2006 às
12h26

vou ter um terremoto!
claro... impactante e profundo! "Que esta minha paz e este meu amado silêncio/ Não iludam a ninguém/ Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta/ Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios/ Acho-me relativamente feliz/ Porque nada de exterior me acontece.../ Mas,/ Em mim, na minha alma,/ Pressinto que vou ter um terremoto!" (Mario Quintana)

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Cintia Caldas
3/8/2006 às
11h38

Paixão é o motor do mundo
Ótimo texto. Mas vale ressaltar que a paixão sempre foi o motor maior do mundo. Todas as grandes invenções e momentos históricos foram realizados por pessoas apaixonadas. Da mesma forma, para a grandiosidade do relacionamento existe a necessidade de haver uma grande paixão.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Elvis Mutti
3/8/2006 às
11h38

Russo, irmão mais velho
Sublime o seu texto Guga. Renato Russo, apesar de não admitir, nos passava aquela imprensão de "irmão mais velho". Veja que o disco Dois é forte e vigora até os dias hoje, com canções que vale a pena ouvir a qualquer momento. Como frisava Russo em cada encarte de seus Lps, a Legião Urnana a tudo vence, e Força Sempre!

[Sobre "A Legião e as cidades"]

por Elvis Lima C Mutti
3/8/2006 às
11h30

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês