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Sexta-feira, 4/8/2006
Comentários
Leitores

até Bruna Surfistinha escreve
Em um país onde até mesmo Bruna Surfistinha se julga escritora, eu acho que o censor deveria ter atendido ao desejo da velhinha. Muito bom!

[Sobre "Escritora de Bom Censo"]

por Claine Brasília
4/8/2006 às
17h52

escritor: que o leitor decida
Marcelo, sou escritora. Desde que resolvi publicar meu segundo conto sabia exatamente como iria acontecer. Paguei para publicar minha primeira obra, vou pagar pelo segunda e não vou me arrepender. Prefiro pagar por eles e deixar que o leitor decida se é bom ou não. Depois se alguma editora se interessar, podemos conversar. Acho uma humilhação o autor enviar uma obra para as editoras e esperar até seis meses ou mais para receber uma carta te aceitando ou não, ou simplesmente não receber resposta nenhuma. Quanto a termos outro emprego, é verdade. No Brasil, escritor tem que ter um emprego fixo e fazer de seu dom literário um hobby. Ou seja, quando der publica-se algo que esteja guardado na gaveta. Bem, esse artigo foi publicado em 2005 e, como estou chegando agora, quem sabe você já publicou algo. Caso contrário, espero que não desista. abrs... Elaine Paiva

[Sobre "Nós, os escritores derrotados"]

por Elaine Paiva
4/8/2006 às
16h51

escrever: uma profissão louca
curioso e muito engraçado, essa profissão louca e sem teto salarial, sem registro, sem cálculos trabalhistas, muito massa a crônica, valeu!!!

[Sobre "Escritora de Bom Censo"]

por andré Balbino
4/8/2006 às
16h40

poesia tem que sangrar
Escrever, escrever, pra escrever tem que sangrar, sentir a dor do mundo e inspirar o mundo a partir da posia... viva poesia!!! Ana Elisa Ribeiro, seu texto faz pensar e dá uma vontade danada de sair escrevendo versos, verbos que servem a versos, verborragir versaria infindável. Valeu!

[Sobre "Alguém aí reconhece um poeta?"]

por andré Balbino
4/8/2006 às
16h32

homens: nem todos são de Marte
Marcelo, que bom saber que os homens, "apesar de serem de Marte", também enfrentam as mesmas angústias nos fins de relacionamentos.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Regina
4/8/2006 às
16h26

vários livros de crônicas
Acho que os livros são lugar de crônicas, sim. Tenho vários livros de crônicas, e nada melhor do que passar domingos a ler Fernando Sabino, por exemplo, revisitando crônicas antigas, vivendo um outro cotidiano. Não é simples fazer crônica. Me meto a cronista num blog e num site e sei como é difícil fechar uma idéia interessante de ler no mundo que é hoje o da internet e da informação.

[Sobre "Será que livro é lugar de crônica?"]

por Cristina Carneiro
4/8/2006 às
15h32

Defesa do Jô Soares (escritor)
Pôxa, os livros que Jô Soares escreve não são tão ruins assim, tá certo que ele é chato pra caramba, ninguém agüenta ver ele fazendo aqueles monólogos ridículos e massageando o seu próprio ego. Mas havemos de convir que o gordo não é nenhum ignorante e seus livros são muito bons. O Xangô de Baker Street, por exemplo, é uma obra fascinante, que por alguns momentos, pensamos que é Sir Arthur o autor, tamanha a semelhança com as histórias do cânone sherlockeano. E depois, se não gostam dele, apresentando o seu programa, ponham na Band, na Record, na Gazeta, na RedeTV, ou em qualquer outra rede de televisão brasileira e assitam aos pastores das mais diversas igrejas evangélicas fazendo o inimaginavel. Ou, se não, façam como eu, desliguem a televisão e durmam, por que amanhã alguém tem que trabalhar, pra tocar esse país pra frente.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Antônio Carlos
4/8/2006 às
14h39

Descobrindo o Digestivo
Oi Julio, estou descobrindo o Digestivo, achei esta matéria fenomenal, gostaria de receber um convite Gmail.

[Sobre "O Gmail (e o E-mail)"]

por Luiz Oliveira
4/8/2006 às
14h28

Derrotada, sim, devo desistir?
Eu leio muitos romances, percebo que, na sua maioria, os autores são estrangeiros, então tive a brilhante idéia de começar a escrever um, hoje me pego sozinha, sem apoio algum, quando meu marido me vê escrevendo no computador, ele balança a cabeça em sinal negativo me deixando arrassada. Creio que não é só a dificuldade com as editoras, mas também a falta de cultura e apoio das pessoas, hoje tenho dúvidas se prossigo no sonho ou se enterro ele no jardim?

[Sobre "Nós, os escritores derrotados"]

por Vera Raganhan
4/8/2006 às
14h24

Demônio do meio-dia
Poderosa expressão de desabafo. Belo texto. Considero a incompatibildade de relacionamentos sociais uma grande dificuldade para que indivíduos atinjam plenitude. Essa sensação de tentar se comunicar e ninguém te entender é um sufoco. Lembro de um livro denso que fala sobre isso, "O demônio do meio-dia".

[Sobre "Gênios da vida real"]

por Rodrigo Xavier
4/8/2006 às
12h54

Julio Daio Borges
Editor

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