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Sábado, 5/8/2006
Comentários
Leitores

Para as crianças super dotadas
Um desabafo e logo vem alguém com conselhos. Não fujo à regra. O texto me comoveu e eu gostaria de enviar para a leitora anônima alguma palavra de apoio, carinho, algo assim. Vou contrariar a pedagoga citada e dizer que "uma vida normal" não é possível para essas crianças. Seria bom que elas já soubessem disso. Estariam mais preparadas. Vou tentar ser prático e sugerir ações (para crianças): uma arte marcial leve, tai-chi-chuan, arco e flecha, para equilíbrio e força. Teatro, não com o intuito de carreira; para vivenciar outras personalidades, aprender que não são assustadoras, apenas diferentes e às vezes tão mais pobres; para construir uma máscara de ator, uma "persona" que poderá ser usada quando for necessário. E será. Ah, e toda criança deveria receber doses cavalares de ternura, pura e simples. Leitora, lembro livros que poderiam interessar: Memórias de uma moça católica, Mary McCarthy. Orlando, Virgínia Woolf. Lembrei também de Sartre: "o inferno são os outros". Abraços.

[Sobre "Gênios da vida real"]

por Guga Schultze
5/8/2006 às
04h00

parabéns por textos anteriores
Aprecio bastante sua coluna, mas achei o humor deste texto previsível. Talvez seja somente que eu já tenha ouvido muito esse tipo de piada... E parabéns pelos textos anteriores!

[Sobre "Escritora de Bom Censo"]

por Junior Martuchelli
5/8/2006 às
03h03

tirando o adesivo da 89 FM
A primeira providência que tomei foi tirar o adesivo do vidro do meu carro! O que eu ostentava com orgulho, hoje me dá desprezo!

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Henrique Santi
5/8/2006 à
01h17

que a nova 89 seja um desastre
Eu vou ser mais um dos que vai torcer para que essa nova radio seja um desastre: 89fm a Radio Rock foi referência de uma geração e estará sempre em nossa memória.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Ernesto Pablo Frones
4/8/2006 às
18h34

até Bruna Surfistinha escreve
Em um país onde até mesmo Bruna Surfistinha se julga escritora, eu acho que o censor deveria ter atendido ao desejo da velhinha. Muito bom!

[Sobre "Escritora de Bom Censo"]

por Claine Brasília
4/8/2006 às
17h52

escritor: que o leitor decida
Marcelo, sou escritora. Desde que resolvi publicar meu segundo conto sabia exatamente como iria acontecer. Paguei para publicar minha primeira obra, vou pagar pelo segunda e não vou me arrepender. Prefiro pagar por eles e deixar que o leitor decida se é bom ou não. Depois se alguma editora se interessar, podemos conversar. Acho uma humilhação o autor enviar uma obra para as editoras e esperar até seis meses ou mais para receber uma carta te aceitando ou não, ou simplesmente não receber resposta nenhuma. Quanto a termos outro emprego, é verdade. No Brasil, escritor tem que ter um emprego fixo e fazer de seu dom literário um hobby. Ou seja, quando der publica-se algo que esteja guardado na gaveta. Bem, esse artigo foi publicado em 2005 e, como estou chegando agora, quem sabe você já publicou algo. Caso contrário, espero que não desista. abrs... Elaine Paiva

[Sobre "Nós, os escritores derrotados"]

por Elaine Paiva
4/8/2006 às
16h51

escrever: uma profissão louca
curioso e muito engraçado, essa profissão louca e sem teto salarial, sem registro, sem cálculos trabalhistas, muito massa a crônica, valeu!!!

[Sobre "Escritora de Bom Censo"]

por andré Balbino
4/8/2006 às
16h40

poesia tem que sangrar
Escrever, escrever, pra escrever tem que sangrar, sentir a dor do mundo e inspirar o mundo a partir da posia... viva poesia!!! Ana Elisa Ribeiro, seu texto faz pensar e dá uma vontade danada de sair escrevendo versos, verbos que servem a versos, verborragir versaria infindável. Valeu!

[Sobre "Alguém aí reconhece um poeta?"]

por andré Balbino
4/8/2006 às
16h32

homens: nem todos são de Marte
Marcelo, que bom saber que os homens, "apesar de serem de Marte", também enfrentam as mesmas angústias nos fins de relacionamentos.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Regina
4/8/2006 às
16h26

vários livros de crônicas
Acho que os livros são lugar de crônicas, sim. Tenho vários livros de crônicas, e nada melhor do que passar domingos a ler Fernando Sabino, por exemplo, revisitando crônicas antigas, vivendo um outro cotidiano. Não é simples fazer crônica. Me meto a cronista num blog e num site e sei como é difícil fechar uma idéia interessante de ler no mundo que é hoje o da internet e da informação.

[Sobre "Será que livro é lugar de crônica?"]

por Cristina Carneiro
4/8/2006 às
15h32

Julio Daio Borges
Editor

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