Sexta-feira,
4/8/2006
Comentários
Leitores
poesia tem que sangrar
Escrever, escrever, pra escrever tem que sangrar, sentir a dor do mundo e inspirar o mundo a partir da posia... viva poesia!!!
Ana Elisa Ribeiro, seu texto faz pensar e dá uma vontade danada de sair escrevendo versos, verbos que servem a versos, verborragir versaria infindável. Valeu!
[Sobre "Alguém aí reconhece um poeta?"]
por
andré Balbino
4/8/2006 às
16h32
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homens: nem todos são de Marte
Marcelo, que bom saber que os homens, "apesar de serem de Marte", também enfrentam as mesmas angústias nos fins de relacionamentos.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Regina
4/8/2006 às
16h26
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vários livros de crônicas
Acho que os livros são lugar de crônicas, sim. Tenho vários livros de crônicas, e nada melhor do que passar domingos a ler Fernando Sabino, por exemplo, revisitando crônicas antigas, vivendo um outro cotidiano. Não é simples fazer crônica. Me meto a cronista num blog e num site e sei como é difícil fechar uma idéia interessante de ler no mundo que é hoje o da internet e da informação.
[Sobre "Será que livro é lugar de crônica?"]
por
Cristina Carneiro
4/8/2006 às
15h32
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Defesa do Jô Soares (escritor)
Pôxa, os livros que Jô Soares escreve não são tão ruins assim, tá certo que ele é chato pra caramba, ninguém agüenta ver ele fazendo aqueles monólogos ridículos e massageando o seu próprio ego. Mas havemos de convir que o gordo não é nenhum ignorante e seus livros são muito bons. O Xangô de Baker Street, por exemplo, é uma obra fascinante, que por alguns momentos, pensamos que é Sir Arthur o autor, tamanha a semelhança com as histórias do cânone sherlockeano. E depois, se não gostam dele, apresentando o seu programa, ponham na Band, na Record, na Gazeta, na RedeTV, ou em qualquer outra rede de televisão brasileira e assitam aos pastores das mais diversas igrejas evangélicas fazendo o inimaginavel. Ou, se não, façam como eu, desliguem a televisão e durmam, por que amanhã alguém tem que trabalhar, pra tocar esse país pra frente.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Antônio Carlos
4/8/2006 às
14h39
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Descobrindo o Digestivo
Oi Julio, estou descobrindo o Digestivo, achei esta matéria fenomenal, gostaria de receber um convite Gmail.
[Sobre "O Gmail (e o E-mail)"]
por
Luiz Oliveira
4/8/2006 às
14h28
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Derrotada, sim, devo desistir?
Eu leio muitos romances, percebo que, na sua maioria, os autores são estrangeiros, então tive a brilhante idéia de começar a escrever um, hoje me pego sozinha, sem apoio algum, quando meu marido me vê escrevendo no computador, ele balança a cabeça em sinal negativo me deixando arrassada. Creio que não é só a dificuldade com as editoras, mas também a falta de cultura e apoio das pessoas, hoje tenho dúvidas se prossigo no sonho ou se enterro ele no jardim?
[Sobre "Nós, os escritores derrotados"]
por
Vera Raganhan
4/8/2006 às
14h24
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Demônio do meio-dia
Poderosa expressão de desabafo. Belo texto. Considero a incompatibildade de relacionamentos sociais uma grande dificuldade para que indivíduos atinjam plenitude. Essa sensação de tentar se comunicar e ninguém te entender é um sufoco. Lembro de um livro denso que fala sobre isso, "O demônio do meio-dia".
[Sobre "Gênios da vida real"]
por
Rodrigo Xavier
4/8/2006 às
12h54
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Yahoo!: 10 a 0 no Gmail
Eu sou usuário do Yahoo! e do Gmail, do Hotmail já fui mas nunca gostei. E na minha opinião o Yahoo! dá de 10 a 0 no Gmail, principalmente o anti-spam.
[Sobre "O Gmail (e o E-mail)"]
por
Alan de Souza
4/8/2006 às
11h30
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Quase desistindo do alemão
"En alemán mucho menos; es una lengua envarada y torpe, en el fondo horrible. Es una lengua espantosa que mata todo lo que es ligero y maravilloso." Com isso, ele está quase me fazendo desistir de aprender alemão...
[Sobre "De una catástrofe a otra"]
por
Rafael Rodrigues
4/8/2006 às
10h48
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Algum gênio por aí?
É difícil definir o que é um gênio. Às vezes, um artista tido como gênio, não o é, de fato. E, sinceramente, não vejo nenhum gênio em atividade no Brasil. Fora daqui, talvez o Hawking? (Escrevi o nome dele certo?) Vivemos numa época em que tudo é mais fácil, a evolução tecnológica faz parecer gênios alguns muito-competentes-com-sorte. Nos esportes: Schumacher é um gênio? Não acho. Pelé foi. Digo "foi" porque hoje vemos por aí o Edson Arantes. O Pelé parou de jogar; mas é imortal. Na literatura? Algum gênio por aí? Vivo? Não me lembro de nenhum agora. Será que a leitora, que se considera um gênio, é mesmo um? Talvez sim, talvez não. E, sinceramente mais uma vez, fico inclinado a achar que não. Mas enfim, se ela ler isso aqui, um recado: pense positivo, sempre, e não tente ser mais do que é; nem exija demais de você, pelo fato de você ter um QI acima da média. Viva a sua vida da melhor maneira possível. E pense na quantidade de pessoas que não tiveram as mesmas chances que você. Abraço!
[Sobre "Gênios da vida real"]
por
Rafael Rodrigues
4/8/2006 às
10h38
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Julio Daio Borges
Editor
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