Segunda-feira,
7/8/2006
Comentários
Leitores
queria ter um genio por perto
Particularmente, adoraria conviver com um genio. Para as duvidas faria uma pergunta e teria resposta. Ao inves de ligar o som... diria cante, e o genio cantaria. Nao precisaria ler tanto, buscaria informacoes com quem sabe bem mais ou quase tudo. Poderia conversar sobre clima, tempo, temperatura. Sobre o destino da Terra e da humanidade. 'As vezes pesquiso por muito tempo para solucionar algumas questoes, com um genio perto seria tao bom. Os nao-genios tambem tentam o suicidio pelo motivo oposto ao dos genios. Ninguem consegue ser completamente feliz, a nao ser que quebre a linha do ego. De alguma forma todos somos discriminados. No que se refere a mim, decidi me aceitar como uma unidade independente e prosseguir seja la' para onde for. Mas... tudo seria mais leve com um genio por perto, como a comentarista em questao... seria, sim!
[Sobre "Gênios da vida real"]
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Marlene
7/8/2006 às
11h07
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Los Hermanos não é Anna Julia
É verdade Marcelo, a maioria das pessoas q dizem não gostar da banda só conseguem citar "Anna Júlia". "Los Hermanos não é Anna Julia" diz uma comunidade do orkut. Certíssimo. Não consigo citar uma única música por q sou apaixonada, então cito o álbum "Ventura", q na minha opinião é o melhor. Essa semana houve um show deles aki em Aracaju, e uma amiga falou "Los Hermanos são decadentes", e falei exatamente o q vc citou: "Ah tah, pq não apareceram em Gugu, Faustão etc., né?". O show foi o máximo, na praia, com amantes da boa música presentes. Parabéns Marcelo, adorei seu texto.
[Sobre "Los Hermanos"]
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Carol Santiago
7/8/2006 às
10h29
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os livros nos escolhem, sim
Muito bom, Rafael. Você acabou escrevendo um pequeno conto sobre todos nós, ratos de biblioteca (ou livrarias). Não foi você quem comentou que os livros nos escolhem? Quero dizer, os livros que lemos. Nada mais certo. É assim mesmo. Ótimo texto.
[Sobre "Livro dos Homens"]
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Guga Schultze
7/8/2006 às
02h53
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Marília Gabriela e Macbeth
Segundo Harold Bloom, Shakespeare criou personagens tão nítidos que escaparam do seu universo original, onde foram gerados e saltaram, com a facilidade das criaturas vivas, para a dimensão humana. Ou seja, você lembra de Hamlet, por exemplo, como lembra de alguém que você conhece. Bloom afirma que Hamlet é um ser mais real que muita gente de carne e osso. Também afirma que o gênio de Shakespeare, nesse aspecto, não se limita apenas aos personagens principais. Nesse caso Lady Macbeth pode muito bem ter pressionado a autora, Griselda Gambaro, para uma nova aparição. O texto de Taís Laporta nos informa claramente várias coisas interessantes e, entre elas, que Marília Gabriela pode ser mesmo uma boa atriz. Isso é uma boa notícia. Boas peças, boas atrizes, bons autores nunca são demais. Resta saber o que Shakespeare diria disso tudo. Acho que não diria nada, mas escreveria outra peça a respeito.
[Sobre "Ninguém segura Lady Macbeth"]
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Guga Schultze
7/8/2006 às
02h32
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Gênios e necessidades humanas
Tocante este email, simplesmente esquecemos, por vezes, que somos, todos, seres humanos... e que temos necessidades tipicamente humanas.
[Sobre "Gênios da vida real"]
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camilla
6/8/2006 às
23h42
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irmão de Suzane não é inocente
Muitos podem discordar de mim. Mas acho que o irmão dela não é inocente. Talvez não tenha agido diretamente no crime, mas para ele está tudo muito bom. Brigas por herança não mostram desinteresse por dinheiro. Não acham? Nesse mundo capitalista, ninguém escapa. Esse negócio de caso de amor de Daniel e Suzane é tudo mentira. O que daria mais ibope: crime premeditado por casal ou crime premeditado por um casal apaixonado?
[Sobre "Caso Richthofen: uma história de amor"]
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Marina de Amorim
6/8/2006 às
16h14
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89 FM chutou o balde
Há muito tempo a 89 ja não era a mesma rádio Rock, agora chutou o balde... ADEUS!!! Já tirei da programação do meu som do carro!
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
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Renata
6/8/2006 às
14h38
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Tive que mudar até o e-mail
É... tive que mudar até meu e-mail! Era abc89fm@... Adeus, rádio rock!!!
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
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Silvio gois
6/8/2006 às
12h23
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JDB e o papel do resenhista
É precisamente esse o papel do resenhista literário. Podemos criar amor ou ódio por ele, logo de cara. Podemos não concordar uma vírgula com o que diz sobre um algum artista e/ou obra: Como pode ele dizer uma asneira dessas sobre fulano? Ou: Quem esse pensa que é pra falar isso de uma obra que nunca ouvi falar. Etc etc... No mínimo, deixa-nos curiosos para desvendar o porquê de seu texto. Gould, a quem planejo ouvir desde tempos imemoriais, parece-me mais próximo depois de teu texto, JDB. E tenho que fazê-lo rapidamente ou... E se ao ouvi-lo o que será de mim com meus alfarrábios delirantes. Terão alguma serventia? Sua técnica (ou sei lá o quê) ao piano dizimará minhas possíveis aspirações literárias? Serei mais um náufrago a balançar-me em frente à alguma editora que nunca, em verdade, esteve lá? Serei mais um Wertheimer ou tenderei a ser um milésimo de um quinto de Bernhard? De todas as dúvidas ponderáveis só não me assalta uma: tenho a urgência em ouvir Gould. Não dá para adiar mais.
[Sobre "O náufrago, de Thomas Bernhard"]
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Pepê Mattos
6/8/2006 às
11h25
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quem tem cultura é mala
as pessoas tendem a achar que quem tem cultura não é mala. ledo engano. o jô é um exemplo típico: maletão, o cara tem cultura! mas colocar esse cara como escritor, músico, artista plástico, etc.? o maluco quer ser tudo mas não é nada. o dinho dos mamonas deu cada resposta às suas brilhantes perguntas...! jô, vc é comédia no mau sentido.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
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joão camping
6/8/2006 às
11h24
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Julio Daio Borges
Editor
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