Domingo,
6/8/2006
Comentários
Leitores
o gênio e os outros mortais
Concordo com tudo o que diz a Leitora. No entanto, os conselhos dados talvez não tenham muito sentido... pois esse tipo de pessoa (super-dotada) é muito curiosa, afirmativa, costuma apaixonar-se pelos temas que são de seu interesse (inúmeros) e vive um mundo completamente seu, como quase a ignorar a "realidade externa". Sabe que é diferente e sente-se "melhor"... daí os arroubos de arrogância e egocentrismo que são características deste tipo de personalidade (tipo Glenn Gould). Então, fica difícil o convívio com os outros mortais, não é? Parabéns. Eve
[Sobre "Gênios da vida real"]
por
eveline
6/8/2006 às
09h49
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livros que lemos nos escolhem
Ótimo conselho. Parece piegas, mas é a pura verdade. Ele falou que os livros que escrevemos (falando de quem escreve livros) é que nos escolhem. Gostaria de acrescentar o seguinte: os que lemos, também nos escolhem. Acredito que nenhum livro caia em nossas mãos por acaso. Nem mesmo os ruins.
[Sobre "José Castello"]
por
Rafael Rodrigues
6/8/2006 às
04h46
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Íiii....
Não sabia que gostava tanto de escrever seus pensamentos. Adorei o texto. Esses blogs são uma excelente forma de diário que só lê quem nos conhece, apesar de estar aberto a todo o mundo. Íiii.... tem mais um monte de textos seus... vou ler...
[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]
por
Jose Luiz
6/8/2006 à
01h08
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Pôxa, Julio, que paulada!
Pôxa, Julio, que "paulada" dessa anônima. Ela transita do inferno ao céu com uma desenvoltura admirável. Meio Rimbaud, meio Clarice Lispector. Pena que não queira se identificar, se comunitarizar. Seria bom conhecê-la. Gênios não estão abertos a afetos? A trocas transoceânicas?
[Sobre "Gênios da vida real"]
por
Joel Macedo
5/8/2006 às
22h03
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escrever com o coração
Que delícia ler um texto carregado de sentimentos e emoção como este seu, Marcelo. Parabéns, você sabe escrever com o coração.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Nina
5/8/2006 às
19h16
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tirando adesivos do armário
Quando eu me liguei no que estava acontecendo fiquei gelado. Ouvir vinheta de promoção da Mariah Carrey na 89 é dose. Pô, mó trampo tirar os adesivos do guarda-roupa e do carro!
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
dijalma eduardo
5/8/2006 às
17h07
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Para uma irmã!
Ah, como te entendo! Seja lá quem vc for. Força pra vc, minha irmã! gd ab
[Sobre "Gênios da vida real"]
por
Julio Cesar Corrêa
5/8/2006 às
16h58
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Burro é quem nasceu no campo
Por um lado ele está certo, mas só é para quem nasceu no campo. Quem vai para o campo, é para aproveitar a natureza. Já está instruído e quer aprender com a natureza, ter novas experiências, aproveitar o tempo que lhe resta (independente do tempo). O que tem de mal morrer no campo? Não há mortes ridículas.
[Sobre "Sobre a vida no campo"]
por
Marina Amorim
5/8/2006 às
14h40
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a razão da existência?
suicídio, homicídio, acidente, que importa? o fluxo e refluxo do universo necessita de todos os atos. fios da tapeçaria, notas da sinfonia, eis o que somos. a natureza nutre-se da adrenalina resultante do embate dos humores humanos. isso é necessário ao seu equilibrio, tal o movimento das células no corpo. os destinos humanos só importam aos humanos; à natureza importa o tipo, não os indivíduos. acaso possui o horteleiro interesse na vida individual de suas alfaces? ou o madeireiro comiseração por tal madeira que não se diverte com as outras? vão para o fogo. vão para a mesa e transformam-se naquilo que schopenhauer chamou de morte da vida. entramos na natureza ao nascermos, tal o alimento na boca, e saímos dela ao fim da digestão, depois de utilizados pelo organismo. a razão da existência? a mesma da de uma alface. ser devorado para alimentar um organismo, que é o que chamamos de natureza. o sentido disso tudo? bom, eles devem saber. não nós ou algum rabanete.
[Sobre "Está Consumado"]
por
carl
5/8/2006 às
12h00
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que depoimento, hein?
Nossa, Julio, que depoimento hein? É preciso que tenhamos a consciência de lermos um depoimento desse e não ficarmos só na superficialidade de nossas atitudes. Para sobrevivermos um pouco melhor, "é necessário que transformemos nossas desgraças em virtudes" (Lenin), e essa leitora tão guerreira está conseguindo isso através do trabalho social. Força prá ela.
[Sobre "Gênios da vida real"]
por
zuleica brito fische
5/8/2006 às
09h51
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Julio Daio Borges
Editor
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