Maroldi absolvido...
Maroldi,considere-se absolvido. Sua resposta foi brilhante.
Não é pelo fato de ser eu, uma pessoa objetiva e pouco dada à devaneios (instinto de proteção)... que deva desmereçer os sentimentos... traduzidos nesta forma de arte - a poética. Eve
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
eveline
4/8/2006 às
09h52
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A situação do autor?
Ué, como assim penalizada com a situação do autor? Qual é a minha situação, afinal? Ou vc está achando que estou de cama, tomando anti-depresssivos e me controlando para não cortar os pulsos com a faca de pão? Sinto decepcioná-la, mas infelizmente não, não dessa vez. Por amor seria uma estupidez gigantesca fazer isso, não acha? Maroldi, o autor que vitimiza leitoras :)
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Marcelo Maroldi
4/8/2006 às
08h52
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(quase) escritora
O personagem da velhinha (quase) escritora é ótimo.
[Sobre "Escritora de Bom Censo"]
por
Alvaro
4/8/2006 às
07h39
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fff aparecendo
pô, perdi a chance de te conhecer... fica pra próxima. e pode ser porque eu tô envolvido, mas o estudiolivre querer "aparecer" é bem menos do que a MS avisar um dia antes que ia participar de uma mesa, lançando um produto irrelevante e nada criativo. alguma dúvida de que o tal plugin é mero pretexto pra ter visibilidade no isummit?
[Sobre "Criei, tive como"]
por
felipefonseca
4/8/2006 às
02h43
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o que sinto em relação a Orkut
Eu também encontrei seu texto colocando no Google "como sair do Orkut". Você escreveu o que sinto em relação ao Orkut no início do seu texto. Mas quero realmente sair, pois muita gente está fazendo muita besteira no Orkut. Uma pena porque é uma ferramenta interessante. Virou uma perda de tempo. As discussões ficam na superfície.
[Sobre "Por que quero sair do Orkut (mas não consigo)"]
por
lavinia teixeira
3/8/2006 às
20h41
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meio triste, mas bonito
Muito bonito. Tem uns momentos meio tristes, mas bonitos.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Paula
3/8/2006 às
19h11
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meu amor chama Marcelo
No primeira frase lida, pensei em não continuar: para que ler algo que vai me fazer mais uma vez lembrar um amor perdido? Certamente seu texto não ajuda a esquecer um grande amor. E o mais engraçado é que meu amor chama Marcelo e mora em São Carlos. Definitivamente voce não me ajudou a esquecer um amor. Conhecidências à parte, fica aqui a confirmação de quanto podemos sofrer e fazer outros sofrerem por amor. É loucura!
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
valeria noronha
3/8/2006 às
16h28
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depois do Raulzito...
Degustar um texto carregado de sentimento é pra mim, no mínimo, salutar. Faz bem à alma, se é que ela existe. Apesar de na época olhar desconfiado para esse fenômeno "Legião", o Guga descreve como poucos sobre o universo musical. Parabéns pelo magnífico texto ! Vale lembrar que depois do Raulzito, a Legião Urbana foi a banda q ue conseguiu ser eternizada por todas as camadas socias. Valeu, Guga.
[Sobre "A Legião e as cidades"]
por
Marco Aurélio
3/8/2006 às
14h53
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relações devem ser como ilhas
Por quantos amores ainda vamos chorar? Só vivendo para saber... E para esquecer um grande amor, Marcelo? Acho mesmo que não existe receita, só o tempo... Seu texto é tocante e belíssimo, e me fez lembrar de um outro que li há algum tempo que dizia que as relações devem ser como ilhas. Precisamos aceitá-las como são aqui e agora, dentro de seus limites - ilhas rodeadas e cercadas pelo mar, constantemente tocadas e deixadas pelas ondas.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Rose Peixer
3/8/2006 às
14h13
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Elvis forever!
Meu nome é Elvis. Não é a toa. Meu pai me presenteou com o nome do homem que foi, é e sempre será a referência maior do rock. Sejamos honestos: Elvis era bom mesmo. Cantava muito bem e tinha consigo um grande magnetismo. Até mesmo os Beatles declararam um vez que sem Elvis nada teria acontecido. Então, viva Elvis: o rei eterno do rock!
[Sobre "Elvis, the Pelvis, faz 50 anos"]
por
Elvis Mutti
3/8/2006 às
13h45
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Julio Daio Borges
Editor
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