Quinta-feira,
3/8/2006
Comentários
Leitores
o que sinto em relação a Orkut
Eu também encontrei seu texto colocando no Google "como sair do Orkut". Você escreveu o que sinto em relação ao Orkut no início do seu texto. Mas quero realmente sair, pois muita gente está fazendo muita besteira no Orkut. Uma pena porque é uma ferramenta interessante. Virou uma perda de tempo. As discussões ficam na superfície.
[Sobre "Por que quero sair do Orkut (mas não consigo)"]
por
lavinia teixeira
3/8/2006 às
20h41
|
meio triste, mas bonito
Muito bonito. Tem uns momentos meio tristes, mas bonitos.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Paula
3/8/2006 às
19h11
|
meu amor chama Marcelo
No primeira frase lida, pensei em não continuar: para que ler algo que vai me fazer mais uma vez lembrar um amor perdido? Certamente seu texto não ajuda a esquecer um grande amor. E o mais engraçado é que meu amor chama Marcelo e mora em São Carlos. Definitivamente voce não me ajudou a esquecer um amor. Conhecidências à parte, fica aqui a confirmação de quanto podemos sofrer e fazer outros sofrerem por amor. É loucura!
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
valeria noronha
3/8/2006 às
16h28
|
depois do Raulzito...
Degustar um texto carregado de sentimento é pra mim, no mínimo, salutar. Faz bem à alma, se é que ela existe. Apesar de na época olhar desconfiado para esse fenômeno "Legião", o Guga descreve como poucos sobre o universo musical. Parabéns pelo magnífico texto ! Vale lembrar que depois do Raulzito, a Legião Urbana foi a banda q ue conseguiu ser eternizada por todas as camadas socias. Valeu, Guga.
[Sobre "A Legião e as cidades"]
por
Marco Aurélio
3/8/2006 às
14h53
|
relações devem ser como ilhas
Por quantos amores ainda vamos chorar? Só vivendo para saber... E para esquecer um grande amor, Marcelo? Acho mesmo que não existe receita, só o tempo... Seu texto é tocante e belíssimo, e me fez lembrar de um outro que li há algum tempo que dizia que as relações devem ser como ilhas. Precisamos aceitá-las como são aqui e agora, dentro de seus limites - ilhas rodeadas e cercadas pelo mar, constantemente tocadas e deixadas pelas ondas.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Rose Peixer
3/8/2006 às
14h13
|
Elvis forever!
Meu nome é Elvis. Não é a toa. Meu pai me presenteou com o nome do homem que foi, é e sempre será a referência maior do rock. Sejamos honestos: Elvis era bom mesmo. Cantava muito bem e tinha consigo um grande magnetismo. Até mesmo os Beatles declararam um vez que sem Elvis nada teria acontecido. Então, viva Elvis: o rei eterno do rock!
[Sobre "Elvis, the Pelvis, faz 50 anos"]
por
Elvis Mutti
3/8/2006 às
13h45
|
me sinto horrorizada
Me desculpem, mas me sinto horrorizada com este tipo de texto.
Me penalizo com a situação do autor, mas tampouco o absolvo... pelo derramamento romântico, do qual me senti vítima.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
eveline
3/8/2006 às
13h42
|
apaixone-se!
Alguém por favor me dê um coração, que este já não bate nem apanha. Se eu pudesse dominar as minhas paixões, me diria: apaixone-se! Quanto ao sofrimento que virá depois, e ele vem, ah, a gente sempre dá um jeitinho... Pra que raios serve a vida se não pra vivermos essas nossas tão desejadas paixões? Belo texto, como sempre.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Ana Claudia
3/8/2006 às
13h05
|
Como um adolescente
Voltei ao passado com o texto do Guga. Respirei meu primeiro ar no plano-piloto, embora não me considere, assim, de todo, "candango". Voltei a uma adolescência que não seria tão gostosa (e tão adolescente!) sem a Legião Urbana. Amei no início, odiei em seguida, entendo, escuto e gosto hoje.
[Sobre "A Legião e as cidades"]
por
Bruno Sales
3/8/2006 às
12h26
|
vou ter um terremoto!
claro... impactante e profundo! "Que esta minha paz e este meu amado silêncio/ Não iludam a ninguém/ Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta/ Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios/ Acho-me relativamente feliz/ Porque nada de exterior me acontece.../ Mas,/ Em mim, na minha alma,/ Pressinto que vou ter um terremoto!" (Mario Quintana)
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Cintia Caldas
3/8/2006 às
11h38
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|